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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Wed, 31 Jul 2013 15:58:35 +0000

31 de Julho de 2013, 9:58, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Tortura deixa preso tetraplégico e cego

Luis Soares

Quarta-feira, Julho 31, 2013, 12:40 pm

POLITICA

Preso fica cego e tetraplégico após tortura por agentes penitenciários. Médicos, enfermeiros, assistentes sociais e agentes penitenciários estiveram empenhados durante quase dois meses em abafar o caso

Altino Machado, blog da Amazônia

Um preso que estava “íntegro e capaz fisicamente” ficou cego e tetraplégico após ser torturado em Rio Branco (AC), dentro do presídio federal Antonio Amaro Alves, de segurança máxima. Seis agentes penitenciários são acusados de golpeá-lo com uma marreta de borracha, usada normalmente por lanterneiros e borracheiros.

Faz 56 dias que Wesley Ferreira da Silva, de 27 anos, encontra-se prostrado no leito 72 do Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb). Cego e com lesões no cérebro e na coluna, ele contou que os agentes penitenciários, além da marreta de borracha, usaram spray de pimenta e aplicaram chutes e socos nele e em outros dois presos.

preso cego tetraplégico wesley ac

Wesley ficou cego e tetraplégico após ser torturado por agentes penitenciários (Foto: Blog da Amazônia)

Médicos, enfermeiros, assistentes sociais e agentes penitenciários estiveram empenhados durante quase dois meses em abafar o caso. A versão oficial é de que caiu no banheiro, bateu a cabeça e sofreu lesões na coluna. Uma enfermeira e uma assistente social alegaram que compete somente aos familiares denunciar às autoridades casos de pacientes suspeitos de crime.

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Após uma avaliação médica, o preso foi recusado em um hospital psiquiátrico para onde chegou a ser enviado para internação. Antes disso, durante inspeção de rotina do Ministério Publico no presídio, agentes penitenciários o mantiveram escondido para evitar que revelasse a tortura a promotores de justiça.

A situação de Wesley Ferreira da Silva, que consegue apenas movimentar a cabeça e fala com muita dificuldade, foi comunicada pela reportagem à juíza da Vara de Execuções Penais, Luana Campos, bem como à procuradora de justiça Patrícia Amorim Rego, chefe do Ministério Público do Estado do Acre. Um homem que acompanhava um parente internado na mesma enfermaria do preso, ouviu dele o relato de tortura e espancamento e revelou o caso ao Blog da Amazônia.

A juíza Luana Campos, que esté de férias, aceitou acompanhar a reportagem ao Pronto Socorro, na manhã de terça-feira (30). Chocada com o relato do preso, a juíza telefonou para o delegado da Polícia Civil, Fabrizio Leonard, titular da Delegacia Itinerante, a quem pediu que fosse ao hospital ouvir o depoimento e instaurar inquérito para apurar a denúncia de tortura.

O delegado alegou que estava em reunião, mas prometeu que ia ouvir Wesley Silva a partir das 14 horas. Até às 17h30 o delegado não havia procurado o preso, de acordo com informação da promotora de Justiça Laura Miranda Braz, da 4ª Promotoria Criminal, que também ouviu a vítima e passou a atuar no caso a pedido da procuradora geral de Justiça do Acre.

Wesley Ferreira da Silva, que nasceu em Colorado do Oeste (RO), cumpre oito condenações que totalizam 21 anos, 10 meses e 12 dias de prisão, por um homicídio, seis furtos e um roubo. Ele foi transferido de Porto Velho (RO) para Rio Branco no início do ano, passou mais ou menos 20 dias na triagem do presídio estadual Francisco de Oliveira Conde e em seguida foi conduzido ao presídio Antônio Amaro Alves.

O preso contou que foi torturado porque era suspeito de integrar a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) e de ameaçar de morte um agente penitenciário do Acre.

- Durante a terceira sessão de tortura, implorei ao Souza, chefe da equipe de segurança do presídio, que mandasse buscar minha ficha. Ele atendeu e constatou que eu estava há poucos dias dias em Rio Branco. Eu não conhecia ninguém no Acre. O Souza disse: “Tudo bem, ninguém fez nada com você, entendeu?”. E eu entendi que era pra não contar nada sobre a tortura. Depois falei com o diretor do presídio e vi ele dizendo pro pessoal dele: “Se eu soubesse que esse preso estava nessa situação eu não tinha recebido. Quem recebeu esse preso?”. O diretor não tomou conhecimento da tortura. Não soube de nada porque eu tive medo de contar. O diretor do Instituto Penitenciário também não ficou sabendo. Quem mais me bateu foi um agente alto, forte, careca – relatou.

