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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Para diretor do Google, “criptografar tudo” é solução contra espionagem

22 de Novembro de 2013, 13:18, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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O diretor e ex-CEO do Google, Eric Schmidt, falou nesta semana sobre uma possível solução contra a espionagem do governo dos EUA, que veio à tona nos últimos meses após revelações do ex-funcionário da NSA, Edward Snowden.

Em entrevista para a Bloomberg News, Schmidt afirmou que é possível “acabar com a censura do governo em uma década”. “A solução para acabar com a vigilância do governo é criptografar tudo.”

Para o executivo, os “censores” serão derrotados, enquanto que as pessoas ganharão poder. Ele ainda notou que o Google vem trabalhando duro para melhorar sua segurança contra possíveis invasões desde as revelações sobre a NSA recentemente.

“Temos fortalecido nossos sistemas de forma notável como resultado dos eventos mais recentes. É razoável esperar que a indústria como um todo vai continuar a fortalecer os seus sistemas.”

Fonte: IDGNow



Furukawa oferece curso gratuito via internet para formar mais profissionais capacitados e atender demanda crescente do mercado de redes no país

22 de Novembro de 2013, 8:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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A Furukawa anuncia a sua entrada no universo do Ensino à Distância com o lançamento do treinamento “Boas Práticas de Instalação”. O fabricante se utiliza do alcance ilimitado de comunicação da internet para aperfeiçoar a mão de obra brasileira na área de instalação e integração de projetos de infraestrutura de redes. O objetivo é gerar mais mão de obra qualificada para atender a demanda crescente do mercado de redes nos próximos anos.

“A prática do ensino à distância abre novos caminhos para atendermos principalmente aos integradores credenciados da Furukawa. O novo curso online já está no ar e abre excelente oportunidade para os Canais Furukawa aperfeiçoarem suas equipes”, diz Jony Zatariano, coordenador da area de Treinamentos da empresa.

Com oito horas de duração, o conteúdo traz: introdução ao sistema de cabeamento estruturado; Cabeamento Estruturado e as Normas ANSI/TIA 568C e 569; Técnicas de O treinamento e-learnig esta disponível em português e em espanhol e os participantes recebem certificação do fabricante após realização de prova online de conhecimento.

Para maiores informações e inscrição envie um email para treinamento@furukawa.com.br.



Agora é oficial: Playstation 4 roda kernel FreeBSD

21 de Novembro de 2013, 12:31, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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A Sony acaba de lançar seu console PlayStation 4, e parece que os rumores sobre ser baseado em FreeBSD são realmente verdade.

Há alguns meses atrás, os usuários descobriram algumas screenshots que indicaram o fato de que o sistema operacional do PlayStation 4 poderia ser um FreeBSD OS fortemente modificado.

Um screenshot postado por um usuário no Reddit mostra que o sistema operacional está usando um kernel FreeBSD.

Suspeitou-se, por longo tempo, que o PlayStation 3 OS tinha um modelo semelhante, por isso o fato de que PS4 trazer tais características de um kernel FreeBSD realmente soa algo normal.

A licença FreeBSD permite que qualquer usuário leve o sistema a fazer o que queira, inclusive substituí-lo por praticamente qualquer coisa.

O PlayStation 4, o mais recente console da Sony, foi lançado em 15 de novembro nos Estados Unidos.

Com informações de Softpedia.



“Beamforming”: conheça a tecnologia que promete acelerar o Wi-Fi

21 de Novembro de 2013, 12:25, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Beamforming é um daqueles conceitos que parecem tão simples que você se pergunta como ninguém pensou nisso antes. Em vez de transmitir um sinal de rádio (em nosso caso Wi-Fi) para toda uma área, esperando atingir seu alvo dentro dela, por que não concentrar o sinal e mirar diretamente no alvo?

Mas às vezes os conceitos mais simples são os mais difíceis de executar, especialmente por um preço atraente aos consumidores. Felizmente o beamforming está se tornando um recurso comum nos roteadores Wi-Fi de quinta-geração baseados no padrão 802.11ac, pelo menos nos modelos mais sofisticados. Vamos explicar como ele funciona, e porque é interessante.

Em primeiro lugar, um pouco de história: beamforming era um recurso opcional no padrão 802.11n de redes  Wi-Fi, mas o IEEE (o organismo internacional que define estes padrões) não especificou exatamente como ele deveria ser implementado. O roteador que você comprou poderia usar uma versão técnica, mas se a interface Wi-Fi de seu notebook usasse outra eles não seriam capazes de conversar e o recurso não iria funcionar.

Alguns fabricantes desenvolveram kits 802.11 pré-pareados (o WNHDB3008 Home Theater Kit, da Netgear, era um dos melhores exemplos), mas eles costumavam ser caros e nunca tiveram um grande impacto no mercado.

O IEEE não repetiu o erro ao definir o padrão 802.11ac que está sendo usado nos equipamentos Wi-Fi mais sofisticados. Os fabricantes que estão produzindo aparelhos baseados no padrão não são obrigados a implementar o beamforming, mas se o fizerem, tem de seguir uma especificação pré-determinada, o que garante que os produtos de todas as empresas serão capazes de trabalhar em conjunto. Se um aparelho como um roteador suportar beamforming mas outro como a interface Wi-Fi de seu notebook não suportar, eles ainda poderão trabalhar em conjunto, só não poderão tirar proveito da nova tecnologia.

