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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Wed, 31 Jul 2013 23:16:50 +0000

31 de Julho de 2013, 17:16, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Médicos playboys desconhecem a existência de Hipócrates

O Terror Do Nordeste (noreply@blogger.com)

Quarta-feira, Julho 31, 2013, 5:45 pm

POLITICA

 
 
Davis Sena Filho 
 
 
O nosso País se tornou um lugar onde os doutores de medicina, inegavelmente, dedicam-se aos seus negócios privados, prazeres, interesses econômicos e financeiros
Juramento de Hipócrates
 
“Prometo que, ao exercer a arte de curar, mostrar-me-ei sempre fiel aos preceitos da honestidade, da caridade e da ciência. Penetrando no interior dos lares, meus olhos serão cegos, minha língua calará os segredos que me forem revelados, o que terei como preceito de honra. Nunca me servirei da minha profissão para corromper os costumes ou favorecer o crime. Se eu cumprir este juramento com fidelidade, goze eu para sempre a minha vida e a minha arte com boa reputação entre os homens; se o infringir ou dele afastar-me, suceda-me o contrário”.
 
Todo mundo sabe, até os muito idosos, os recém-nascidos e as crianças do jardim de infância que grande parte dos médicos trabalha em vários empregos, bem como é dona de consultórios na iniciativa privada. Muitos dos profissionais de saúde integram o serviço público, pois sabem que a estabilidade no emprego é sempre um trunfo na vida, afinal sabemos que viver é difícil. Enfim, a luta pela sobrevivência é para valer, razão pela qual a maioria dos pais sempre quando pode aconselha os filhos a levar a vida a sério, e, consequentemente, ter menos motivos para lamentar o que deixou de fazer por causa das dificuldades que se apresentam no decorrer de suas existências.
 
Acontece que todo mundo sabe que milhares de médicos são também os responsáveis pela crise na saúde, porque não têm compromisso com a sociedade e muito menos com o juramento de Hipócrates, que é um ensinamento profundo e primordial sobre a profissão de médico, que tem de ser exercida como um sacerdócio e não apenas como um meio para auferir lucros e dividendos, como se observa no Brasil.
 
O nosso País se tornou um lugar onde os doutores de medicina, inegavelmente, dedicam-se aos seus negócios privados, prazeres, interesses econômicos e financeiros, ao ponto de largarem, irresponsavelmente, os seus afazeres no serviço público, para irem direto aos seus consultórios ganhar dinheiro e atender os privilegiados, que podem pagar altos preços para ser atendidos por esses profissionais essencialmente capitalistas e que servem com exemplo ou símbolo de um mundo globalizado economicamente e, contraditoriamente, egoísta por ser exageradamente consumista, pois é edificado em um individualismo que se contrapõe a essência histórica da alma humana, que sempre se baseou durante milênios na solidariedade, por motivos associativos, comunitários, e, principalmente, de sobrevivência.
 
Eis que as patricinhas e os mauricinhos vestidos de branco — os médicos playboys —, com o apoio dos Conselhos de Medicina, tanto em âmbitos regionais quanto federal, saem às ruas com a intenção, inequívoca, de impedir que o Governo Federal resolva uma das pautas das manifestações de junho, que é fazer com que o atendimento médico chegue às periferias, às comunidades mais humildes das grandes e médias cidades, onde moram milhões de brasileiros, bem como as suas presenças passem a fazer parte do panorama do Brasil profundo, os rincões brasileiros, cujos moradores têm dificuldades para ter acesso ao serviço público de saúde, por falta de médicos.
 
Evidentemente, os governos Federal, estaduais e municipais têm de dar as condições estruturais (equipamentos, ferramentas e logística) para os médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, além dos profissionais dos setores administrativos das unidades hospitalares. Ponto. Contudo, sem generalizar, sabemos também que a classe médica dá a impressão de estar divorciada dos interesses e das necessidades do povo brasileiro e exerce a profissão com uma postura classista arrogante, preconceituosa e elitista, como bem demonstraram, sem resquício de dúvida, as declarações de certos manifestantes e lideranças classistas aos meios de comunicação de negócios privados.
 
