Evento: IPv6 no Café da Manhã – IPv6 nas Universidades
11 de Maio de 2013, 21:00 - sem comentários aindaNo dia 28/05, pela manhã, realizaremos, no NIC.br, mais uma edição do evento gratuito IPv6 no Café da Manhã. Buscaremos apresentar e debater a situação atual da implantação do novo protocolo Internet nas universidades brasileiras. Abordaremos tanto a questão do seu uso nas redes acadêmicas, como a questão da inclusão do tema na ementa das disciplinas pertinentes.
Quero convidá-lo(a) e pedir a gentileza de que estenda este convite aos seus contatos, em especial para professores de computação ou redes, técnicos de redes em faculdades ou universidades e estudantes de graduação e pós nessa área. A participação é aberta a todos os interessados.
O evento terá transmissão simultânea para participação remota.
Para participação presencial é necessária a inscrição em http://cursos.ceptro.br/events/view/4 e as vagas são limitadas.
Temos apresentações confirmadas da UFSC, UNICAMP, UNESP e UNIMEP. É possível que tenhamos também uma apresentação da USP (não confirmada ainda).
Quando: 28/05/2013
Presencial – das 8h30 as 12h (com café da manhã)
Transmissão – das 9h as 12h
Presencial (no NIC.br) ou transmissão online
Inscrição
presencial (http://cursos.ceptro.br/events/view/4)
transmissão online: não necessita inscrição prévia
Página Web: http://ipv6.br/cafe
Nove mitos que não devem impedi-lo de experimentar Debian
11 de Maio de 2013, 21:00 - sem comentários aindaA Reputação do Debian está fora de sintonia com o que ele realmente oferece.
9. Debian é difícil de instalar
8. Os usuários devem manter um mesmo ramo de repositórios
7. Unstable é instável
6. Pacotes Debian são desatualizados
5. Debian não é uma distribuição livre
4. As imagens de instalação são enormes, para Download
3. Os mantenedores Debian são muito hostis
2. Debian não é compatível com o Ubuntu
1. Debian é irrelevante hoje
Vivendo sob os rumores
Servidores lighttpd e NGINX são alvo de backdoor Linux/Cdorked.A
10 de Maio de 2013, 21:00 - sem comentários aindaOs criminosos por trás do backdoor Linux/Cdorked.A, estão direcionando seus seus esforços afim de atingir servidores Web com lighttpd e NGINX, além dos servidores Apache httpd já comprometidos, em uma descoberta feita pelos especialistas em segurança da ESET. Cdorked transforma servidores web em máquinas de malware, enviando vários de seus visitantes para páginas maliciosas utilizadas pelos kits de exploits como o Blackhole.
Com base em seus dados de telemetria, os especialistas em vírus dizem ter encontrado o rootkit em mais de 400 servidores e cerca de 100 mil usuários de antivírus ESET foram redirecionados para páginas maliciosas. Entretanto, o Cdorked não ataca todos os visitantes. ESET encontrou uma lista negra em um servidor hackeado que excluiu cerca de cinquenta por cento de todos os endereços IPv4 redirecionados. Os usuários que têm o idioma do seu navegador como finlandês, japonês, cazaque, russo, ucraniano e bielorrusso foram também aparentemente poupados.
O processo de redirecionamento também é diferente para usuários de iOS da Apple. Eles são redirecionados para uma página com propagandas de pornografia na tentativa de, pelo menos, fazer algum dinheiro com eles – um kit exploit convencional não vai fazer mal nenhum a um dispositivo iOS.
O arquivo de configuração para o backdoor é armazenado em um segmento de memória compartilhada na memória do sistema – ESET lançou uma ferramenta que pode ser usado para ler o arquivo, se o servidor estiver infectado. No entanto, ainda não está claro como Cdorked se comporta nos servidores. Os pesquisadores da ESET acreditam que não há nenhum fator comum nas vias de infecção. O software Cpanel, que no início, acreditou ser um vetor comum foi descartada, uma vez que só está presente em uma minoria de máquinas infectadas. Eles suspeitam que cada servidor está comprometido numa base ad hoc.
