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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Icann libera mais cem domínios com novas terminações além do ‘.com’

24 de Janeiro de 2014, 7:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Registrar um domínio para um site na Internet não é fácil, devido a escassez de nomes disponíveis na web. Mas, nas últimas semanas, foram liberados mais de cem novos tipos de endereço para os usuários que querem cadastrar suas páginas na rede. Caso o endereço URL desejado com a extensão .com ou .com.br já tenha sido registrado, é possível usar novas opções.

De acordo com o blog da Icann (Internet Corporation for Assigned Names and Numbers), até pouco tempo atrás havia somente 22 grandes tipos de domínio (chamados de gTLD) disponíveis para os usuários no mundo todo. Porém, nas últimas 11 semanas, o número de novos tipos de URL cresceu cinco vezes mais do que o registrado nos últimos 25 anos incluindo novas terminações.

Entre os novos tipos de domínios estão nove voltados para países, como Austrália, China e Suíça, sete para idiomas, como árabe, chinês, alemão e russo, e dois para comunidades, que são o caso dos sites “.wien” (para cidadãos de Viena) e “.berlin” (para quem vive em Berlim).

Uma lista completa com todos os tipos de domínios não foi divulgada. Mas segundo as informações da Icann, existem mais de 1300 novas possibilidades de combinação com os gTLDs adicionados nestas últimas semanas. De acordo com os especialistas, este crescimento é fundamental para o avanço da Internet.

“Esses avanços vão suportar a nova geração de usuários da Internet. Muitos deles vão ter mais de um aparelho para ficar online. Estamos criando mais espaço para crescimento, o que permite que empresas definam melhor suas identidades e as marcas trabalhem mais perto com o público que consome seus produtos e serviços”, diz o Icann.

Com informações de Icann e Techtudo.



Agência americana taxa como ilegal a coleta de dados telefônicos pela NSA

24 de Janeiro de 2014, 6:45, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Em um relatório publicado nesta quinta-feira (23), o Privacy and Civil Liberties Oversight Board (PCLOB) taxou como ilegal a coleta de ligações e dados telefônicos pela NSA. A agência independente, mas ligada ao braço executivo do governo dos Estados Unidos, afirma que o Ato Patriota, instituído em 2001, não dá as bases necessárias para a forma como a organização realiza a vigilância sobre os cidadãos americanos. As informações são do jornal americano The Washington Post.

O grupo analisou dados sobre as operações realizadas pela NSA e concluiu que o programa de vigilância telefônica não apenas representa quebras graves de privacidade, como teve pouca eficácia para evitar o terrorismo. De acordo com o PCLOB, nenhuma ameaça aos EUA foi impedida ou identificada com o uso dos registros de chamadas, nem tais dados tiveram diferença fundamental em investigações.

O PCLOB cita dois casos específicos: a missão mal-sucedida para prender o terrorista do Al Qaeda Khalid al-Mihdhar, em 2001, e o ataque de 2009 ao metrô de Nova York. Em ambos os casos, a vigilância telefônica ostensiva não resultou em missões de sucesso, já que existiram falhas na comunicação entre agências de segurança e outros órgãos governamentais.

A iniciativa da NSA, também, seria danosa para as próprias operadoras, que são obrigadas pelo governo a entregar diariamente os registros. Segundo informações do The Washington Post, citando o relatório, o volume de ligações e informações é absurdo e não existe nenhum tipo de filtragem ou observação apurada envolvida, tornando todo o pacote irrelevante para fins de apuração e investigação.

A inconstitucionalidade da medida reside na Seção 215 do Ato Patriota. Hoje, a NSA age como se todos os dados telefônicos fossem essenciais para a batalha do terrorismo como um todo. A lei, porém, afirma que os pedidos de tais informações devem ser feitos para serem usados em casos específicos e não para ampliar o escopo completo da agência.

As conclusões do estudo, inclusive, foram compartilhadas com o presidente Barack Obama dias antes do discurso no qual uma série de revisões na atuação da NSA foram anunciadas. Entre as mudanças estão uma maior regulamentação de mandados para quebra de privacidade e o retorno do controle sobre os dados telefônicos para as mãos das operadoras.

A conclusão sobre o melhor modo de agir daqui em diante, porém, não foi unânime. Dois membros do grupo acreditam que se a política da NSA fosse modificada para se adequar à lei e contar com mais medidas para proteger a privacidade, o programa de vigilância poderia continuar sem problemas.

Já outros três integrantes indicaram que a melhor atitude é acabar completamente com ações desse tipo. Para o grupo, o fim do programa de vigilância acabaria com qualquer tipo de preocupação quanto à privacidade e os direitos civis dos cidadãos americanos sem dificultar o trabalho de combate ao terrorismo, já que o acesso às informações confidenciais não seria proibido, e sim regulamentado fortemente.

Caso necessário, a NSA poderia seguir caminhos convencionais e usar mandados ou ordens judiciais para obter acesso aos registros telefônicos de suspeitos, sem comprometer a privacidade das pessoas que não possuem nenhum tipo de relação com as investigações.