A luta empreendida pelos médicos e principalmente pelos representantes dessa classe, verdadeiros barões da medicina, é lamentável. Os protestos contra o programa do Governo trabalhista conhecido como “Mais Médicos” denota, sem sobra de dúvida, que grande parte dos médicos brasileiros não está preocupada com a melhoria na área de saúde, com estrutura ou atendimento. Os doutores demonstram o quanto são descompromissados com a nação brasileira. As realidades atuais do setor de saúde são boas e adequadas para essas pessoas e não para o povo. Os médicos controlam e querem continuar a controlar o mercado de empregos, o dinheiro que circula no segmento, além de se aliarem aos laboratórios multinacionais. Eles estão encastelados nas unidades de saúde da iniciativa privada e têm como porta-vozes da classe profissional os médicos que controlam o Conselho Federal de Medicina.
 
Os cartazes, as faixas e as palavras de ordem dos médicos que estão a marchar nas ruas de todo o Brasil são preenchidos com dizeres autoritários, intolerantes, preconceituosos e arrivistas. São seres niilistas em toda a sua essência, porque eles, tais quais os filhos da classe média feroz e de direita, que inundaram as ruas em junho, também se autodenominam “apartidários” e “apoliticos”. Entretanto, os de branco não abrem mão de seus privilégios e por causa deles lutam para mantê-los intactos, porque o que está em jogo é o controle do grande negócio que é a medicina e do qual se locupletam.
 
Por isto e por causa disto se recusam a ir para o interior ou para as periferias, ao tempo que boicotam e sabotam o programa “Mais Médicos” e dão uma de “joão-sem-braço” ao afirmarem que apenas faltam estrutura e logística, quando a verdade é que faltam médicos também. Os médicos playboys querem ganhar de todos os lados, por intermédio da iniciativa privada, bem como do setor público. Só que para lucrar no segmento particular tem de bater o ponto nas unidades de atendimento pertencentes á saúde pública. E o fazem, de forma corriqueira, ordinária e recorrente.
 
Simplesmente eles batem o ponto, e vão embora, com o objetivo de atender pacientes em seus consultórios particulares ou unidades hospitalares da iniciativa privada, que, por sinal, cobram muito caro e atendem muito mal. A resumir: muitos médicos concursados ou terceirizados que atendem na rede hospitalar pública abandonam solenemente os seus postos de trabalho e vão ganhar dinheiro no setor privado. No fim do mês, eles recebem em suas contas correntes o salário pago pelo povo contribuinte brasileiro. Essa conduta é “normal” no meio, inclusive, muitas vezes, com a conveniência dos próprios diretores e administradores das unidades de saúde pública onde os médicos playboys trabalham.
 
É o arrivismo em toda a sua plenitude, a apresentar, indelevelmente, toda a sua natureza sórdida e infame, com o apoio da imprensa golpista, pois essencialmente de mercado. Hoje no “Mau Dia Brasil”, da Rede Globo, os apresentadores Renata Vasconcellos e Chico Pinheiro cantaram loas e boas aos protestos mequetrefes dos médicos playboys. Não satisfeitos, os jornalistas de tal concessionária pública de comunicação “entrevistaram” um paciente que se disse satisfeito com o atendimento médico, bem como “entrevistaram” também um pedestre ou transeunte, que afirmou ao repórter, que estava a praticar o verdadeiro jornalismo de esgoto, que apoiava as manifestações dos médicos.
 
E por que o repórter deu voz a uma pessoa “satisfeita” com o SUS ao tempo que outro cidadão disse que “apóia” os protestos dos médicos? Respondo: são casos de pirotecnia e de contorcionismo jornalístico. A imprensa alienígena e corporativa faz oposição ao governo trabalhista; e qualquer movimento social que possa favorecer a oposição, a imprensa o abraça e rapidamente digere a contestação em prol de seus interesses, que geralmente visam as eleições, bem como ajudam a desconstruir os governantes trabalhistas que assumiram o poder da República a partir de 2003.
 
