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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Mon, 29 Jul 2013 22:50:09 +0000

29 de Julho de 2013, 16:50, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

ONU VÊ PROGRESSO SOCIAL “IMPRESSIONANTE” NO BRASIL – GLOBO IRÁ CONTESTAR?

A Sintonia Fina (noreply@blogger.com)

lunes, julio 29, 2013, 7:43 pm

POLITICA

 
Na última década principalmente, o Brasil quase dobrou seu Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), passando de 0,493, em 1991, para 0,727, em 2010, um número que representa alto desenvolvimento humano, conforme o Atlas do Desenvolvimento Humano Brasil 2013; País registrou crescimento de 47,8% no IDHM; em 1991, 85,5% das cidades brasileiras tinham IDHM considerado muito baixo; em 2010, o percentual passou para 0,6% dos municípios; 
“Brasil mostrou que é possível acabar com desigualdades históricas em pouco tempo”, disse membro da ONU.
Da Agência Brasil
 
Brasília – Nas últimas duas décadas, o Brasil quase dobrou o seu Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), passando de 0,493, em 1991, – considerado muito baixo – para 0,727, em 2010, o que representa alto desenvolvimento humano, conforme o Atlas do Desenvolvimento Humano Brasil 2013. No período, país registrou crescimento de 47,8% no IDHM.
 
Em 1991, 85,5% das cidades brasileiras tinham IDHM considerado muito baixo. Em 2010, o percentual passou para 0,6% dos municípios. De acordo com o levantamento, em 2010, o índice de municípios com IDHM considerado alto e médio chegou a 74%, enquanto em 1991, não havia nenhuma cidade brasileira com IDHM considerado alto e 0,8% apresentavam índice médio. Pela escala do estudo, é considerado muito baixo o IDHM entre 0 e 0,49, baixo entre 0,5 e 0,59; médio de 0,6 e 0,69, alto 0,7 e 0,79 e muito alto entre 0,8 e 1,0.
 
O IDHM é o resultado da análise de mais de 180 indicadores socioeconômicos dos censos do IBGE de 1991, 2000 e 2010. O estudo é dividido em três dimensões do desenvolvimento humano: a oportunidade de viver uma vida longa e saudável [longevidade], ter acesso a conhecimento [educação] e ter um padrão de vida que garanta as necessidades básicas [renda]. O índice varia de 0 a 1, sendo que quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento humano.
 
De acordo com o Atlas do Desenvolvimento Humano Brasil 2013, elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea) e a Fundação João Pinheiro, o Brasil conseguiu reduzir as desigualdades, principalmente, pelo crescimento acentuado dos municípios menos desenvolvidos das regiões Norte e Nordeste.
 
“A fotografia do Brasil era muito desigual. Houve uma redução, no entanto, o Brasil tem uma desigualdade amazônica, gigantesca, que está caindo. O Brasil era um dos países mais desiguais do mundo, continua sendo, mas houve uma melhora. Podemos antecipar um futuro melhor”, frisou o presidente do Ipea e ministro interino da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Marcelo Neri.
 
Principal responsável pelo crescimento do índice absoluto brasileiro, o IDHM Longevidade acumulou alta de 23,2%, entre 1991 e 2010. O índice ficou em 0,816, em 2010. Com o crescimento, a expectativa de vida do brasileiro aumentou em 9,2 anos, passando de 64,7 anos, em 1991, para 73,9 ano, 2010.
 
“A melhoria da expectativa de vida é muito significativa. Um brasileiro que nasce hoje tem expectativa de vida nove anos maior o que era há 20 anos, principalmente por uma queda na mortalidade infantil”, explicou o representante PNUD no Brasil Jorge Chediek.
 
Os municípios catarinenses de Blumenau, Brusque, Balneário Camboriú e Rio do Sul registraram o maior IDHM Longevidade, com 0,894, e expectativa de vida de 78,6 anos. As cidades de Cacimbas (PB) e Roteiro (AL) tiveram o menor índice (0,672) e expectativa de 65,3 anos.
 
O levantamento aponta ainda que a renda per capita mensal do brasileiro cresceu R$ 346 nas últimas duas décadas, tendo como base agosto de 2010. Entre 1991 e 2010, o IDHM Renda evoluiu 14,2%, contudo, 90% dos 5.565 municípios brasileiros aparecem na categoria de baixo e médio desenvolvimento neste índice.
 
