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Everton de Andrade

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Tela cheia

A sensação de ataques de bomba atômica no Brazilquistão

6 de Março de 2021, 17:11 , por Everton de Andrade - | No one following this article yet.
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Licenciado sob CC (by)

Enquanto o Bozo continua em campanha para a população se contaminar com o coronavírus e o ministro General da Morte conseguiu espalhar a variante P1 no país, ao não isolar os casos em Manaus e transferi-los aos hospitais de diferentes estados brazilquistaneses, os casos de morte por covid-19 e demais síndromes respiratórias agudas graves atingiram 284.244 falecidos entre o ano de 2020 a 06 de fevereiro de 2021, conforme a compilação dos dados mais recentes divulgados pelo Boletim Epidemiológico Especial do Ministério da Morte com as informações do ano passado dessa mesma fonte.

Cabe ressaltar que a quantidade de óbitos provocados pelas bombas nucleares em Hiroshima e Nagasaki, no Japão durante a Segunda Guerra Mundial, totalizaram aproximadamente 214 mil vítimas, conforme as informações da BBC.

Na terra dos pinheirais, após uma semana de restrições de atividades devido ao agravamento da pandemia, o Ratazana permitirá o retorno a partir da próxima quarta-feira, 10 de março, inclusive de aulas presenciais em todos os níveis de ensino. Destaca-se que a atual ocupação dos leitos públicos de UTI no estado é de cerca de 96%.

Em Morolândia, até cerca de dez dias, a maioria da população da periferia agia como os bêbados em final de festa, circulando de forma totalmente descuidada nos locais públicos em relação às medidas preventivas ao coronavírus: era mais fácil ver a máscara no umbigo de certas pessoas do que tapando o nariz e a boca.

Caso essa negligência se repita a partir da próxima quarta-feira, a quantidade de mortes que poderá ocorrer na terra dos pinheirais até meados de maio poderá ser equivalente aos bombardeios nucleares do século passado.

E na cidade morolandense, cada vez mais poderá se tornar realidade o sonho aristocrático de Chapeuzinho, de que permaneçam vivos apenas a população de classe média alta, os ricos e os bilionários, desde que estes sigam as medidas preventivas internacionais sobre a pandemia.


Everton de Andrade