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SCOMBROS

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Tue, 30 Jul 2013 09:37:33 +0000

30 de Julho de 2013, 3:37, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

JB não está preparado para ser negro

Gilmar Crestani

martes, julio 30, 2013, 12:03 am

POLITICA

Ao usar a cor da pele para se defender das pesadas acusações que a cada dia aumentam, JB mostra que não está preparado para ser negro. Seus argumentos parecem querer dizer que a cor preta deveria servir de imunidade, buscando jogar todos os negros no seu barco furado. A truculência com juízes federais em oposição com a amistosidade promíscua com a Rede Globo não o recomendam.

Até a liminar para impedir a criação dos tribunais regionais federais, que todo cidadão de bom senso se solidariza pela economia, está eivada de mau direito. Fosse verdadeira sua posição contra a criação do TRFs, ele não teria engavetado, mas julgado o mérito e negado o pedido. Por trás da aparente moralidade contra a corrupção surgem as orelhas de ventríloquo de interesses políticos muito bem localizados. 

JB não está preparado para ser presidente nem de sua empresa fantasma

Paulo Nogueira 28 de julho de 2013

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Numa entrevista ao Globo, Joaquim Barbosa consegue dizer que o Brasil não está preparado para um negro na presidência.

Com Huck: relações complexas

Com Huck: relações complexas

E então Joaquim Barbosa diz, ao amigo Globo, que o Brasil não está preparado para um presidente negro.

O certo é: Joaquim Barbosa não está preparado para ser presidente.

Quanto mais fala, mais JB revela não ter noção das coisas.

Diz, num tom que denota orgulho, ter “amigos fraternais” entre os jornalistas. Isto é uma aberração ética, um caso de torrencial conflito de interesses, e ele simplesmente não se dá conta disso.

O autor da entrevista é Míriam Leitão. Os jovens jornalistas devem ler atenciosamente para ver como não se entrevista alguém.

Míriam é dócil, cúmplice, superficial, tola e desinformada; enfim, tem todos os defeitos que um entrevistador poderia ter. Combativa ela é com as pessoas que se colocam no caminho da família Marinho, pôde se ver.

A entrevista publicada pelo Globo – a quem JB deu carona num avião da FAB numa boca livre na Costa Rica – coincide com uma fala de extraordinária relevância do presidente da Associação dos Juízes Federais, Nino Toldo.

Toldo disse que JB é um “fora da lei” por causa da nebulosa compra de um imóvel em Miami, para a qual ele inventou uma empresa de fachada com a finalidade de sonegar impostos.

Toldo defendeu uma “apuração rigorosa” da operação, que foi revelada pela Folha.

Para o Globo, JB disse que o “imóvel é modesto” – talvez pelos padrões dos Marinhos, seus amigos. E acusou a Folha de discriminá-lo.

Ora, nenhuma explicação foi fornecida sobre a compra suspeita – e, verdade, nem lhe foi cobrada pelo dócil Globo.

Jogada no meio da entrevista você tem a informação de que JB – o homem que levou 7,5 anos para fazer um curso de 5 e mais 4 ou 5 para fazer um doutorado de 3 na França – levou bomba no Itamaraty.

Mas a culpa da bomba, naturalmente, não foi dele. Foi do Itamaraty, que o sacaneou na prova oral.

Pausa para rir.

O Itamaraty já se manifestou. Falou do incentivo a afrodescendentes, e se JB não foi um dos objetos do incentivo você pode avaliar seu desempenho nas provas.

Sem querer, o Globo revela uma alma complexada e vingativa.

Todos os diplomatas do Itamaraty, segundo o reprovado, gostariam de estar no seu lugar.

Verdade?

Ora, um magistrado que vai passar para a história como uma calamidade nacional, como o maior erro de Lula, como um “fora da lei” – será que tanta gente assim gostaria de estar em seu lugar?

Na verdade, JB não está preparado para ser presidente de nada. Nem do STF e nem da empresa fantasma que ele montou em Miami para fugir abjetamente de impostos.