Com informações de The H Online.
“Gestores de TI: se querem sobreviver, saiam da zona de conforto”
10 de Maio de 2013, 21:00 - sem comentários ainda“Saiam da zona de conforto”. Essa foi a recomendação expressa do evangelizador de novas tecnologias da IBM Brasil, Cezar Taurion, para os participantes do Floripa TICs Fórum, organizado pela Dígitro, e que acontece em Florianópolis.
Taurion, que apresentou a palestra ‘TIC 2020: realidade, tendências e desafios’, mostrou que a computação está em lugares inimagináveis, entre eles, no recente modelo de carro elétrico. “São mais de 10 milhões de linhas de código. Muito mais do que em muitas empresas”, sustentou.
Para o executivo da IBM Brasil, o momento atual da Tecnologia é desafiador para quem produz TI e mais ainda para as empresas, que consomem. “As ondas tecnológicas – mobilidade, computação na nuvem, computação social e big data – estão vindo de forma avassaladora. Isso assusta, mas é bom que tira o gestor de TI da zona de conforto”, disse.
Esse, aliás, é um ponto crítico. Pesquisa realizada pela IBM mostra que o CIO está hoje na 8ª posição na tomada de decisão do negócio, perdendo voz para executivos de Marketing e de Negócios. “Não é nada bom. Ser operacional é uma qualidade, mas é preciso fazer mais. É questão de sobrevivência. Não há TI alinhada ao negócio. Isso é bobagem. O CIO precisa, sim, vender o negócio da sua companhia. Tecnologia é meio. É obrigação”, completou o evangelizador da IBM Brasil.
Com informações de Convergência Digital.
Senado dos EUA aprova lei que cria imposto para vendas online
10 de Maio de 2013, 21:00 - sem comentários aindaPassou pelo Senado, nos Estados Unidos, uma lei que cria um imposto para as vendas online. Fruto da pressão do comércio “físico”, ou das lojas de ‘tijolo e cimento’, como descrevem os americanos, o projeto pode envolver uma arrecadação de US$ 12 bilhões por ano (R$ 24 bilhões).
Além de apoio explícito do segmento de shopping centers, a legislação também conta com suporte da Amazon.com – que chegou a ser contrária ao projeto, mas tudo indica que entendeu ser um problema maior para eventuais competidores entre varejistas online de menor porte.
Defensores do projeto no Senado americano sustentam que nenhum novo imposto é criado – a lei apenas autoriza a cobrança naqueles estados – 45 dos 50 estados dos EUA – onde já existe previsão para isso e desde que os compradores sejam residentes de um deles.
Na prática, no entanto, apesar de já existir previsão de cobrança de imposto por vendas online, praticamente ninguém paga. É que até aqui a responsabilidade pelo recolhimento do imposto é do comprador. Com o novo projeto, passa a ser tarefa das lojas na Internet.
E aí começam as críticas. A própria organização para a cobrança desse imposto será problemática para pequenos e médios negócios online. Vem daí o apoio de uma gigante de vendas pela Internet como a Amazon.com; bem como a resistência do maior varejista online, a eBay, visto que ela funciona em grande medida como uma grande coleção de pequenos vendedores.
Outra crítica importante ao projeto é pelo ataque direto à privacidade na Internet. Como a cobrança do imposto está diretamente relacionada ao estado de residência dos compradores, o endereço de quem comprou terá que ser recolhido pelos vendedores.
E, finalmente, um outro argumento – econômico – deverá pesar na votação do projeto na Câmara, de maioria Republicana: ao estipular um imposto para as vendas online, o projeto, ainda que indiretamente, vai favorecer varejistas de outros países – especialmente do Canadá e México, vizinhos e parceiros comerciais dos Estados Unidos.
Com informações de Convergência Digital.