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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Google lança YouTube EDU no Brasil, em parceria com a Fundação Lemann

21 de Novembro de 2013, 12:20, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

youtube

Curadoria de conteúdo está em alta, e a própria equipe do Youtube no país anda fazendo incursões na área, depois de ter percebido que a chancela da própria equipe e de parceiros tem ajudado a aumentar o acesso a determinados canais. Foi assim com a Semana da Comédia, que reuniu as maiores feras do humor. E será assim no YouTube EDU, iniciativa inspirada no canal já existente nos Estados Unidos, que aqui contará com o trabalho de profissionais coordenados pela Fundação Lemann para selecionar e organizar os milhares de vídeos já disponibilizados pelo Youtube na categoria Educação, uma das que mais cresce em audiência, segundo Flavia Simon, Diretora de Marketing do Google Brasil.

No ar desde a manhã desta quinta-feira, 21/10, em www.youtube.com/edu, a plataforma já oferece 8 mil vídeos, de 26 canais educacionais de grande popularidade do YouTube _ como o da khan Academy, o Vestibulândia  e o Biologia Total _ com conteúdo gratuito direcionado a estudantes do ensino médio em cinco disciplinas, incialmente: Biologia, Física, Química, Matemática e Língua Portuguesa.

A intenção é, já em 2014, cobrir todas as disciplinas do ensino médio e estender a curadoria para conteúdos dirigidos ao ensino fundamental e ao ensino superior.

A intenção do Google e da Fundação Lemann é contribuir para a disseminação do conhecimento, rompendo não só os limites da sala de aula, como de outras fronteiras físicas de tempo e espaço. Não há nenhum tipo de filtro quanto à didática usada. O único veto explícito é a conteúdos e posturas incorretas (piadas, por exemplo, são permitidas, desde de que prevaleça o bom senso).

“Cada um tem uma forma de ensinar e um jeito de aprender. O grande diferencial da plataforma é justamente possibilitar que as pessoas escolham o professor que melhor se adapta ao seu perfil”, explica Denis Mizne, diretor executivo da Fundação Lemann. Motivo pelo qual, durante a avaliação, os 16 profissionais coordenados pelos professores Marcelo Knobel, da Unicamp, e João Luís de Almeida, do Poliedro.

Outro objetivo perseguido pelo Google e a Fundação Lemann é estimular mais e mais professores brasileiros a produzirem conteúdo educacional de qualidade e a usarem o alcance e o caráter democrático da Internet para levar boas aulas a estudantes de todas as idades, locais e classes sociais.

Não por acaso, um dos primeiros desafios da equipe de curadores, em agosto deste ano, quando teve início o trabalho, foi estabelecer parâmetros para avaliar uma “boa aula”.  O que eles decidiram fazer foi criar um formulário padrão para avaliar aspectos da aula, começando pela correção do conteúdo abordado. Desse trabalho inicial, os curadores chegaram a uma lista de 15 critérios para definir uma boa aula em vídeo, que serão sistematizados pelo Youtube e a Fundação Lemann e disponibilizados para os professores que desejarem ingressar nesse mundo. Entre eles, estão o respeito do professor ao seu próprio estilo, um bom planejamento do conteúdo que se deseja passar e como, qualidade técnica apurada (som e imagem) e preocupação com o ambiente na hora da produção do vídeo.

“Cada vídeo assistido, seja de 10 ou de 30 minutos, leva mais de duas horas para ser avaliado”, comenta Marcelo Knobel.

Qualquer professor pode encaminhar suas aulas em vídeo para avaliação da equipe de curadores. Para ser aprovado, precisa inicialmente ter regularidade na produção de conteúdo e dominar claramente o conteúdo abordado. A chancela é dada ao professor, dono do canal. Uma vez aprovado, ele terá novos vídeos publicados automaticamente, naquela disciplina. “É impossível curar aula a alua. E como o usuário é muito ágil em reportar erros através da própria ferramenta do Youtube, só vamos avaliar novamente o professor se ele decidir trabalhar com uma nova disciplina, diferente daquela avaliada anteriormente”, explicou Mizne.

Uma das intenções do Google é a de que os conteúdos do YouTube EDU sejam usados também por outros professores em sala para enriquecerem suas aulas através do vídeo. Para ver como educadores estão incorporando vídeos em suas aulas, confira youtube.com/teachers. Lá os professores encontrarão centenas de listas de reprodução de ensino prontas para a sala de aula, a chance de apresentar suas próprias listas e as informações sobre como aproveitar o YouTube como recurso educativo.

Veja abaixo o vídeo que explica o projeto.

