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Espírito Livre

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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Gustavo Morais confirma presença no 6º Fórum Espírito Livre

19 de Abril de 2014, 9:58, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Objetivando desenvolver uma TI que contribua e que esteja inserida nos processos do município de Aparecida de Goiânia, além do envolvimento da alta administração, observamos que a equipe de TI deve contribuir na consolidação e viver o conhecimento da missão, da visão e dos valores adotados para alinhamento da TI com os objetivos estratégicos da Prefeitura. Mostraremos a atuação da Diretoria de Tecnologia da Informação, seus departamentos e sua posição no Organograma do município, a relação que mantém com as demais Secretarias da Prefeitura, os projetos de software livre desenvolvidos e em desenvolvimento pelas equipes e as boas práticas adotadas nos níveis operacional ao estratégico.

Gustavo Morais é atualmente Diretor de Tecnologia da Informação na Prefeitura de Aparecida de Goiânia, mas antes atuava como Coordenador de Redes e Segurança da Informação na prefeitura do mesmo município. É formado em redes de computadores, pós-graduando em Redes de Computadores e Segurança de Sistemas e também em Gestão da Tecnologia da Informação. É entusiasta do Software Livre e membro da comunidade LibreOffice.

O 6º Fórum Espírito Livre acontece nos dias 29 e 30 de maio em Vitória e Serra, no Espírito Santo. Inscreva-se gratuitamente através do link http://forum.espiritolivre.org.



Confirmado Debian GNU/Linux 6.x Squeeze Long Term Suport

19 de Abril de 2014, 6:30, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

debian

O Time de Segurança do Projeto Debian anunciou o Debian GNU/Linux 6.x Squeeze LTS.

O suporte de segurança para o Debian 6.x Squeeze , i386 e amd64,  será estendido até fevereiro 2016.

É possível que o Debian GNU/Linux 7.x Wheezy também receba suporte estendido no futuro. Isso ainda está sendo analisado.

O suporte estendido é provido por um grupo de voluntários e empresas interessados em articulação com o Time de Segurança.

Leia mais detalhes aqui.

Fonte: Grupo de Usuários Debian-RShttp://www.revista.espiritolivre.org/wp-content/uploads/2013/06/debian.png



TrueCrypt: primeira fase do processo de auditoria não encontra backdoors

19 de Abril de 2014, 6:15, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

security

Algumas pessoas, certamente, lembram que no ano passado, os especialistas em criptografia Matthew Green e Kenneth Branco, Principal Scientist at Social & Scientific Systems, pediram um crowdfunded de auditoria de segurança pública do TrueCrypt. Muito bem, em face disso, os resultados da primeira fase da auditoria foram publicados, e as notícias são boas em relação ao backdoors potenciais presentes no código. Nessa sequência, a iSEC Partners, empresa de verificação do projeto de teste e software de penetração que foi contratada em dezembro para avaliar o código do TrueCrypt no kernel do Windows, o bootloader, o condutor do sistema de arquivos e as áreas ao redor desse código, relataram que não encontraram nenhuma evidência de backdoors ou código intencionalmente malicioso nas áreas avaliadas”, e que as vulnerabilidades encontradas parecem ser plantadas propositadamente, apresentadas como o resultado de erros ao invés de um típico comportamento cibercriminoso.”

Ao todo, eles encontraram onze questões de segurança, quatro das quais de gravidade média, quatro de baixa gravidade e três de gravidade “de relevância média”. “No geral, o código-fonte, tanto para o bootloader e para o driver de kernel do Windows, não atende aos padrões esperados para código seguro. Isto inclui questões como a falta de comentários, uso de funções inseguras ou obsoletas, tipos de variáveis ​​inconsistentes, e assim por diante”, explicaram os especialistas.

Com informações de iSEC Partners e Under-Linux.



Governo de SP contrata Microsoft para gestão de dados de segurança pública

19 de Abril de 2014, 6:10, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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A Secretaria da Segurança Pública do estado de São Paulo anunciou nesta semana um acordo, no total de R$ 9,7 milhões, com a Microsoft. A empresa vai implantar no estado seu sistema de coleta, cruzamento e análise de informações sobre segurança.

O programa, parte da modernização da inteligência da polícia paulista, batizado de Detecta, fará o monitoramento criminal do estado de São Paulo. A polícia de Nova York, que já usa a tecnologia, também participa do acordo.

“É a primeira vez que esse modelo de sistema, com alarme e monitoramento inteligente, sai dos Estados Unidos e vamos implantá-lo aqui em São Paulo. Esperamos que ele esteja operando em 120 dias. É um software extremamente inteligente que integra informações, buscas, alarmes, ou seja, uma ferramenta importantíssima para o combate ao crime”, frisou o governador Geraldo Alckmin durante coletiva de imprensa.

A ferramenta faz a indexação de grandes quantidades de informação policial e associações automáticas entre esses dados. As informações coletadas podem ser características de um suspeito coletadas por câmeras de monitoramento ou a forma como um crime foi praticado. Dados desse tipo, normalmente apresentados isoladamente, serão associados quando forem semelhantes.