Beamforming pode melhorar a utilização de banda em redes sem fio, e aumentar seu alcance. Por sua vez, isso pode melhorar o streaming de vídeo, a qualidade de voz em ligações via VoIP e outras transmissões sensíveis à largura de banda e latência.

O Beamforming é possível com transmissores e receptores que usam a tecnologia MIMO (“Multiple Input, Multiple Output” ou “Múltiplas Entradas, Múltiplas Saídas”). Os dados são enviados e recebidos usando múltiplas antenas para melhorar a velocidade de transmissão e o alcance. MIMO foi algo introduzido no padrão 802.11n, e continua sendo um recurso importante no padrão 802.11ac.

Como funciona?

Roteadores Wi-Fi e interfaces Wireless que não suportam beamforming transmitem dados de forma praticamente homogênea em todas as direções. Fazendo uma analogia, pense em uma lâmpada sem um refletor como sendo o roteador. A lâmpada (roteador) irradia luz (dados) em todas as direções.

Aparelhos que suportam beamforming focam os sinais em direção ao cliente, concentrando a transmissão para que mais dados cheguem ao destino em vez de serem irradiados pela atmosfera. Imagine colocar um refletor ao redor da lâmpada (roteador) para evitar que a luz irradie em todas as direções.

Agora imagine fazer furos no refletor, para que raios de luz concentrada possam viajar em direções predefinidas. Isso é beamforming. Se o cliente Wi-Fi também suporta beamforming, ele e o roteador podem trocar informações sobre suas posições para determinar o melhor caminho para o sinal.

Beamforming+

Como mencionamos anteriormente, o suporte a beamforming é um componente opcional da especificação 802.11ac, e os fabricantes que desejem implementá-lo devem seguir um protocolo específico. Mas os fabricantes também podem oferecer outros tipos de beamforming além da técnica padrão.

O Beamforming+, da Netgear, é uma extensão da técnica definida no padrão 802.11ac, então é interoperável com qualquer outro dispositivo 802.11ac que também suporte beamforming. Mas o Beamforming+ não existe que o dispositivo cliente suporte beamforming, então você poderá ver ganhos de alcance e banda combinando um dos roteadores da Netgear (como o R6300, R6200 e R6250) com qualquer aparelho Wi-Fi capaz de funcionar na frequência de 5 GHz.

Mas é claro que a Netgear não é a única fabricante de roteadores com suporte a beamforming, e o recurso está se tornando comum em todos os roteadores Wi-Fi mais sofisticados. Se você está procurando um novo roteador e quer um que suporte beamforming, verifique as especificações na caixa do produto ou no site do fabricante. Alguns modelos interessantes são o Linksys EA6900, o D-Link DIR-868L e o Trendnet TEW-812DRU.



‘Pacto’ aliado e acertos no texto alentam Marco Civil da Internet

21 de Novembro de 2013, 12:23, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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O ‘pacto pela responsabilidade fiscal’ não tem nada a ver com o Marco Civil da Internet, mas pode muito bem fazer o projeto andar. As costuras do PL 2126/11 avançam, haverá mudanças para angariar mais aliados, e, em boa medida, terá as condições políticas para ir a voto.

“Há muitas sugestões de ajustes, a maior parte em questões que não envolvem os pilares do projeto, a neutralidade, a privacidade e a liberdade de expressão. Até o fim da semana volto às bancadas com as mudanças e assim vamos acertando o apoio ao texto”, explicou o relator, Alessandro Molon (PT-RJ).

Há também um esforço para endereçar a maior preocupação das operadoras de telecomunicações – ou que é assim colocada. Embora o texto atual não mencione ressalvas aos modelos de negócios, as teles, e o PMDB, interpretam essa ‘lacuna’ como temerária.

O regime de urgência ‘vencido’ fez do Marco Civil peça importante no jogo político ao impedir a votação de outras matérias. Mas se vingar o compromisso com a base aliada firmado na terça, 19, em reunião com a presidenta Dilma Rousseff, a represa pode ser aberta.

“Todos os líderes dos partidos [aliados] se comprometeram a não apoiar projetos q impliquem em aumento de gastos ou redução de receitas”, tuitou Dilma. Na lista, pisos salariais de agentes de saúde, bombeiros e policiais, além de dívidas de municípios. Segundo o governo, coisa para lá de R$ 60 bilhões.

Se der certo, há campo para o PL 2126/11. Ao acertar o apoio ao texto, o relator deve absorver algumas demandas. Um exemplo é a guarda de registros ser obrigatória também aos provedores de aplicações. É um ponto caro à polícia e encontrou respaldo em pelo menos meia dúzia de partidos.

Absorver demanda como essa no texto, em prol de mais cimento pela neutralidade de rede, envolve encontrar a redação que separe os provedores capazes de arcar com esse armazenamento dos humanos que postam conteúdo em seus blogs.

Em certa medida, é nessa linha a sutileza que pode atender as teles. As empresas reclamam que a neutralidade como norma vai impor uma camisa-de-força aos negócios. A conversa em curso busca a redação que possa tranquilizá-las que a criatividade nos planos de serviço continua como é hoje.

Mas o que realmente parece caminhar para uma razoável maioria é o tema do armazenamento de dados de brasileiros no Brasil. A corrente mais forte é pelo destaque de Plenário que vai retirar todo o texto relacionado a esse assunto do projeto do Marco Civil da Internet.

Fonte: Convergência Digital