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SCOMBROS

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Thu, 01 Aug 2013 17:29:33 +0000

1 de Agosto de 2013, 11:29, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

MORADOR DE RUA É QUEIMADO NO DISTRITO FEDERAL

:

 

De acordeo com relatos prestados aos policiais, três pessoas encapuzadas atearam fogo nesta manhã em Edivan da Lima Silva, de 48 anos, enquanto ele dormia em uma praça no Guará, cidade do Distrito Federal a cerca de 10 quilômetros de Brasília

 

1 DE AGOSTO DE 2013 ÀS 13:08

 

Agência Brasil

Brasília – O morador de rua Edivan da Lima Silva, 48 anos, foi atacado hoje (1º) por volta das 5h38, no Guará, cidade do Distrito Federal a cerca de 10 quilômetros de Brasília. Pelos relatos prestados aos policiais, três pessoas encapuzadas atearam fogo no morador enquanto ele dormia em uma praça. Ele está internado em estado grave no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), com queimaduras em 63% do corpo. Há 16 anos, um grupo de adolescentes ateou fogo no índio Galdino Jesus dos Santos, na Asa Sul de Brasília, que não resistiu aos ferimentos e morreu.

A vítima foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e pela Polícia Militar (PM). A Polícia Civil informou que havia quatro moradores de rua dormindo no local no momento do crime. O morador de rua teve queimaduras de terceiro grau em 27% do corpo, inclusive na região da cabeça. O caso é investigado pela 4ª Delegacia de Polícia do Guará.

O delegado Jeferson Lisboa Gimenez, responsável pelo caso, disse que as três pessoas encapuzadas jogaram material inflamável perto do local onde os moradores dormiam. O delegado disse que a polícia trabalha com a suspeita de brigas entre moradores de rua, mas que o alvo não era Edivan, e sim um morador que conseguiu fugir.

A polícia já ouviu três testemunhas. Elas contaram que todos os moradores estavam ao redor de uma fogueira e foram surpreendidas pelo ataque. O único que dormia no momento do crime era Edivan, por essa razão os policiais acreditam que ele não conseguiu escapar.

Dois moradores de rua que estavam no momento do crime contaram detalhes sobre o ataque. O morador de rua Luiz Antônio Silva, 42 anos, e amigo de Edivan, disse que estavam deitados no chão da praça, quando foram observados por três homens que, em seguida, jogaram gasolina em cima deles. Ele conta que conseguiu escapar porque não estava dormindo, mas que chegou a ser perseguido por um dos homens.

Luiz Antônio disse ainda que Edivan não tem inimigo e é uma pessoa tranquila. Os moradores da quadra vizinha à praça contaram à Agência Brasil que a vítima colaborava com todos e não causava problemas.

Edição: Talita Cavalcante


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Thu, 01 Aug 2013 17:29:02 +0000

1 de Agosto de 2013, 11:29, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

CABRAL SOBRE HELICÓPTEROS: “NÃO HAVIA REGRAS”

: Entrevista para O Fluminense; Foto: Shana Reis; 2009

 

Ao ser questionado sobre o uso abusivo de helicópteros do Estado para fins pessoais, governador do Rio respondeu, durante entrevista à rádio CBN: “Jamais exagerei”; segundo ele, porém, “não havia regras”; “Quando tem protocolo de uso, passa a ter regras e com regras fica tudo mais fácil”, disse Sergio Cabral, que também admitiu erros em seu segundo mandato: “Erros de diálogo, que sempre foi a minha marca”

 

1 DE AGOSTO DE 2013 ÀS 12:42

 

Rio247 – Em meio a uma série de manifestações pedindo a saída de Sergio Cabral, o governador do Rio de Janeiro admitiu, em entrevista à rádio CBN, na manhã desta quinta-feira 1º, ter cometido erros em seu segundo mandato. Houve “erros de diálogo”, algo que, segundo ele, “sempre foi” sua marca.

“Sem dúvida aqui no Rio, eu também cometi erros. Erros de diálogo, erros de incapacidade de dialogar, que sempre foi a minha marca”, disse Sergio Cabral. Questionado sobre as manifestações contra ele no Estado, prosseguiu: “Acho que da minha parte faltou mais diálogo, uma capacidade de entendimento e de compreensão”.