Após acompanhar a reportagem ao Pronto Socorro, a juíza Luana Campos foi direto ao juiz Elcio Sabo Mendes Júnior, que está respondendo pela Vara de Execuções Penais até a próxima segunda-feira (5), para informá-lo sobre as condições do preso. Na noite de terça Elcio Sabo Mendes Júnior decidiu por requisitar que a direção do presídio remeta a pasta carcerária de Wesley no prazo de 24 horas.

O magistrado também deferiu um pedido de prisão domiciliar, solicitado pela do preso, por considerar que “a situação de saúde do reeducando é extremamente grave”. A prisão domiciliar á havia sido recomendado pelo Iapen e o Ministério Público.

Para melhor instrução dos autos e para esclarecer a situação do preso, o juiz determinou que a direção do hospital forneça, dentro de 48 horas, o prontuário e demais documentos anexados à pasta carcerária, bem como um diagnóstico clínico do apenado.

Vídeo:

Elcio Sabo Mendes Júnior requisitou ainda a instauração de inquérito policial para investigar os fatos que levaram ao atual estado de saúde da vítima.

Wesley Silva, que cumpria pena no presídio Urso Branco, de Porto Velho (RO), foi transferido para Rio Branco, mas o processo dele contém falhas. A transferência foi deferida em julho de 2012, o expediente confirmando a transferência em novembro de 2012, mas não havendo mais notícias acerca do aporte da sua execução penal na Justiça do Acre.

- Eu sei que eu errei e estou pagando pelo meu crime. Eu falo pra minha mãe que estou pagando muito caro, muito caro. Se hoje -e não é porque estou nesta situação- se eu pudesse voltar atrás eu não faria o que eu fiz na minha vida porque só eu sei o que eu passo, deitado nessa cama quente, sem poder me mexer, sem poder enxergar quem está próximo de mim – disse aos prantos.

Em maio, possivelmente após as sessões de tortura e as evidências de que o preso é ligado ao PCC, surgiu nos autos um relatório social cujo teor recomendava uma nova transferência de Wesley Silva de volta a Rondônia, de modo que pudesse ser assistido pela mãe dele, Maria Sueli Ferreira da Silvas, de 54 anos, pois não tem familiares no Acre.

De acordo com o último relatório social, Wesley Silva apresentava, desde a época que se encontrava recluso em Rondônia, uma saúde comprometida. De acordo com o documento, ele havia sido espancado por outros detentos e passou dois meses internado em hospital. Ao receber alta, descobriu as seqüelas deixadas pelo espancamento, sendo que perdeu o baço e ficou com pressão arterial descontrolada.

Na decisão, o magistrado assinala que Wesley Silva se “mostrava íntegro e capaz fisicamente, o que não se faz mais presente”. Laudo assinado pelo médico Josleilson dos Santos Nascimento informa que o preso “encontra-se em um quadro de paralisia flácida, amaurose e restrito ao leito por incapacidade de deambulação.” Ele foi avaliado por neurologistas do Acre e de Rondônia, mas os médicos não diagnosticaram a causa da paralisia dos braços e das pernas.

Wesley Silva ainda tem esperança e estava preocupado porque a mãe dele trabalha e terá que retornar para Rondônia.

- Eu quero primeiramente a minha saúde, porque eu vim pra cá andando, enxergando e falando normal. Hoje estou numa situação que minha mãe que me dá banho, que me dá comida e eu só fico deitado. A minha mãe trabalha. Ela tá indo embora. Tem agente penitenciário que vem cuidar de mim, que deixa as pessoas me ajudar. Tem uns que não deixa ninguém se aproximar de mim. Depois que minha mãe for embora, quem vai me dá comida? Quem vai limpar minha bunda? Quem vai me ajudar?

Procurada pela reportagem, a secretária adjunta de Comunicação do governo do Acre, Andréa Zílio, sugeriu uma entrevista com o diretor presidente do Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen), Dirceu Augusto Silva, que preferiu não se pronunciar a respeito da denúncia.

O presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Acre, Adriano Marques, também foi procurado pela reportagem. Em nota, ele defendeu os colegas da acusação de tortura, espancamentos e maus tratos no sistema penitenciário do Acre.

- Os agentes apresentaram cópias de documentos que comprovaram que nenhum responde por processos administrativos ou judiciais e que a direção do Iapen informou que o preso já chegou ao Acre com problemas de saúde. Não podemos extrapolar princípios constitucionais. Os agentes penitencários gozam da presunção da inocência.

O post Tortura deixa preso tetraplégico e cego apareceu primeiro em Pragmatismo Político.


Filed under: Sem categoria Tagged: POLICIA

Wed, 31 Jul 2013 15:55:37 +0000

31 de Julho de 2013, 9:55, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Juiz faz a Ley de Medios no RN !

Redacao

Quarta-feira, Julho 31, 2013, 10:46 am

POLITICA

 

Comentário no amigo navegante José Nilvan, com informação do Blog Cardoso Silva:

Enviado em 31/07/2013

Olha a Ley dos Medios acontecendo aqui no RN.