É a primeira vez, em anos, que eu fui surpreendido pelos empregados da família Marinho a “elogiar”, por meio de um paciente, o atendimento do SUS. Também fiquei igualmente surpreendido com o apoio de um cidadão comum às passeatas dos médicos playboys, que não querem ir para a periferia e o interior, mas mesmo assim, de forma prepotente e arrogante, querem impedir a contratação de médicos estrangeiros e dar fim ao programa “Mais Médicos” do Governo trabalhista.
 

A verdade é a seguinte: o Mau Dia Brasil e os seus “âncoras” apóiam a desfaçatez e a insensatez dos médicos. Para dar satisfação ao público, o telejornal matutino precisou amenizar a ausência de milhares de profissionais de saúde de seus postos de trabalho, e rapidamente trataram de elogiar o que jamais elogiaram: o atendimento do Sistema Único de Saúde, por intermédio de um paciente que disse que estava até surpreso com o bom atendimento. Algo assim: os médicos playboy faltam e vão às ruas protestar, mas nem por isso o atendimento ficou pior. Pelo contrário, até melhorou. Durma-se com um barulho desse. Os médicos playboys desconhecem a existência de Hipócrates. É isso aí.Fonte:Palavra Livre

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Wed, 31 Jul 2013 16:46:39 +0000

31 de Julho de 2013, 10:46, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


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Wed, 31 Jul 2013 16:13:47 +0000

31 de Julho de 2013, 10:13, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Pai de Snowden aconselha filho a ficar na Rússia

31/7/2013 11:37
Por Redação, com ABr – de Moscou

 

O ex-técnico que prestava serviços para uma empresa pediu asilo temporário às autoridades russas

O ex-técnico que prestava serviços para uma empresa pediu asilo temporário às autoridades russas

Lon Snowden, pai de EdwardSnowden, que denunciou o esquema de espionagem envolvendo agências norte-americanas e cidadãos dos Estados Unidos e estrangeiros, recomendou que o filho fique na Rússia. O ex-técnico que prestava serviços para uma empresa pediu asilo temporário às autoridades russas. Desde 23 de junho, EdwardSnowden está em uma área de trânsito do aeroporto de Moscou.

- Ed, está tudo bem conosco, nós te amamos e esperamos que nos possamos ver em breve. Mas, primeiro, quero que esteja em segurança – disse Lon Snowden, em mensagem enviada ao filho pela emissora de televisão russa Rossia 24.

- Se estivesse no seu lugar (filho), estaria grato pelas ofertas da Venezuela, do Equador e da Bolívia, mas vimos o que se passou recentemente com o avião do presidente (boliviano) Evo Morales – disse Lon Snowden, referindo-se ao episódio, ocorrido no mês passado, em que o avião de Morales foi impedido de sobrevoar (o espaço aéreo) e aterrissar [nos aerportos) da Itália, de Portugal, da França e da Espanha.

A proibição foi causada pela suspeita de Snowden estar escondido no avião presidencial. Por causa disso, Morales teve de fazer uma escala de 13 horas em Viena, na Áustria, na rota que vinha de Moscou. “Penso que a Rússia tem a firme intenção e a possibilidade de proteger meu filho. Se estivesse no lugar dele, ficaria na Rússia”, disse.

As denúncias de Snowden causaram reações em vários países. No Brasil, as autoridades pediram informações aos Estados Unidos e criaram uma comissão que irá analisar a questão envolvendo a preservação e o sigilo dos dados de cidadãos na internet.

 
 
 

Os comentários às matérias e artigos aqui publicados não são de responsabilidade do Correio do Brasil nem refletem a opinião do jornal. 


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Wed, 31 Jul 2013 16:13:10 +0000

31 de Julho de 2013, 10:13, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Ex-funcionários acusam Apple por tempo gasto em revista

31/7/2013 12:13
Por Redação, com Reuters – de São Francisco, EUA

 

Dois ex-funcionários da Apple acusaram a fabricante do iPhone de submeter os trabalhadores de suas lojas a revistas

Dois ex-funcionários da Apple acusaram a fabricante do iPhone de submeter os trabalhadores de suas lojas a revistas

Dois ex-funcionários da Appleacusaram a fabricante do iPhone de submeter os trabalhadores de suas lojas a revistas diárias enquanto eles estavam fora do horário de expediente, e argumentam em uma ação judicial que devem ser compensados.