Fonte: IDGNow



Amazon lança loja de aplicativos Android no Brasil para concorrer com Google

21 de Novembro de 2013, 12:17, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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A Amazon anunciou nesta quinta-feira, 21/11, o lançamento da sua loja de aplicativos no Brasil. Agora, os clientes brasileiros poderão comprar apps Android pela Amazon Appstore pagando em reais. A chegada da loja significa um rival de peso para a Google Play, da gigante de buscas.

Com aplicativos para smartphones e tablets Android, a Amazon Appstore  pode ser acessada diretamente pelo dispositivo móvel com sistema do Google ou por meio do site oficial em computadores (www.amazon.com.br/appstore). Segundo a empresa, a maioria dos aplicativos disponíveis na loja podem ser usados em mais de um aparelho Android.

Entre as opções oferecidas neste lançamento estão aplicativos conhecidos como Facebook e Twitter, games consagrados como Candy Crush Saga e Angry Birds, e ainda apps brasileiros, a exemplo do Banco do Brasil e jogos da Coquetel. A lista ainda inclui app do Netflix e títulos da produtora Gameloft.

Além disso, uma sessão chamada App Grátis do Dia permite que os usuários baixem gratuitamente um aplicativo chamado premium (que é pago normalmente). Nesta primeira semana de lançamento, a relação de apps disponíveis de graça inclui os games Angry Birds Seasons, Cut the Rope e o app de rádios TuneIn Radio Pro.

Para baixar os aplicativos da loja, os usuários precisam primeiramente acessar o site oficial da Amazon Appstore e então baixar o seu aplicativo oficial.

Fonte: IDGNow



Extensões maliciosas do Chrome modificam boletos on-line, diz Kaspersky

21 de Novembro de 2013, 12:15, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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A Kaspersky Lab identificou que algumas extensões maliciosas para o Chrome estão sendo disseminadas na web com o objetivo de alterar os boletos gerados on-line. De acordo com as empresas, os crackers responsáveis pelo golpe são brasileiros.

Uma vez com a máquina infectada, a vítima tem o boleto alterado e o valor do pagamento vai parar em uma conta bancária de cibercriminosos em vez de ir para o destinatário legítimo.

As extensões identificadas estavam hospedadas na loja oficial do navegador do Google, a Chrome Web Store, disfarçadas como bônus de 100 minutos para usuários do serviço Skype to Go.

Ao ser instalada, a extensão solicita a permissão para acessar todo o conteúdo exibido em todas abas abertas no navegador e usará o nome “Skype To Go” para enganar a vítima.

Foram encontradas 3 versões diferentes da ameaça. Depois de instalada, ela monitora todo o conteúdo exibido nas abas, buscando por termos como “boleto” e alterando os números da linha digitável.

A extensão está programada para se comunicar com um servidor de comando e controle (C&C), de onde o cibercriminoso enviará a nova linha digitável que será inserida no boleto, no mesmo momento em que é gerado no navegador. A extensão ainda invalida o código de barras do boleto original, porém não altera o seu valor.

O Google foi alertado e removeu as extensões depois de 24 horas. Mas isso não significa que novas ameaças não possam aparecer novamente, diz a empresa de segurança.

Se você é usuário do Google Chrome não instale qualquer extensão, mesmo que ela esteja na loja oficial. Verifique as permissões solicitadas antes de instalá-la e negue caso solicite acesso a todos os seus dados, em todos os sites que você visitar.

Fonte: IDGNow



Hacker do Lulzsec é condenado a 10 anos de prisão nos Estados Unidos

21 de Novembro de 2013, 9:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Lulzsec

O americano Jeremy Hammond, um dos principais integrantes do grupo de hackers conhecido como Lulzsec, foi condenado nesta segunda-feira (18) a dez anos de prisão nos Estados Unidos, informa o Ars Technica. No decorrer do processo, Hammond admitiu ter invadido os servidores da Stratfor, empresa que presta serviços de inteligência de mercado.

A invasão aos servidores da Stratfor ocorreu em dezembro de 2011. Hammond obteve acesso a milhares de números de cartão de crédito e cerca de 5 milhões de e-mails. Todos os dados obtidos por Hammond foram posteriormente publicados no Wikileaks. Hammond usou os números de cartão de crédito para fazer doações de cerca de US$ 700 mil a instituições de caridade.

Captura

Hammond foi preso em junho de 2012 junto com outros integrantes do Lulzsec. A prisão foi possível porque outro integrante do grupo, Hector Xavier Monsegur, colaborou com o FBI para localizar os outros hackers. Monsegur, conhecido como Sabu, havia sido localizado pelo FBI em junho de 2011 e fez um acordo no qual se comprometia a ajudar a polícia em troca de diminuição de sua pena.