Já que o governo e o congresso não têm coragem de fazer a Lei dos Médios um juiz de Currais Novos no Rio Grande do Norte fez:

Juiz de Currais Novos manda suspender toda publicidade do Governo do RN

O juiz Marcus Vinícius Pereira Júnior, da Vara Cível da Comarca de Currais Novos, determinou a suspensão imediata de todos os serviços de propaganda/publicidade pagos pelo Estado. Para isso, as empresas de comunicação: InterTV Cabugi, TV Ponta Negra, TV Bandeirantes Natal, TV Tropical, TV União, TV Universitária, Sidys TV a Cabo, Jornal Tribuna do Norte, Rádios (96, 98, 104,7 e Cabugi3) serão intimadas para o imediato cumprimento da medida.

A suspensão da publicidade institucional deve permanecer até que o Estado do Rio Grande do Norte garanta o direito à saúde às partes de 40 processos que tramitam na Comarca de Currais Novos, além de uma ação civil pública relativa à manutenção dos serviços de urgência no Hospital Regional de Currais Novos.

A determinação atende ao pedido feito por uma paciente com câncer para que o Estado realize uma cirurgia citorredutora com quimioterapia intraperitoneal hipertérmica. Assim, o magistrado mandou intimar pessoalmente a governadora do Estado do Rio Grande do Norte, para que, na condição de gestora do Estado, informe, em um prazo de cinco dias, o dia, local e nome da equipe médica responsável por realizar a cirurgia.

O juiz ressaltou que, caso tal providência não seja tomada pela gestora, será bloqueada verba pública para a realização do procedimento na rede privada, arcando a governadora do Estado do RN como todos os prejuízos que o erário público tiver com a realização do procedimento na rede privada (com a análise dos valores do SUS e do pagamento à rede privada).

Clique aqui para ler “Como Dilma fugiu da Ley de Medios”.


Filed under: Sem categoria Tagged: PIG

Wed, 31 Jul 2013 15:54:47 +0000

31 de Julho de 2013, 9:54, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fátima Oliveira: Santa Nhá Chica, mestiça descendente do estupro colonial

Conceição Lemes

Quarta-feira, Julho 31, 2013, 10:46 am

POLITICA

A santa Nhá Chica é uma mestiça descendente do estupro colonial

O exercício livre da sexualidade é uma experiência nova

Fátima Oliveira, em O TEMPO
fatimaoliveira@ig.com.br @oliveirafatima_

Como prometi em “Nhá Chica é uma santa negra que nasceu escrava?” (O TEMPO, 14.5.2013), fui a Baependi (MG) para ver a santa de perto. Desde maio, mergulhei no mundo da santinha de Baependi. Li dois livros sobre ela: “Nhá Chica, Mãe dos Pobres”, de Rita Elisa Seda (Editora Com Deus), e “Nhá Chica Perfume de Rosa”, de Gaetano Passarelli (Paulinas).

Entrevistei Osni Paiva, o escultor-santeiro de São João del Rei que esculpiu a imagem oficial de Nhá Chica, com policromia do artista Carlos Magno de Araújo, encomendada por dom Diamantino, bispo de Campanha (MG), com base na única foto dela existente, publicada no livro “Caxambu” (1894), do médico Henrique Monat, no capítulo “Entrevista com Nhá Chica”.

Osni Paiva afirmou: “Nhá Chica não era preta, era parda; logo, da raça negra”. Indagado se não se sentia constrangido de a Nhá dele ser diferente das imagens populares, que a apresentam como negra, disse que não, pois foi fiel aos traços da foto e à declaração do dr. Monat de que ela era “morena”, então “não fiz uma Nhá Chica branca!”.

Osni Paiva pode estar certo. Nhá Chica é a segunda geração de Nhá Roza de Benguela, escrava de Custodeo Ferreira Braga, provável pai de sua mãe, Izabel Maria, mestiça de preto com branco, que foi vendida para um membro da família Pereira do Amaral, com quem teve Maria Joaquina e Theotônio Pereira do Amaral, ambos registrados e criados pelo pai; após ter os filhos, foi alforriada pelo seu dono. Quando Nhá Chica nasceu (1808), sua mãe era uma mulher livre, que trabalhava para a família Alves, em Porteira dos Vilelas (Passarelli, 2013).

Intrigava-me como uma ex-escrava sai de São João del Rei chega a Baependi e compra uma chácara. Compartilhei com Osni Paiva a indagação. Para ele, a resposta desvendaria a alforria de Izabel. Encontrei a história em “Nhá Chica Perfume de Rosa”.

