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Everton de Andrade

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“Loko se manca à base de toco”

25 de Outubro de 2020, 16:59 , por Everton de Andrade - | No one following this article yet.
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Licenciado sob CC (by)

Há fortes suspeitas de que Bozo tenha se afastado do Exército por problemas psiquiátricos, no final da década de 1980.

Analisando-se os fatos transcorridos desde aquela época, é possível considerar que ele e respectivos descendentes possam ser portadores de esquizofrenia e sociopatia.

Diante da ausência de providências das autoridades legais no momento atual, ao não determinarem que o Bozo e descendentes façam os exames psicotécnicos para se avaliar os indícios acima, o país está à mercê de um governo que mais se parece com um dragão de quatro cabeças.

Nessas circunstâncias, a população está perante um cenário no qual os supostos doentes mentais agem deliberadamente, gerando-se consequências nefastas as quais extrapolam as dimensões nacionais e humanas.

Os transtornos mentais são corriqueiros na humanidade e, muitas vezes, quem convive com os doentes precisa se adaptar às peculiaridades dos pacientes.

Assim, a própria população do país necessita encontrar alternativas para aplicar o “semancol” nos malucos governantes, de forma a se diminuir a letalidade da ação desse “dragão de quatro cabeças”. É importante destacar, também, que a integridade física dos “maluco-belezas” precisa ser mantida, a fim de serem evitados os “efeitos colaterais” do passado.

Desse modo, há três reivindicações essenciais que precisam ser apresentadas ao Bozo, na perspectiva do “toco no loko”:

- a universalidade do tratamento eficaz contra a Covid-19, inclusive por meio de vacinação, caso seja necessário;

- o repúdio a um eventual ataque militar contra a Venezuela;

- a extensão do estado de calamidade pública até o final da pandemia.

A favor da coletividade, há cerca de 70% da população que repudia as atitudes insanas bozistas, ou seja, quase 150 milhões de pessoas. Logo, numericamente, somos muito superiores ao “dragão de quatro cabeças”.

A grande dúvida é como “cercar o dragão”. Pois, diante dos indícios de esquizofrenia, o sujeito recuará apenas se reconhecer uma ameaça com força igual ou superiora à dele.

Como possuo formação na área de projetos, fico à disposição da coletividade para analisarmos melhor as respostas a essa grande pergunta.


Everton de Andrade