Enquanto o Bozo comemora a suspensão de Benefícios de Prestação Continuada por supostas fraudes, as igrejas e famílias precisam se mobilizar para atenderem às pessoas em condições de vulnerabilidade socioeconômica, as quais talvez nem saibam que têm o direito de se defenderem das acusações do governo.
No caso do auxílio doença do INSS, recentemente ouvi, em Curitiba, um carro de som pedindo para os moradores colaborarem com um trabalhador que sofreu um acidente e estava com problemas para receber esse benefício. Durante o anúncio, a vizinhança era chamada para ver, naquele carro, a condição física daquele trabalhador em situação de miséria.
Quem se vangloria por deixar as pessoas na extrema pobreza merece ir para o inferno, sem direito de defesa.