Apesar do crescimento, a desigualdade fica clara quando comparados os extremos do indicador. O município de São Caetano do Sul (SP), primeiro colocado no IDHM Renda, registrou renda per capita mensal de R$ 2.043, o último colocado, Marajá do Sena (MA), obteve R$ 96,25. Uma diferença de 20 vezes.
 
O IDHM Educação, apesar registrar a menor contribuição para o IDHM absoluto do país, passou de 0,278, em 1991, para 0,637, em 2010. O crescimento foi impulsionado, segundo o atlas, pelo aumento de 156% no fluxo escolar da população jovem no período.
 
Impressionante
 
Os dados apresentados hoje (29) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) sobre o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) mostram “melhora significativa” nos indicadores brasileiros, segundo o coordenador do sistema Nações Unidas (ONU) no Brasil e representante do Pnud no país, Jorge Chediek.
 
Na comparação entre os dados de 1991 e 2010, o IDHM no Brasil subiu de 0,493 para 0,727, avanço de 47,5% em duas décadas. O índice considera indicadores de longevidade, renda e educação e varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, melhor o desenvolvimento do município.
 
Na avaliação do representante na ONU, nos últimos 20 anos, o país registrou “progresso impressionante” na redução das desigualdades e melhoria do desenvolvimento humano. “Olhamos o Brasil como exemplo de país que tinha passivos históricos de desigualdade econômica, regional e racial. O relatório mostra que, com uma ação clara e forte compromisso da política pública, é possível atacar desigualdades históricas em pouco tempo”, avaliou.
 
O IDHM faz parte do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013, ferramenta online de consulta do índice municipal e de mais 180 indicadores, construídos com base nos Censos de 1991, 2000 e 2010. O atlas foi produzido pelo Pnud em parceria com Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e a Fundação João Pinheiro.
 
Depois de mapear indicadores do 5.565 municípios, a próxima etapa do levantamento, segundo Chediek, será agrupar com maior nível de detalhamento dados das 14 maiores regiões metropolitanas do país. Além disso, o Pnud deverá lançar um relatório com análise qualitativa das informações – e não apenas quantitativa – com sugestões para elaboração de políticas públicas.
 
“Os atlas podem e devem ser usados com instrumentos para o planejamento. O documento dá dicas do que precisa ser feito. Gostaríamos que virasse um instrumento para construção de um país melhor, baseado em informações fortes”, sugeriu o representante da ONU.
 
O ministro interino da Secretaria de Assuntos Estratégicos e presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Marcelo Néri, disse que o IDHM é um indicador de muita relevância para a população, por fornecer informações sobre o local onde elas vivem e por agrupar todas etapas do ciclo da vida na composição do índice. “O IDHM é só um começo. O trabalho tem pelo menos mais 770 outros indicadores que vão permitir captar e entender outras dimensões”, disse, em referência a outros dados disponíveis no atlas.

O SINTONIA FINA – @riltonsp 

 


Filed under: Sem categoria Tagged: BRASIL

Mon, 29 Jul 2013 15:57:18 +0000

29 de Julho de 2013, 9:57, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Lewandowski suspende indenização de Paulo Henrique Amorim a banqueiro

Noreply@blogger.com (daniel Pearl)

lunes, julio 29, 2013, 7:56 am

POLITICA

O ministro Ricardo Lewandowski, presidente em exercício do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu uma liminar que suspende o pagamento de uma indenização no valor de R$ 200 mil pelo jornalista Paulo Henrique Amorim ao banqueiro Daniel Dantas. O banqueiro processou Amorim por dano moral e material ocasionado por publicações no blog Conversa Afiada.
Segundo o Valor Econômico, Amorim entrou com uma ação cautelar no Supremo para tentar suspender a execução provisória de uma decisão da Primeira Câmara do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, favorável a Dantas.
Em sua decisão, Lewandowski estendeu ao caso os efeitos de uma liminar parecida, em que o ministro Celso de Mello também suspendeu o pagamento da indenização no valor de R$ 250 mil, resultante de outra ação iniciada na Justiça do Rio.
Dantas entrou com duas ações contra o jornalista alegando danos morais e materiais, e obteve decisões favoráveis em segunda instância. O jornalista diz que cumpriu a função social de informar e comunicar. O pedido de Amorim ainda tem de ser julgado pelo plenário do Supremo. Fonte: Portal da Imprensa.
Desabafo!!!