“Técnicos do governo visitaram três países (Inglaterra, Holanda e Estados Unidos), mas o sistema de Nova York foi o que mais se aproximou, em termos tecnológicos, das necessidades do Estado de São Paulo”, afirmou o secretário da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira.

Além disso, o Detecta permitirá que informações de diversos bancos de dados sejam filtradas de uma forma pré-estabelecida para que seja emitido um alerta sobre crimes. De acordo com a secretaria, a esoclha pelo sistema da Microsoft também se deu pela velocidade de implantação e resultados. Em resposta à ARede, a assessoria de imprensa informou que “os softwares livres demandam muito tempo para desenvolvimento de um sistema e não foi localizada nenhuma solução pronta”.

Esses dados serão automaticamente relacionados e apresentados para o usuário, que pode ser um policial de patrulhamento, um investigador ou o responsável pelo planejamento dos recursos de segurança pública em um determinado local.

Os primeiros resultados desta nova etapa do Detecta estão previstos para quatro meses a partir do início do funcionamento do sistema de monitoramento. Nos próximos três meses, serão realizadas três ações em paralelo: adaptação do sistema para as normas brasileiras, com tradução e troca para unidades utilizadas – de milhas para km, por exemplo; treinamento dos primeiros usuários do sistema; implantação do sistema.

No quarto mês, os alertas para 10 mil padrões de crimes que foram desenvolvidos em Nova York serão adaptados para as necessidades da polícia paulista. No restante do contrato de dez meses, a Microsoft será responsável por desenvolver novos alertas e regras do sistema de acordo com a experiência que estará em desenvolvimento em São Paulo.

O contrato prevê a transferência da propriedade intelectual – compartilhada com a Microsoft – de todas as aplicações que forem desenvolvidas em São Paulo para o sistema de monitoramento inteligente. Com isso, São Paulo poderá continuar o aprimoramento da ferramenta ao trocar experiências com Nova York ou outra cidade que também use o sistema.

O código-fonte da aplicação será de propriedade do Estado de São Paulo. “São Paulo não só vai aprender a manipular o sistema, como a desenvolver novas funções nele e terá a propriedade compartilhada com a Microsoft de todas as aplicações desenvolvidas no Estado, sem restrição de tempo”, afirma a Secretaria.

Segundo a Secretaria, a ferramenta une as tecnologias de Big Data, que armazena e processa grandes quantidades de informações, e business intelligence, que permite processar informações para finalidades determinadas previamente, como no caso dos alarmes. O órgão afirma que os dados serão tratados sempre de forma confidencial, e que a Microsoft não terá como acessá-los sem autorização ou conhecimento do governo.

“A Secretaria da Segurança Pública não negocia a confidencialidade de seus dados. As informações ficarão nos servidores isolados da internet e serão gerenciados pela Prodesp. A Microsoft será responsável pelo treinamento, desenvolvimento e adaptações das funções do sistema, sem armazenar dados de São Paulo. Como o código-fonte dessa aplicação será de propriedade do Estado de São Paulo, o sistema poderá ser auditado a qualquer momento”, diz em comunicado.

O nome original do sistema é DAS (Domain Awareness System ou Sistema de Domínio da Consciência, em livre tradução) e permite uma função tecnológica chamada de Consciência Situacional, que é esse acesso e cruzamento de informações para facilitar aos policiais o entendimento das situações que estão lidando.

Também conforme a Seretaria, a Prodesp vai gerenciar os servidores onde roda o sistema, que não terão acesso à internet para que os dados sejam protegidos.

O acesso à nova ferramenta do Detecta poderá ser feito por meio de computadores, notebooks, tablets e smartphones a partir do Copom (Centro de Operações da Polícia Militar), do Cepol (Centro de Comunicações e Operações da Polícia Civil) e do Ciisp (Centro Integrado de Inteligência de Segurança Pública do Estado de São Paulo), garante a Secretaria.

Depois de finalizado o acordo com a Microsoft, o governo paulista poderá contratar outra empresa ou usar a própria equipe para gerir a ferramenta, uma vez que deterá o código-fonte e conhecimento técnico para usar o sistema.

Fonte: ARede



Lançado ModSecurity 2.8.0

19 de Abril de 2014, 6:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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ModSecurity, o utilitário que tem a capacidade de realizar os processos completos de transação HTTP, permitindo que as solicitações e respostas completas possam ser registradas, lançou a sua versão 2.8. A solução também pode monitorar o tráfego de HTTP em tempo real, a fim de detectar os ataques. Neste caso, ModSecurity funciona como uma ferramenta de detecção de intrusão na Web, permitindo-lhe reagir a eventos suspeitos que ocorrem em seus sistemas.

Além disso, ModSecurity 2.8.0 inclui vários novos recursos, incluindo: Status report, solicitação JSON body parser, suporte à white list em limites de conexão, @ detectXSS operator , FULL_REQUEST e variáveis ​​FULL_REQUEST_LENGTH. Além de uma nova funcionalidade, os desenvolvedores também melhoraram o seguinte: processos de Debug e solução de problemas de documentação, Plataformas de Testes, Métricas de desenvolvimento do projeto, dentre outras correções de bugs que também foram incluídas.

Com informações de Net-Security e Under-Linux.