As revistas, destinadas a impedir furtos, são realizadas todas as vezes que vendedores saem da loja, inclusive em intervalos para refeição, alegaram os ex-funcionários no processo apresentado em 25 de julho em um tribunal federal de São Francisco.

Eles reivindicam salários em atraso, compensação de horas extras e outros pagamentos relacionados ao que eles dizem ser uma prática habitual em lojas da Apple nos EUA. Os dois autores disseram que trabalharam para a Apple ao longo de vários anos, na Califórnia, Geórgia e Flórida.

Processos provenientes de funcionários da Apple são raros, em parte porque a empresa é conhecida por impor a lealdade entre os seus trabalhadores. Em 2011, no entanto, um funcionário em meio período em uma loja da Apple em São Francisco tentou formar um sindicato para lutar por melhores salários e benefícios e enfrentar o que ele chamou de práticas desleais dentro de lojas da empresa.

Ambos os querelantes no processo, que buscam obter o status de ação de classe em nome de todos os funcionários atuais e antigos da Apple contratados por hora, estimam em sua ação que muitas vezes esperaram na fila por cerca de 5 a 10 minutos, ou mais, antes de passarem pela revista.

Não está claro se a política se estende para lojas internacionais. A empresa possui mais de 400 lojas em todo o mundo. A Apple não respondeu aos pedidos de comentários.

 
 
 

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Wed, 31 Jul 2013 16:12:44 +0000

31 de Julho de 2013, 10:12, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

MPL anuncia nova onda de protestos contra corrupção no governo de São Paulo

31/7/2013 12:36
Por Redação, com Revista Fórum – de São Paulo

 

Manifestação deixou rastro de destruição e sujeira na Avenida Paulista

As recentes manifestações em São Paulo levaram milhares às ruas e para frente dos prédios públicos

O Movimento Passe Livre (MPL) anuncia uma nova onda de manifestações a partir do dia 14 de agosto. Nesta data, o grupo irá realizar uma manifestação em parceria com o Sindicato dos Metroviários de São Paulo, por conta do suposto propinoduto esquematizado nos contratos para as obras do Metrô, que pode ter desviado R$ 400 milhões dos cofres públicos. O caso, ocorrido em gestões do PSDB, foi denunciado pela multinacional Siemens.

– Nossa posição é que é um absurdo que o dinheiro público esteja sendo desviado do transporte. São mais de R$ 400 milhões desviados, isso daria para reduzir a tarifa a R$ 0,90 – afirma Matheus Preis, militante do MPL-SP.

A manifestação do dia 14 de agosto ainda não tem um local definido. No dia 6 de agosto, o MPL vai divulgar, em parceria com os metroviários, uma carta à população, informando o local do protesto.

Corrupção

A denúncia parte do recente acordo feito pela multinacional alemã Siemens com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), no qual, em troca de imunidade civil e criminal, a companhia revelou como ela e outras empresas se articularam para formar cartéis que atuavam nas licitações públicas do setor de transporte sobre trilhos. Mesmo sendo alvo de investigações desde 2008, as empresas envolvidas continuaram a disputar e ganhar licitações.

Entre os nomes que apareceram na investigação dos promotores está o de Robson Marinho, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) nomeado por Mário Covas, e que, no período em que as propinas teriam sido negociadas, trabalhava diretamente com o governador. Marinho foi prefeito de São José dos Campos e participou da coordenação da campanha eleitoral de Covas em 1994, tendo sido chefe da Casa Civil do governo paulista de 1995 a abril de 1997. Promotores de São Paulo e da Suíça identificaram uma conta bancária pertencente a Marinho que teria sido abastecida pela francesa Alstom e o ministério público conseguiu bloquear cerca de US$ 1 milhão depositados.

Duas das principais integrantes do cartel apurado pelo Cade, Siemens e Alstom, faturaram juntas até 2008 R$ 12,6 bilhões em contratos com o governo de São Paulo. Atualmente, além da investigação do Cade, há 15 processos no Ministério Público a respeito do esquema.

 
 
 

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