Fonte: IG Tecnologia



Projeto Guarux: Software livre para superar barreiras

21 de Novembro de 2013, 8:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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O município paulista de Guarulhos acelerou o passo em direção à inclusão digital de pessoas com deficiência visual, motora, com Síndrome de Down e com Transtorno de Desenvolvimento Global (autismo). O projeto Guarux – criado em 2009 pelo Departamento de Informática e Telecomunicações da prefeitura – abriu caminho, em 2011, para softwares inclusivos e educacionais direcionados às pessoas com deficiência que frequentam as Unidades de Telecidadania (telecentros). “Customizamos uma distribuição de aplicativos específicos a partir do Ubuntu Linux”, explica Marcos da Paz, um dos coordenadores da iniciativa, que teve a participação de técnicos e gestores das coordenadorias municipais.

Os aplicativos foram desenhados depois de uma pesquisa de campo com o apoio de instituições do terceiro setor. Para sintonizar a tecnologia com as demandas da comunidade, foram aplicados testes sob o acompanhamento de especialistas. “Desenvolvemos 12 jogos e os próprios autistas escolheram seis, que estão em uso”, conta o coordenador. Esses games, por exemplo, auxiliam o desenvolvimento de crianças e adolescentes com deficiência intelectual.

Entre as ferramentas acopladas ao Guarux também estão uma interface que permite mover o mouse com o movimento da cabeça captado por uma câmera, leitores de tela que obedecem a comandos de voz ou que aumentam as letras, como as lupas – para usuários com dificuldades de visão – e uma lousa digital que pode ser projetada em qualquer superfície e tem uma caneta que escreve por meio de sinal infravermelho.

A versão Guarux com aplicativos especiais roda nos computadores das 27 unidades Telecidadania, distribuídas por todas as regiões de Guarulhos. “O diferencial com relação a outros telecentros é que aqui não deixamos um computador específico para deficientes. Essa opção está em todas as máquinas. É um padrão”, ressalta Paz.

A rede de Telecidadanias contabilizam mais de dez mil usuários cadastrados e aproximadamente 14 mil acessos mensais. A maioria dos moradores que frequentam os locais vem de bairros da periferia onde o único acesso à internet acontece em lan houses. As unidades também oferecem cursos básicos de informática. Neste ano, 1.500 pessoas foram formadas, inclusive pessoas com deficiência que participaram das capacitações usando os novos recursos. Monitores dos Telecidadanias e gestores da prefeitura receberam treinamento para multiplicar o Guarux. “O plano é ampliar essas capacitações até o ano que vem”, afirma Firmino Manoel, responsável pela Coordenadoria de Políticas para Pessoas com Deficiência e Mobilidade Reduzida do município.

Como o Guarux é uma distribuição em software livre, de código aberto, o projeto possibilita a adaptação para outras realidades. Os aplicativos podem ser utilizados por professores, profissionais da área da saúde que trabalham com pessoas que possuem deficiências, escolas e outras instituições públicas. É só baixar o programa em casa ou no trabalho. Sem pagar nada, para usar livremente.

Incorporado desde o início dentro da prefeitura, o Guarux está sendo usado hoje em cerca de mil computadores dos funcionários públicos, que antes utilizavam softwares proprietários. A implantação do sistema alternativo representou uma economia de mais de R$ 1 milhão aos cofres da cidade – desempenho que rendeu à prefeitura o Prêmio Mário Covas 2013 na categoria Destaque e Excelência no Gasto Público Municipal.

Para baixar
Além de cortar despesas com programas pagos, o Guarux foi lançado com o objetivo de atender a uma Instrução Normativa da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, que estabelece diretrizes para desenvolver, distribuir e utilizar softwares públicos. Desde agosto, o Guarux está disponível no Portal do Software Público Brasileiro, onde é possível fazer o download gratuito dessa e de outras 60 soluções.

Novos serviços para pessoas com deficiência estão sendo tocados pela prefeitura de Guarulhos. Como o programa Superação, lançado em setembro de 2013, uma espécie de banco de dados com vagas e currículos que promete facilitar o encontro de candidatos com empresas que estão contratando. “É comum empregadores dizerem que não sabem onde estão essas pessoas. O sistema vai facilitar o contato dos empregados com os empregadores”, diz Manoel. O sistema eletrônico está hospedado no site da prefeitura.

Em breve o site também oferecerá o serviço de Língua Brasileira de Sinais (Libras) em tempo real, para atender pessoas com deficiência auditiva. Por meio de uma câmera, um intérprete vai fazer a ponte entre o usuário e o serviço público municipal de que ele necessita.

http://guarux.guarulhos.sp.gov.br
www.guarulhos.sp.gov.br 
www.softwarepublico.gov.br

Com informações de ARede.