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Everton de Andrade

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Aguarda-se a vacinação contra a gripe comum no Brazilquistão

7 de Março de 2021, 20:42 , por Everton de Andrade - | No one following this article yet.
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Licenciado sob CC (by)

Ao anunciar a redução de 35% na previsão de vacinação contra a Covid-19 para o corrente mês de março a nível nacional, fica cada vez mais evidente que o Ministro General da Morte incorporou o estilo político do Chapeuzinho morolandense de criar um mundo de faz de conta: num lindo país imaginário onde o Bozo precisa ser venerado, a população é vacinada e, assim, todas as atividades produtivas podem ser normalizadas, inclusive nas instituições de ensino.

Enquanto esse referido ministro, o Bozo, a corte empresarial e governamental bozista vivem nessa realidade paralela  – pois pouquíssimas pessoas foram vacinadas até agora - milhares de brazilquistaneses morrem diariamente vitimadas pela inação governamental.

Por outro lado, anualmente eram costumeiras as campanhas de vacinação contra a gripe comum, inclusive no ano passado, nos primórdios da pandemia.

Para se ter uma ideia sobre a importância dessa vacina, meus familiares idosos foram imunizados por ela em 2020 e, ao também mantermos as medidas preventivas ao coronavírus, ninguém contraiu sequer um resfriado desde o ano passado.

Na terra dos pinheirais, com a restabelecimento das atividades presenciais a partir da próxima quarta-feira, provavelmente os leitos de hospitais ficarão lotados até meados de outubro, apenas com os pacientes contaminados pelo coronavírus.

No caso da gripe comum, provavelmente haverá mais demanda ainda pelo internamento de idosos e pessoas imunodeprimidas devido a uma doença que pode ser facilmente prevenida com a vacina. Anualmente, o país sempre apresentou condições tecnológicas e logísticas para viabilizar essa mencionada imunização.

Assim, apelo aos formadores de opinião e à classe média para destacarem a urgência da vacinação contra a gripe comum durante esse mês de março. Dessa maneira, será possível preservar a vida de muitos pais e avós sobreviventes após um ano de pandemia.


Everton de Andrade