O peemedebista, que após a visita do papa Francisco, admitiu que estava “precisando de uma dose de humildade”, afirmou ainda que poderia citar várias situações em que essas questões – de falta de compreensão – se deram. “Mas, eu não sou uma pessoa soberba, que não está aberta ao diálogo. Para mim, a democracia é um bem intangível”, defendeu-se.

“Jamais exagerei”, disse Cabral sobre helicópteros

Cabral também negou ter cometido exageros quando questionado sobre o uso de helicópteros do Estado. Segundo denúncia da revista Veja, seus voos aconteciam praticamente todos os finais de semana e levavam a família toda – inclusive duas babás e o cachorro – até sua casa de praia.

Mas de acordo com o governador, não havia regras para o uso das aeronaves. “Não havia regras. Jamais exagerei. O helicóptero não é do Sérgio Cabral, é do governo do estado. Quando tem protocolo de uso, passa a ter regras e com regras fica tudo mais fácil”, justificou.

Maracanã

O governador do Rio negou que haja qualquer suspeita de faturamento nas obras da reforma do Estádio do Maracanã e também disse não acreditar que a entrega do estádio à iniciativa privada possa elitizar o acesso aos jogos. “Não há nenhuma suspeita de superfaturamento. Os tribunais de contas acompanharam e acompanham as contas”, disse ele.

“Foi uma reforma que talvez tenha sido a maior de um prédio no mundo, pelo volume de concreto, pelo que foi modificado. Não há nenhum equipamento esportivo no mundo que tenha a demanda do Maracanã. Quem define os preços dos ingressos são os clubes. Nós estamos acompanhando. O Maracanã não foi entregue ao poder privado, ele é do Estado”, acrescentou.


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Thu, 01 Aug 2013 17:25:03 +0000

1 de Agosto de 2013, 11:25, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

01 agosto 2013

Dilma aprova hoje pílula do dia seguinte no SUS

 
 

Presidente avança em agenda progressista; aprovado no Congresso após dez anos de tramitação, projeto que obriga hospitais públicos e conveniados a darem atendimento multidisciplinar a vítimas de violência sexual será sancionado pela presidente Dilma Rousseff; mais polêmica à vista; movimentos de mulheres irão aplaudir, mas pentecostais já adiantaram oposição; administração da pílula do dia seguinte a pedido das vítimas, para impedir gravidez, é o principal ponto de discórdia
 
Brasil 247
 
A presidente Dilma Rousseff vai sancionar nesta quinta-feira 1 um projeto de lei que, nestemomento de fortes debates, deve gerar ainda mais polêmica. Depois de dez anos de tramitação no Congresso, o PLC 3/2013 foi aprovado sem alarde pelos parlamentares em 12 de julho. Ele estabelece a obrigatoriedade de atendimento “emergencial, integral e multidisciplinar” às vítimas de violência sexual. Esse atendimento inclui a administração, se indicada, da chamada pílula do dia seguinte, que induz ao aborto. A presidente irá anunciar hoje sua sanção a esse projeto de lei, avançando ao encontro da chamada agenda progressista dos movimentos de mulheres. A autoria do projeto original é da deputada Iara Bernardi (PT-SP).
 
Antes mesmo da assinatura presidencial, representantes de grupos católicos, pentecostais e espíritas se reuniram com a ministra chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, para pressionar o governo pelo veto parcial ao projeto de lei, justamente no ponto em que permite a possibilidade de acesso à pílula do dia seguinte na rede do SUS.”
Matéria Completa, ::AQUI::
 

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Thu, 01 Aug 2013 17:24:03 +0000

1 de Agosto de 2013, 11:24, por Desconhecido - 0sem comentários ainda
 
   
 
 
 
 
  • A Injúria tem Sempre que ter Troco na mesma Medida. Os homens envergonham-se não das injúrias que fazem, mas das que recebem. Mas para se conseguir que os injuriadores sintam vergonha não há outro meio senão pagar-lhes na mesma moeda.”Giacomo Leopardi
    @-Frase “Certeza” as Sambu: “A população mais pobre pode ter certeza – o meu governo jamais negociará redução de gasto social. [...] O povo na rua não pediu redução de gasto social e eu não farei. Cortar Bolsa Família, jamais!” Dilma Rousseff 
     