Filed under: Sem categoria Tagged: JUSTIÇA

Mon, 29 Jul 2013 15:55:37 +0000

29 de Julho de 2013, 9:55, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por que a Itália combate a sonegação da Dolce & Gabanna e o Brasil ignora a da Globo?

PAULO NOGUEIRA 29 DE JULHO DE 2013

 

A inaceitável falta de ação da mídia, da justiça e dos políticos em relação à fraude da Globo.bianca-balti-dolce-gabbana-9_188485-1920x1200

Como você combate sonegação de imposto?

Observe a Itália, por exemplo.

Dois estilistas muito bem sucedidos, Domenico Dolce e Stefano Gabbana, os criadores da Dolce & Gabbana, foram pilhados numa fraude fiscal.

Eles usaram um paraíso fiscal, Luxemburgo, para evitar pagar impostos na Itália.

Desmascarados, o caso foi tornado público, e os dois foram julgados. A promotoria pediu três anos de prisão, fora multa do equivalente a 1 bilhão de reais.

A juíza Antonella Brambilla os julgou culpados, mas reduziu a sentença a 20 meses.

Os dois estilistas reconhecem a sonegação. Mas alegam que ignoravam o uso de um paraíso fiscal. Teria sido decisão dos executivos da empresa, segundo eles.

Não colou.

Eles terão ainda chances de fazer dois apelos. Mas ninguém acredita que escaparão de uma prisão exemplar.

Outro caso notável de sonegação está em julgamento na Itália: o ex-premiê Silvio Berlusconi é acusado também de uso de paraíso fiscal para fugir dos impostos relativos a seu império de mídia, a Mediaset.

Berlusconi já foi condenado a quatro anos de prisão, e está na fase de apelos.

Sonegação de impostos faz com que os cofres públicos fiquem vazios para construir hospitais, escolas, estradas, portos etc.

Ou mesmo para manter calçadas como a que derrubou e machucou uma atriz da Globo.

No mundo inteiro, a sonegação de impostos hoje é vista como o inimigo número 1 a combater por governos.

Nos últimos anos, a sonegação adquiriu o nome pomposo de “planejamento fiscal”, mas é a mesma coisa.

Agora vejamos o Brasil da Globo.

Já faz mais de um mês que um documento publicado pelo blog Cafezinho explicitou uma sonegação particularmente selvagem da Globo.

Mais uma vez, o expediente foi o mesmo: a utilização de um paraíso fiscal, as Ilhas Virgens, britânicas.

Mas houve um agravante: uma trapaça. Uma operação de compra de direitos de transmissão foi contabilmente transformada pela Globo em investimento no exterior.

Em dinheiro de 2006, a Globo devia à Receita 615 milhões de reais. Isso é mais ou menos 1 bilhão, hoje.

Numa nota, a Globo afirmou ter pago, mas fontes da Receita contestaram isso. Desafiada a mostrar o recibo, a Globo se recolheu ao silêncio.

Na Itália, a mídia cobriu exemplarmente os dois casos citados. Os estilistas chegaram a se queixar de um massacre dos jornalistas.

E a justiça agiu sob a luz do sol.

E no Brasil?

Nada. A mídia, numa atitude contra o interesse público e escandalosamente a favor da Globo, não faz nada.

Onde a combativa Folha, por exemplo, com seu marketing de não ter rabo preso?

E a Justiça? E o Procurador-Geral?

E o Ministro da Justiça?

E a presidenta da República?

De toda essa omissão, a vítima é a sociedade brasileira.

 
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Sobre o autor: Paulo NogueiraVeja todos os posts do autor Paulo Nogueira
O jornalista Paulo Nogueira, baseado em Londres, é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

Filed under: Sem categoria Tagged: CORRUPÇÃO

Mon, 29 Jul 2013 15:54:39 +0000

29 de Julho de 2013, 9:54, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Os parlamentares brasileiros estão se lixando para as ruas, essa gente não respeita a Democracia e debocha do Povo Brasileiro. Temos ainda de aturar um recesso racista, recesso branco. O que seria um recesso branco? Existe um recesso negro? Quem agüenta?