SOBRE O AUTOR: PAULO NOGUEIRA VEJA TODOS OS POSTS DO AUTOR PAULO NOGUEIRA

O jornalista Paulo Nogueira, baseado em Londres, é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo

Filed under: Assas JB CorpJoaquim BarbosaLuciano HuckRede Globo de CorrupçãoRede Globo de Sonegação Tagged: Evasão FiscalSonegação


Filed under: Sem categoria Tagged: RACISMO

Tue, 30 Jul 2013 09:36:32 +0000

30 de Julho de 2013, 3:36, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Noblat e o padrão Globo de manipulação

Gilmar Crestani

martes, julio 30, 2013, 12:03 am

POLITICA

Papa estimula protestos contra Globo

Por Altamiro Borges

A mídia fez de tudo para politizar a visita do papa Francisco ao Brasil. Cauteloso, o líder religioso bem que evitou entrar nas bolas divididas, enfatizando que desconhecia a realidade nacional. Mesmo assim, jornais, revistas e emissoras de tevê insinuaram que ele condenou a corrupção no país e incentivou manifestações de rua. O Globo até estampou no título: “Papa estimula jovens a protestar”. Já que se trata de aposta, não de jornalismo, dá para intuir que ele também defendeu novos protestos contra as manipulações deste império midiático. É só ler atentamente o que o papa disse ao repórter Gerson Camarotti, da Globo News:

“Com toda a franqueza lhe digo: não sei bem por que os jovens estão protestando. Esse é o primeiro ponto. Segundo ponto: um jovem que não protesta não me agrada. Porque o jovem tem a ilusão da utopia, e a utopia não é sempre ruim. A utopia é respirar e olhar adiante. O jovem é mais espontâneo, não tem tanta experiência de vida, é verdade. Mas às vezes a experiência nos freia. E ele tem mais energia para defender suas ideias. O jovem é essencialmente um inconformista. E isso é muito lindo! É preciso ouvir os jovens, dar-lhes lugares para se expressar, e cuidar para que não sejam manipulados”. 
O blogueiro Ricardo Noblat, hospedado no sítio do jornal O Globo, deu destaque hoje para este trecho da entrevista. Ele apenas retirou a última frase: “cuidar para que não sejam manipulados”. Curioso, né!

Filed under: Rede Globo de CorrupçãoRicardo Noblat Tagged: Grupos Mafiomidiáticos


Filed under: Sem categoria Tagged: PIG

Tue, 30 Jul 2013 09:35:23 +0000

30 de Julho de 2013, 3:35, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

A tristeza da bancada do ‘Jornal Nacional’, com a Patrícia Poeta olhando desolada para o William Bonner, ao ter que informar o progresso do povo brasileiro com IDH classificado como ‘alto’ não tem preço. A educação aumentou 128%, mas ficou longe do ideal

Helio Borba (noreply@blogger.com)

lunes, julio 29, 2013, 11:56 pm

POLITICA


Filed under: Sem categoria Tagged: PIG

Tue, 30 Jul 2013 09:34:35 +0000

30 de Julho de 2013, 3:34, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

ENDEUSADO POR QUATRO MESES, BARBOSA VÊ RACISMO

Blog Justiceira De Esquerda (noreply@blogger.com)

lunes, julio 29, 2013, 11:50 pm

POLITICA

 
 
 
 
Paulo Moreira Leite diz que “chega a ser preocupante saber que Joaquim não está satisfeito com o tratamento que recebe dos meios de comunicação”, depois de ter sido endeusado durante o julgamento da AP 470; sobre o Brasil não estar preparado para um presidente negro, como disse o presidente do STF, o jornalista da IstoÉ comenta que é o candidato “que deve se mostrar preparado” para governar um país
 
29 DE JULHO DE 2013
 
247 – Depois de ser endeusado por quatro meses, durante o julgamento da Ação Penal 470, o presidente do STF vê “bolsões de intolerância muito fortes e não declarados no Brasil”. E atribui ao racismo reportagens da imprensa – como a da Folha, que noticiou a compra, por Joaquim Barbosa, de um apartamento em Miami – contra ele. 
 