    @-Agora é cinza I
    Pesquisa fechada na quarta-feira 17 indica que a avaliação do governo Sérgio Cabral, no Rio de Janeiro, fica perto dos 60% nos itens “ruim e péssimo”. Os números serão divulgados oficialmente. A avaliação sucede à sequência de episódios negativos, como o uso do helicóptero oficial para a família, a empregada, além do famoso cachorro de estimação “Juquinha”, levados a descansos semanais na paradisíaca Mangaratiba (RJ).
    Agora é cinza II
    Juntamente com Cabral vai para o ralo a já fragilizada candidatura de Luiz Fernando Pezão (PMDB), aposta do governador para o governo do estado. Embora ande escondido diante das manifestações de rua, vira cinza também o prestígio de José Mariano Beltrame, secretário de Segurança, famoso por comandar militarmente a reconquista de favelas cariocas ocupadas por traficantes. Não há recuperação política para eles. Nem mesmo com a bênção papal.”Mauricio Dias, CartaCapital
    @-Frase “Social” da Sambu: “… não há hipótese” de se fazer qualquer redução em gasto social, citando os programas Bolsa Família, Água para Todos e Luz para Todos.” Dilma Rousseff
     
    @-“O PATRICIADO E A PLEBE Elio Gáspari,  Eugenio Bucci e Merval Pereira manifestaram-se recentemente  contrários à proposta de plebiscito formulada pelo governo Dilma. Para eles, a iniciativa de reformar a estrutura política do país não guarda qualquer aderência com as inquietações recentes expressas nas ruas. Alckmin, Aécio, Ronaldo Caiado, Serra e Gilmar Mendes, entre outros, pensam assim também. A palavra plebiscito costuma provocar urticária na sensível epiderme conservadora por conta do recorte político claramente embutido em sua etimologia. A história da palavra marca o encontro de dois termos latinos (plebs e scitum) que podem ser traduzidos como o ‘decreto da plebe’, a ordenação social definida por ela, digamos assim. Outro entendimento deriva da  junção do latim, plebs scit .  E, neste caso, a colisão com a visão histórica do patriciado de todas as épocas é ainda mais inflamável: ‘a plebe sabe’, dardeja a etimologia. Os centuriões da ordem, de todas as ordens, se arrepiam: se a plebe, o estamento intermediário na Roma antiga, sabe, em breve  os escravos evocarão também esse direito. A questão crucial em todas as travessias de ciclo histórico é a reforma do poder: ‘quem sabe’ definir melhor o passo seguinte da sociedade. Elio Gáspari, nos anos 80, acreditava que quem sabia era o coronel  Heitor Ferreira de Aquino. O porta-recados da ditadura, e secretário do general Golbery (segundo na hierarquia da ditadura Geisel), despachava regularmente com o então diretor-adjunto da revista ’Veja’. Não raro, na véspera do fechamento, a voz da secretária  ecoava pressurosa  pelos corredores da semanal dos Civitas: ‘Eeeliiiooo, o Heitor, o Heitor!  E lá ia o atual crítico do plebiscito beber  direto na fonte de quem sabia, na sua concepção de sabedoria. Heitor, uma espécie de faz-tudo de Golbery, de fato sabia. Muito. Um lado da história. Mas não toda ela. Sobretudo, não sabia o lado da rua. O da plebe que a seus olhos, a exemplo do patriciado atual,  estava alheia às questões do poder e da estrutura política. Até que em 1983 surgiu o ‘Diretas Já!’ e , em 1988, uma Constituinte esticou o perímetro da cidadania a limites até hoje não digeridos pelo patriciado que, pelo visto, rechaça viver a experiência novamente.”  Carta Maior
     
    @-Frase “Social” da Sambu: “A população mais pobre pode ter certeza – o meu governo jamais negociará redução de gasto social. [...] O povo na rua não pediu redução de gasto social e eu não farei. Cortar Bolsa Família, jamais!” Dilma Rousseff

    @-Frase “Governo” da Sambu: “… não há hipótese” de se fazer qualquer redução em gasto social, citando os programas Bolsa Família, Água para Todos e Luz para Todos.” Dilma Rousseff

     
    @-Penúltima: charge do Bessinha
     
     
     
    @-Frase “Rolando na NET” da Sambu: “A Rede Globo vai ter que explicar tudo, plim plim por plim plim!”
     