Helio Borba (noreply@blogger.com)

lunes, julio 29, 2013, 9:12 am

POLITICA

CONGRESSO 

Férias sem constrangimento  
Apesar de o recesso branco ser inconstitucional, parlamentares viajam e publicam fotos em redes sociais 

Amanda Almeida

Em 17 de julho, último dia de trabalho antes do recesso branco, o plenário da Câmara dos Deputados já se encontrava praticamente abandonado (Ronaldo de Oliveira/CB/D.A Press - 17/7/13)  
Em 17 de julho, último dia de trabalho antes do recesso branco, o plenário da Câmara dos Deputados já se encontrava praticamente abandonado

Oficialmente, o recesso não existe. A Constituição diz que, sem votar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), nenhum parlamentar pode sair de férias. Mas o senador Ciro Nogueira (PP-PI) não perdeu tempo. No último dia 19, logo após os congressistas debandarem do Congresso, ele postou foto, em uma rede social, de uma colorida caipivodca, com um convite aos eleitores: “Querem? É de tangerina!”. Um seguidor respondeu que adora suco, e o senador respondeu: “Esse tem um pouco de vodca”.

Assim como Nogueira, vários deputados e senadores deixaram os corredores e os plenários do Congresso vazios nas últimas semanas e viajaram para pontos turísticos do Brasil e do mundo, tendo assegurado o polpudo contracheque de julho, sem nenhum desconto. Nem mesmo as manifestações populares de junho inibiram os parlamentares a tirarem a licença ilegal, e muitos registraram, sem constrangimento, as viagens em redes sociais.

A Constituição diz que o Congresso só tem a pausa de 15 dias no mês de julho quando a LDO do ano seguinte é votada e aprovada. Mas tanto no plenário da Câmara quanto no do Senado, os parlamentares aprovaram requerimentos para que não ocorram sessões nas Casas até 31 de julho, uma ferramenta não prevista na Constituição.

Na prática, sem reuniões deliberativas, os parlamentares ficaram livres do desconto na folha de pagamento. Como não há recesso oficial, porém, os prazos para vencimento de medidas provisórias e textos com urgência constitucional continuam contando — deixando o risco de algumas caducarem nos dias de lazer, antes do retorno das atividades.

No dia 19, uma tarde de sexta-feira útil, Nogueira curtia um casamento regado a caipivodca. A cerimônia foi o ponto de partida das férias iniciadas no mesmo dia. Ao lado da mulher, a deputada Iracema Portella (PP-PI), e de duas filhas, o casal embarcou para Nova York, nos Estados Unidos. “Férias com as filhas e o maridão, perfeitas!”, postou Iracema em uma rede social de fotografia. Segundo a assessoria de imprensa da deputada, ela estava “incomunicável” e não poderia falar com a reportagem. Já a assessoria de Nogueira não retornou os contatos do Correio.

Bariloche
Maurício Quintella Lessa, deputado do PR-AL, foi esquiar em Bariloche, na Argentina. Todo empacotado para se proteger contra o frio, postou várias fotos dele e da família na neve, em poses aventureiras. Desde a partida, tudo foi registrado em redes sociais. Reunido à mesa com a família, ele comemorou a “primeira parrillada (churrasco) em Bariloche”. E avisou aos eleitores: “Ficamos até o dia 30”. A assessoria do deputado disse que “não estava entendendo o motivo da reportagem” e, depois de informar que tentaria entrar em contato com o parlamentar, não retornou aos telefonemas. 

O deputado Alfredo Sirkis (PV-RJ) também aproveitou julho para viajar e visitou a Turquia. Nas redes sociais, publicou fotos e comentou fatos da política local: “Logo no primeiro dia, uma visita inevitável, até porque o hotel fica perto. De fato, uma aberração querer acabar com o parque”, escreveu, referindo-se ao Parque de Giza. O governo de Istambul pretendia fechar o parque definitivamente, mas houve manifestações, que culminaram em choque com a polícia local. “ O fato de preferir não ficar em Brasília ou no Rio nesse período pouco produtivo e ir ao exterior não me diferencia de nenhum outro parlamentar”, alegou ao Correio.

No dia 16, parlamentares do PMDB reuniram-se em um jantar para celebrar o fim do semestre. Durante a comemoração, a bancada entendeu que seria melhor tomar cuidado com as fotografias “de feriado”. A ideia era evitar serem flagrados divertindo-se no exterior ou descansando na praia. A recomendação não foi seguida pelo próprio presidente da sigla, o senador Valdir Raupp (RO), que foi à Índia. Quem postou foto da viagem foi o filho do peemedebista. Antes do recesso, Raupp comentava nos corredores do Senado que estava preocupado com a possibilidade de o recesso ser adiado, porque já havia planejado a mesma viagem outras vezes e acabou frustrado por diferentes motivos. Desta vez, porém, resolveu enfrentar o imprevisto e deixar o impedimento da Constituição para trás. “A felicidade não está em viver, mas em saber viver. Não vive mais o que mais vive, mas o que melhor vive”, escreveu Valdir Raupp Filho sobre foto tirada com o pai em frente ao túmulo de Mahatma Gandhi, parafraseando o pacifista.

O senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO) optou por um destino nacional. Foi para a Ilha de Comandatuba, na Bahia. Com a mulher ao lado, disse, em uma rede social, que estava aproveitando um dos “cinco dias de folga”, no último dia 23, para uma caminhada na praia. A foto foi apagada minutos depois de o Correio entrar em contato com a assessoria de imprensa do senador. Oliveira informou que ficou na ilha entre 19 e 21 de julho e já está em Palmas. 

Para Rui Tavares Maluf, cientista político e professor da Fundação Escola de Sociologia e Política (Fesp), o descaso dos parlamentares com a Constituição é “abusivo”. “Em momento de tensão social, com as manifestações pelas ruas revelando um desagrado com homens públicos, vemos os congressistas ignorando a LDO, que é a mãe de outras leis orçamentárias e, por isso, muito importante para a população. Essa questão é tratada de maneira muito aquém do que a gente espera de quem lida com a decisão de como o dinheiro público será gasto.”

 (Fotos: Internet/Reprodução)  


 


 


Ataídes Oliveira (no alto/E) na Ilha de Comandatuba, Alfredo Sirkis (alto/D) na Turquia, Maurício Quintella em Bariloche e a caipivodca de Ciro Nogueira: pausa na rotina do Congresso   
Ataídes Oliveira (no alto/E) na Ilha de Comandatuba, Alfredo Sirkis (alto/D) na Turquia, Maurício Quintella em Bariloche e a caipivodca de Ciro Nogueira: pausa na rotina do Congresso

Para depois do descanso
Veja o que senadores e deputados deixaram para votar após o recesso branco

LDO
»   O relatório preliminar do Projetode Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2014 precisa ser votado na Comissão Mista de Orçamento, mas até agora não há acordo

Royalties para educação e saúde

»   A Câmara votou a proposta que destina 75% dos royalties do petróleo para a educação e 25% para a saúde. O texto seguiu para o Senado, onde foi modificado, e voltou para análise dos deputados. Eles começaram a revisão, mas, sem acordo, deixaram para concluí-la depois do recesso

Minirreforma eleitoral
»   O relatório do deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), que pretende afrouxar, entre outras coisas, as regras de doação e financiamento para campanha com validade já para 2014, está pronto, mas não pôde ser votado porque a proposta dos royalties tranca a pauta. O texto ainda precisa passar pelo Senado

Reforma política
»   O pedido da presidente Dilma Rousseff para que o Congresso aprovasse a convocação de plebiscito com efeitos para 2014 não vingou. A Câmara priorizou a criação de um grupo de trabalho que vai elaborar um texto a ser submetido a referendo nas próximas eleições. O PT ainda promete apresentar projeto em agosto para retomar a ideia inicial de Dilma

Corrupção como crime hediondo
»   A matéria foi aprovada no Senado e havia a promessa para que passasse pela Câmara antes do recesso, mas não entrou na pauta

Marco civil da internet
»   A proposta que regulamenta o funcionamento e o trânsito de dados na rede foi considerada prioritária pelo governo desde que surgiram denúncias de que o Brasil foi alvo da espionagem americana. Não houve, porém, acordo sobre o texto

Foro privilegiado

»   O fim do benefício dado aos parlamentares está na pauta da Câmara e do Senado, mas encalhou no lobby dos magistrados


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Mon, 29 Jul 2013 15:50:57 +0000

29 de Julho de 2013, 9:50, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

A entrevista exclusiva do papa ao Fantástico

KIKO NOGUEIRA 29 DE JULHO DE 2013

 
 
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TAGS » Fantásticofranciscopapa
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Sobre o autor: Kiko NogueiraVeja todos os posts do autor Kiko Nogueira
Diretor-adjunto do Diário do Centro do Mundo. Jornalista e músico. Foi fundador e diretor de redação da Revista Alfa; editor da Veja São Paulo; diretor de redação da Viagem e Turismo e do Guia Quatro Rodas.

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