Theotônio e Maria Joaquina foram mandados, pelo pai, para Baependi, lugar próspero à época. A mãe acompanhou o filho. Enquanto o palacete dos filhos Pereira do Amaral era na principal rua da cidade, ela e Nhá Chica se acomodaram numa chácara, hoje rua da Conceição, 165, que dizem ter sido comprada com o auxílio do Amaral pai e do padrinho de Nhá Chica, Ângelo Alves, seu possível pai.

Em Baependi, Nhá Chica é uma sempre-viva, a flor imortal, no coração do povo. Falam dela como se estivesse viva! No santuário da Imaculada Conceição, erguido englobando a antiga igrejinha de Nhá Chica, onde ela está sepultada, ao lado ficam a casa de Nhá Chica e o Memorial Nhá Chica.

A nova imagem de Nhá Chica, entronizada no santuário da Imaculada Conceição, é uma obra de arte de rara beleza; de fato, Osni Paiva não a fez branca. É parda. Logo, negra, embora não seja preta. População negra é o conjunto de pretos e pardos. Em conversas com romeiros e pessoas do lugar, quase 100% dizem preferir a Nhá Chica preta da imagem tradicional!

Elementar que Nhá Chica não seja preta. Sua avó e a mãe foram submetidas, pelos seus donos brancos, ao estupro colonial. Trazidas para o Brasil na condição de trabalhadoras escravas, vítimas do estupro colonial, as africanas e suas descendentes não eram donas de seus corpos. A possibilidade de decidir sobre o próprio corpo e o exercício livre da sexualidade é uma experiência muito nova para nós, negras; data de apenas 125 anos (1888, Lei Áurea).

Sair da condição de “objeto privado” não tem sido fácil, posto que os estereótipos sobre as mulheres negras são inúmeros, embora sejamos, biológica e culturalmente, um país mestiço.

O post Fátima Oliveira: Santa Nhá Chica, mestiça descendente do estupro colonial apareceu primeiro em Viomundo – O que você não vê na mídia.


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Wed, 31 Jul 2013 15:52:32 +0000

31 de Julho de 2013, 9:52, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

E valorização das duas Carreiras N.U devido ao nível universitário esqueçam, se querem ganhar um pouco melhor prestem concurso para AGENTE DE TRÂNSITO que exige Nível Universitário e paga salário de R$4.500,00, estará aberto até o dia 16/08.

Flit Paralisante

Quarta-feira, Julho 31, 2013, 11:39 am

POLITICA

Enviado em 30/07/2013 as 23:14 - SABUJO

Caros amigos navegantes:

È com pesar que vejo mais uma vez o ‘peleguismo’ de nossa representação classista ao ajoelhar-se perante um inimigo declarado mendigando piedade e atenção.

Respeito não se pede, se impõe!

Ministério Público cumprindo mandado de busca no Departamento de Narcóticos, Polícia Militar que não apresenta mais apreensões de drogas em Delegacias da Polícia Civil, Sindicatos e Associações vendilhões baratos de nossos ideais profissionais à qualquer um que nos oferecer alguma atenção e nos aceite em uma reunião, Delegados que buscam melhorar a instituição democraticamente através do exercício da livre manifestação do pensamento sendo demitidos, operacionais ripados à bel prazer para ‘plagas menos inóspitas’, o Governo que castiga financeiramente e profissionalmente o policial civil, são tantas bordoadas que o único motivo plausível para a combalida Polícia Civil não ter ido à lona, com certeza é o dedicado amor de alguns poucos vocacionados funcionários à manter o coração da instituição batendo, é a única explicação que encontro.

É legítima a busca do MP por sua maior valorização, assim como a PM também o que não podemos mais ver, é a própria Polícia Civil agindo como verdadeira prostituta(que me perdoem as prostitutas) com suas atribuições institucionais como ocorreu nessa manifestação, ao se contentar com migalhas de reuniões e atenção.

Infelizmente saímos um pouco menor do que quando entramos nessa manifestação, essa é a realidade.

Me arrependi de ter ido e presenciado tudo isso.

Correto esteve o tempo todo o SINDICATO DOS DELEGADOS.

E valorização das duas Carreiras N.U devido ao nível universitário esqueçam, se querem ganhar um pouco melhor prestem concurso para AGENTE DE TRÂNSITO que exige Nível Universitário e paga salário de R$4.500,00, estará aberto até o dia 16/08.

http://www.vunesp.com.br/DTRA1201/

Abraço à todos

 


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Wed, 31 Jul 2013 15:51:43 +0000

31 de Julho de 2013, 9:51, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Pinheirinho, um ano e meio depois

Flit Paralisante

Quarta-feira, Julho 31, 2013, 11:39 am

POLITICA

Publicado em 29/07/2013
O advogado Antonio Donizete Ferreira comenta a situação dos moradores que foram expulsos do Pinheirinho, em São José dos Campos, SP — 20 de julho de 2013

 


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