    @-“DILMA: A RUA NÃO PEDIU A VOLTA AOS ANOS 90
    “Quando nós promovemos a ascensão social – e hoje estamos perto de eliminar a pobreza extrema – sabíamos que isso era só o começo para maiores exigências. Quando criamos um grande contingente de cidadãos com melhores condições de vida e com maior acesso à informação, vimos surgir um cidadão com novas vontades, anseios, desejos, exigências e demandas. Ninguém, neste último mês de várias manifestações, pediu a volta ao passado. Pediram, sim, o avanço para um futuro com mais direitos e mais democracia. Exigiram avanços, e tudo o que ocorreu, floresceu justamente em meio a um processo de mudança que estamos fazendo no Brasil há uma década; entre 2003 e 2013 ocorreu a maior redução da desigualdade dos últimos 50 anos; foi nesta década que criamos um sistema de proteção social que vai nos permitir praticamente superar a extrema pobreza. Em um mundo que desemprega, criamos quase 20 milhões de empregos com carteira assinada. Fizemos nestes dez anos o mais urgente e necessário; agora fomos cobrados a fazer mais. Queremos e devemos fazer mais’.  (Presidenta Dilma Rousseff, na reunião dos ’10 Anos do Conselhão; nesta 4ª feira. Acesse o ícone nesta pág. e acompanhe a íntegra do Seminário Sobre Desenvolvimento do CDES)P  Carta Maior
     
    @-Leonardo Boff
     
     
    @-“Moção de Repúdio à espionagem norte-americana – Como vota Sua Excelência? Dos partidos maiores, votaram unânimes pela Moção o PCdoB (11 votos), PDT (24 votos), PT (70 votos), PPS (9 votos), PRB (9 votos) e PV (8 votos). Foram acompanhados pelo voto uniforme de partidos menores como PEN (2 votos), PHS (1), PSL (1), Psol (2), PTdoB (2) e o voto do catarinense Jorge Boeira (sem partido). Votaram contra: DEM (16 dos 20 votos), PMDB (11 contra e uma abstenção, de um total de 64 votos), PMN (2 contra em 3 votos), PP (17 contra em 24 votos), PR (4 contra e uma abstenção, em 24 votos), PRP (um contra e um a favor), PSB (2 contra e uma abstenção, em 21 votos), PSC (8 contra em 10 votos), PSD (20 contra em 32 votos), PSDB (3 contra e 10 abstenções) e PTB (2 contra em 13 votos).”Revista Fórum
     
    @-Frase “O barrulho” da Sambu: “Os números reais, analisados com isenção, mostram que é incorreto falar em descontrole da inflação ou das despesas do governo. É desrespeito aos dados e à lógica – para dizer no mínimo. A informação parcial, como muitas vezes é explorada, confunde a opinião pública e visa criar um ambiente de pessimismo que não interessa à nenhum de nós [...]. O barulho tem sido muito maior que o fato.” Dilma Rousseff
     
    @-Tirinha de Colunista: “20 PROJETOS EM 27 ANOS JOSÉ AGRIPINO CARECEU DE IDEIAS EM 15 DOS 27 ANOS DE MANDATO. Líder do Democratas no Senado, José Agripino Maia (RN) apresentou apenas 20 projetos desde que tomou posse no primeiro mandato de senador, em 1987. Somados, foram 15 anos sem propor projetos, em seus 27 anos de Senado. Agripino atribui a assustadora média de 0,7 projeto por ano ao acúmulo das atividades como líder do partido, mas garante que apesar disso, seus projetos “são de qualidade”. Coluna do Cláudio Humberto.
     
    @-Tirinha de Colunista: “De quem é Temer? Ao indicar Michel Temer para a Vice-Presidência em aliança com o PT, o PMDB esperava ter um representante do partido no segundo maior posto da administração. Dilma, ao contrário, contava ter um representante do governo no segundo maior partido do Congresso. Não deu uma coisa nem outra. Temer não tem força no governo e perdeu a que tinha como presidente do PMDB. Quem manda hoje é o deputado Eduardo Cunha, líder do partido, cuja folha de serviços dispensa apresentação.” Mauricio Dias, CartaCapital
     
    @-Última: charge do Bessinha
     
     
     

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Thu, 01 Aug 2013 17:22:49 +0000

1 de Agosto de 2013, 11:22, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

01 agosto 2013

Escândalo de R$ 425 milhões: o “Trenzão” do PSDB

 
Bob Fernandes, Terra Magazine
 
 
Enviada por: Nogueira Junior 12:08 

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