Enquanto a direita e a extrema direita seguem competindo na maratona do extermínio da população – com direito à realização de concursos vestibulares presenciais e o Ratazana expondo os candidatos às vagas de professores temporários na rede estadual de ensino a fazerem provas em pleno pico da pandemia – a atuação dos inconformados e inconformadas continua sendo a principal força de mobilização para as ações preventivas à Covid-19.

Nesse sentido, cada pessoa física e jurídica pode criar ações para relembrar ao público sobre a importância do uso da máscara em locais de circulação de pessoas, a higienização frequente das mãos, o distanciamento social, a etiqueta para tossir e espirrar, dentre outras.

Iniciativas mais amplas também podem ser adotadas, como a compra de anúncios no horário nobre da televisão e nas redes sociais para a exibição de propagandas preventivas à enfermidade pandêmica e a pressão nos gestores públicos para reverem a estratégia de inação e de “empurrarem com a barriga” esse gravíssimo problema de saúde pública.

No âmbito internacional, parcerias podem ser viabilizadas para a arrecadação de fundos às pessoas físicas sem fonte de renda – cerca de R$40 bilhões mensais para o restabelecimento dos R$600,00 a cada flagelado do país – e para pressionar a direita e a extrema-direita pela preservação da vida humana e das pequenas e médias empresas – pois, no ramo empresarial, o Paulo Forca manifestou interesse em socorrer as grandes companhias.

Como economista com formação na área de projetos, me coloco à disposição da sociedade para somar esforços nas perspectivas acima destacadas e se reduzir a contaminação pandêmica no país.