Ouvidos pelo The Washington Post, defensores da vigilância ostensiva refutaram as conclusões do PCLOB. O congressista Mike Rogers, do Comitê de Inteligência da Casa Branca, concordou que a NSA não deveria trabalhar de maneira ilegal, mas criticou a maneira como o grupo avaliou as operações, afirmando que não existe um único aspecto que resolve qualquer investigação. Segundo ele, casos terminam em sucesso pelo uso de todas as ferramentas disponíveis.

Com informações de The Washington Post e Canaltech.


Facebook deve perder 80% dos seus usuários em três anos, diz estudo

24 de Janeiro de 2014, 6:30, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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O maior e o mais popular site de rede social do mundo deve perder força nos próximos três anos. É o que diz o estudo realizado pelo Departamento de Engenharia Mecânica e Aeroespacial da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, divulgado na última semana. De acordo com a pesquisa, o Facebook perderá um total de 80% dos seus usuários até 2017.

O estudo foi realizado com base nos dados públicos de pesquisa do Google comparando o Facebook com o Myspace. A íntegra da pesquisa está disponível em inglês (PDF), no site da universidade.

“O crescimento do Facebook chegará ao fim rapidamente, muito parecido com uma doença infecciosa que se espalha rapidamente e morre de repente.” dizem pesquisadores de Princeton.

O grupo está usando doenças epidêmicas para exemplificar os ciclos das mídias sociais. De acordo com os pesquisadores, um indivíduo adota a rede social por que seus amigos estão lá. Assim como as doenças, as ideias se espalham rapidamente por meio do contato comunicativo entre diferentes pessoas que as compartilham uns com os outros, explica a pesquisa americana.

E a “recuperação” dessa doença está na perda de interesse ao logo do tempo dos amigos pelo Facebook. “As ideias, assim como as doenças, foram mostradas para espalhar de forma contagiante entre as pessoas antes de finalmente morrer, e foram descritas com sucesso com modelos epidemiológicos”, relatam. Assim, a pesquisa prevê que o Facebook irá sofrer um declínio rápido e 80% dos seus usuários que devem abandonar a rede social entre 2015 e 2017.

Com informações de Time e Techtudo.



Google premiará ao todo US$ 2,7 milhões para hacks com sucesso no Chrome OS

24 de Janeiro de 2014, 6:15, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Não é de hoje que o Google oferece interessantes quantias em dinheiro para quem conseguir invadir o Chrome, chegando a premiar até US$ 60 mil para os hackers que encontrem falhas no navegador e no sistema operacional da empresa. Desta vez, a companhia apresentou uma nova e ambiciosa proposta, oferecendo prêmios que somam mais de US$ 2,7 milhões para invasões com sucesso no Chrome OS.

Mas os hackers não participarão do desafio no conforto de suas casas. Toda a premiação faz parte da competição oficial da empresa, o Pwnium 4, realizada durante a CanSecWest, uma conferência norte-americana que discute questões de segurança pela internet. Para tentar pegar sua parte no prêmio, os competidores terão de viajar até o evento em Vancouver, nos Estados Unidos.

Neste desafio, o Google entregará dois tipos de premiação que dependem da falha encontrada por cada pessoa: uma de US$ 110 mil e outra US$ 150 mil. Se você está interessado em colocar seus conhecimentos de informática em prática e talvez conseguir uma boa grana com isso, as especificações para cada erro encontrado estão determinadas no site The Chromium Blog – boa sorte.

Com informações de The Chromium Blog e Tecmundo.



Problema no Google Calendar abre seus eventos privados para terceiros

24 de Janeiro de 2014, 6:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Você usa o Google Calendar? Então esta notícia pode lhe interessar. Aliás, merece toda a atenção.

Nesta quinta-feira (23), um desenvolvedor inglês identificado apenas como Terence Eden chamou a atenção de todos para uma falha no serviço Google Calendar da gigante de Mountain View. E é melhor tomar cuidado, porque, se o problema acontecer com você, é provável que algumas situações constrangedoras aconteçam.

De acordo com as informações divulgadas, o problema é proveniente do fato de o Calendar ser programado para avaliar o nome dos seus compromissos de maneira inteligente. No entanto, por conta da falha, o serviço vai acabar convidando todas as pessoas que forem mencionadas (na forma de um email, como mostra a imagem acima) no título escolhido por você.

Sendo assim, caso você tenha um compromisso com a sua esposa e mencione o nome dela no título do evento, ela vai receber um convite para acessá-lo — e sem que você saiba disso e mesmo com o acontecimento definido como privado. A princípio, o Google Calendar deveria trabalhar dando a você a opção de convidá-la ou não, mas isso não está acontecendo.

Apesar disso, a pessoa que receber o aviso desse evento não vai receber nenhuma sinalização por email, apenas através do Calendar — e, ao que parece, ela não pode acessar todas as informações do evento. Além disso, Eden também explicou que o problema atinge somente algumas pessoas que não usam o Gmail e que o sistema Android está livre disso.

Ao saber da situação do Google Calendar, a gigante de Mountain View alegou que está não é uma brecha de segurança, mas que pode gerar spam para muitas pessoas. Além disso, a empresa também já alegou publicamente que está trabalhando para resolver a questão — mas, até lá, é melhor ter cuidado com os títulos que você escolhe para os seus compromissos.

Com informações de shkspr e Tecmundo.