Há fortes suspeitas de que Bozo tenha se afastado do Exército por problemas psiquiátricos, no final da década de 1980.
Analisando-se os fatos transcorridos desde aquela época, é possível considerar que ele e respectivos descendentes possam ser portadores de esquizofrenia e sociopatia.
Diante da ausência de providências das autoridades legais no momento atual, ao não determinarem que o Bozo e descendentes façam os exames psicotécnicos para se avaliar os indícios acima, o país está à mercê de um governo que mais se parece com um dragão de quatro cabeças.
Nessas circunstâncias, a população está perante um cenário no qual os supostos doentes mentais agem deliberadamente, gerando-se consequências nefastas as quais extrapolam as dimensões nacionais e humanas.
Os transtornos mentais são corriqueiros na humanidade e, muitas vezes, quem convive com os doentes precisa se adaptar às peculiaridades dos pacientes.
Assim, a própria população do país necessita encontrar alternativas para aplicar o “semancol” nos malucos governantes, de forma a se diminuir a letalidade da ação desse “dragão de quatro cabeças”. É importante destacar, também, que a integridade física dos “maluco-belezas” precisa ser mantida, a fim de serem evitados os “efeitos colaterais” do passado.
Desse modo, há três reivindicações essenciais que precisam ser apresentadas ao Bozo, na perspectiva do “toco no loko”:
- a universalidade do tratamento eficaz contra a Covid-19, inclusive por meio de vacinação, caso seja necessário;
- o repúdio a um eventual ataque militar contra a Venezuela;
- a extensão do estado de calamidade pública até o final da pandemia.
A favor da coletividade, há cerca de 70% da população que repudia as atitudes insanas bozistas, ou seja, quase 150 milhões de pessoas. Logo, numericamente, somos muito superiores ao “dragão de quatro cabeças”.
A grande dúvida é como “cercar o dragão”. Pois, diante dos indícios de esquizofrenia, o sujeito recuará apenas se reconhecer uma ameaça com força igual ou superiora à dele.
Como possuo formação na área de projetos, fico à disposição da coletividade para analisarmos melhor as respostas a essa grande pergunta.