Em artigo publicado nesta segunda-feira 29, o diretor da sucursal da revista IstoÉ em Brasília, Paulo Moreira Leite, afirma que “chega a ser preocupante saber que Joaquim não está satisfeito com o tratamento que recebe dos meios de comunicação. Fica até difícil imaginar até onde vai seu palmômetro”.
 
Sobre a resposta negativa de Barbosa, quando questionado se o Brasil estaria preparado para um presidente da República negro, Moreira Leite comenta: “Numa democracia, não é um país que pode ou não estar preparado para um presidente. Antes, é um candidato a presidente que deve se mostrar preparado para governá-lo”.
 
Leia seu artigo:
 
Joaquim, Pedro I e o racismo
Um eventual candidato Joaquim Barbosa corre o risco de se tornar vítima do racismo à brasileira?
 
Na entrevista a Miriam Leitão publicada ontem no Globo, Joaquim Barbosa usou a questão racial para definir seu futuro político.
Tanto para falar de uma eventual candidatura presidencial, como para explicar reportagens recentes a seu respeito, o presidente do STF colocou o tema no centro das explicações e argumentos.
 
Não é a primeira vez que Joaquim age dessa forma. Num de seus primeiros conflitos com jornalistas, assim que se tornou presidente do STF, ele reagiu com truculência quando um repórter – negro – perguntou se ele estaria mais tranquilo depois de ter sido confirmado no mais alto posto da mais alta corte de Justiça do país.
 
Referindo-se ao repórter como “brother”, o ministro o acusou de estar usando estereótipos racistas ao fazer a pergunta. Referindo-se a outra jornalista que faz reportagens sobre o STF, definiu-a como branquela.
 
Em sua entrevista, Miriam Leitão perguntou: “O Brasil está preparado para um “presidente da República negro?”
 
“Não”, disse Joaquim. E prosseguiu: “Porque acho que ainda há bolsões de intolerância muito fortes e não declarados no Brasil. No momento em que um candidato negro se apresente, esses bolsões se insurgirão de maneira violenta contra esse candidato.”
 
Referindo-se a reportagens recentes sobre seu filho – e também sobre seu apartamento em Miami –, o presidente do Supremo afirmou: “Já há sinais disso na mídia. As investidas da ‘Folha de S. Paulo’ contra mim já são um sinal. A ‘Folha de S.Paulo’ expôs meu filho, numa entrevista de emprego. No domingo passado, houve uma violação brutal da minha privacidade. O jornal se achou no direito de expor a compra de um imóvel modesto nos Estados Unidos. Tirei dinheiro da minha conta bancária, enviei o dinheiro por meios legais, previstos na legislação, declarei a compra no Imposto de Renda. Não vejo a mesma exposição da vida privada de pessoas altamente suspeitas da prática de crime.”
 
Reforçando a ideia de que sofre uma forma de perseguição, Joaquim Barbosa analisou:
 
“Há milhares de pessoas públicas no Brasil. No entanto, os jornais não saem por aí expondo a vida privada dessas pessoas públicas. Pegue os últimos dez presidentes do Supremo Tribunal Federal e compare.”
 
Em outro parágrafo, o presidente do STF criticou a atuação dos jornais, com um raciocínio que, pronunciado por personalidades ligadas ao governo, dificilmente deixaria de ser apontado aflitivamente como ameaça à liberdade de imprensa:
 
“É um erro achar que um jornal pode tudo. Os jornais e jornalistas têm limites. São esses limites que vêm sendo ultrapassados por força desse temor de que eu eventualmente me torne candidato.”
 
Joaquim também ameaçou:
 
“Nos últimos meses, venho sendo objeto de ataques também por parte de uma mídia subterrânea, inclusive blogs anônimos. Só faço um alerta: a Constituição brasileira proíbe o anonimato, eu teria meios de, no momento devido, através do Judiciário, identificar quem são essas pessoas e quem as financia. Eu me permito o direito de aguardar o momento oportuno para desmascarar esses bandidos.”
 
Há muito a falar sobre essa entrevista.
 
Eu acho que, do ponto de vista dos valores democráticos, a ideia (“O Brasil está preparado” para Joaquim?”) contém um viés estranho.
 
É como se Joaquim Barbosa, até hoje um eventual candidato a presidente, numa lista com pelo menos quatro nomes fortes entre os oposicionistas, não fosse um concorrente igual a todos os outros – mas a encarnação de um destino necessário para o bem de um país que, no entanto, estaria relutando em reconhecer suas prerrogativas.
 
Numa democracia, não é um país que pode ou não estar preparado para um presidente. Antes, é um candidato a presidente que deve se mostrar preparado para governá-lo. Isso implica, como primeiro passo, ter preparo para vencer eleições, o que só é possível através do debate político. Sem esse debate, não estamos falando de eleição – mas de coroação.
 
Há quase dois séculos, em 1823, Pedro I chegou a dizer que só iria defender a Constituição “se ela fosse digna do Brasil e digna de mim.”
 
Lula, o mais popular político brasileiro da história, já foi envolvido em visão semelhante. Durante três campanhas presidenciais (1989, 1994 e 1998), vários dirigentes do PT adoravam dizer que Luiz Inácio Lula da Silva não conseguia eleger-se porque havia preconceito contra um trabalhador de fábrica, sem diploma universitário nem grande educação formal.
 
Como é natural em sociedades capitalistas, a questão de classe pode ser omitida, disfarçada, distorcida – mas é sempre fundamental.
 
Lula enfrentava – e enfrenta até hoje, apesar de tudo – um preconceito pesado em função de sua origem.
 
Era o eleitor que não estava preparado? Ou era o candidato?
 
A pergunta deixou de fazer sentido quando Lula deixou de se apresentar como predestinado (“trabalhador vota em trabalhador”, dizia na primeira campanha) e conseguiu oferecer uma proposta política abrangente, coerente com sua biografia e suas relações com os trabalhadores, capaz de falar aos interesses do conjunto da sociedade, em especial dos brasileiros mais humildes. Foi assim que se tornou um candidato imbatível, com três vitórias presidenciais consecutivas no currículo.
 
A pergunta de fundo é outra.
 
Um eventual candidato Joaquim corre o risco de se tornar vítima do racismo à brasileira?
 
Minha resposta é depende. No mundo da cultura moderna, o preconceito é uma sobrevivência real, mesmo em declínio. Perde funcionalidade, embora ajude a manter hierarquias e privilégios.
 
Em função disso pode ser reconstruído, enfraquecido, fortalecido ou combatido ao sabor das circunstâncias e conveniências de cada momento, a partir de opções culturais, políticas e históricas aquele universo que se chama indústria cultural – onde os jornais, revistas e TV ocupam um lugar central.
 
Até novelas podem servir para debater questões dessa natureza, nós sabemos. Atitudes preconceituosas podem ser estimuladas com maior ou menor sutileza, em determinado momento e tratadas de forma crítica, como estigma, em outro.
 
A lendária “falta de preparo” de Lula para governar o país foi uma observação permanente de seus adversários – e da maioria dos meios de comunicação — antes e depois da vitória de 2002. A tese cumpria a função política de criar uma rejeição acima de qualquer análise racional. Nem sei se todos observadores acreditavam naquilo que diziam e escreviam. Suas palavras expressavam a visão política de quem considerava que as ideias que Lula trazia na bagagem não eram convenientes a seus interesses.
 
A partir deste critério é preciso reconhecer, para além de todos os méritos e talentos individuais, que Joaquim Barbosa só tornou-se uma personalidade popular, a ponto de ser reconhecido em pesquisas eleitorais, porque foi endeusado pelos meios de comunicação durante o julgamento do mensalão. Não quero julgar cada uma de suas sentenças ou acusações. Mas fatos são fatos.
 
Chega a ser preocupante saber que Joaquim não está satisfeito com o tratamento que recebe dos meios de comunicação. Fica até difícil imaginar até onde vai seu palmômetro.
 
Em 40 anos de jornalismo, nunca vi aplauso igual desde que Joaquim aceitou a denuncia contra os réus do mensalão. Em 2012, durante o julgamento, foram quatro meses consecutivos de aplausos, elogios, imagens dramáticas e reportagens favoráveis. Revistas competiam para ver quem fazia a comparação mais favorável e produzia o editorial mais elogioso. Jornalistas tarimbados e jornais de prestígio renunciaram a qualquer espírito crítico para fazer uma cobertura unilateral e tendenciosa, contra os réus e contra os argumentos da defesa.
 
Ainda agora, quando os acórdãos trouxeram supressões e alterações que chamam a atenção de todo leitor mais atento, não vejo quem ouse discutir – com seriedade – os argumentos que questionam a consistência de várias decisões.
 
Em agosto, quando o julgamento deve ser retomado, os meios de comunicação irão cobrar de Joaquim aquilo que ele já deixou claro que pretende oferecer: penas duríssimas, condenações longas, prisões, muitas prisões, e mais prisões, e revisões magras – se houverem.
 
Não vejo divergências nem discordâncias. O jogo está definido.
 
Com ênfase e convicção, espera-se que Joaquim faça aquilo que lhe pedem e será bem tratado.
 
O jogo é político. Interessa, a partir de agosto, reconstruir o ambiente de espetáculo do segundo semestre de 2012, preparando a sucessão presidencial, em 2014.
 
Com a clareza que mestres de sua estatura podem exibir, o professor Umberto Eco, que aprendi a ler na rebeldia de minha pós-adolescência, e tive a honra de contratar para ser colunista da Época quando era diretor de redação, acaba de publicar um artigo onde diz que “nos dias de hoje, um país pertence a quem controla os meios de comunicação.” (O titulo do artigo, curiosamente, é: “Por uma guerrilha da semiótica”).
 
Se houver interesse numa candidatura presidencial de Joaquim Barbosa, decisão que envolve diversas considerações de ordem política, o presidente do STF será autorizado a mobilizar o eleitorado negro para tentar dar votos à oposição. Basta conversar com esses cidadãos para encontrar, em todos eles, uma admiração real pela posição que Joaquim Barbosa ocupa. A carta racial terá, neste caso, grande utilidade eleitoral, não tenham dúvida. Joaquim poderá falar a uma parcela imensa de brasileiros que recebe um tratamento discriminatório desde a abolição da escravatura.
 
Será um debate riquíssimo, quando se recorda que, em nome de sua herança, Dilma Rousseff terá inúmeras realizações a apresentar, inclusive um programa de cotas que possíveis aliados de Joaquim combateram de todas as formas, inclusive com recursos ao Supremo e intelectuais recrutados especialmente para o mesmo fim.
 
Inventora da falsa doutrina da “democracia racial,” a cúpula da sociedade brasileira saberá esconder o próprio racismo se isso for conveniente para seus interesses.

Filed under: Sem categoria Tagged: ARCAICO

Tue, 30 Jul 2013 09:32:46 +0000

30 de Julho de 2013, 3:32, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Jornalista denuncia que foi vítima de abuso no Rio; veja as imagens

Luiz Carlos Azenha

lunes, julio 29, 2013, 11:48 pm

POLITICA

sugerido pela mãe do denunciante, Maria Zélia Seabra, via Facebook

O post Jornalista denuncia que foi vítima de abuso no Rio; veja as imagens apareceu primeiro em Viomundo – O que você não vê na mídia.


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