Comunico, com muita tristeza, a partida de Narciso Gavleta, 71 anos.
Segundo a legislação brasileira, ele é considerado o filho dos meus tios-avôs. Porém, o considero afetivamente como meu primo-avô.
Em setembro de 2019 tivemos a oportunidade de conversar pessoalmente pela última vez, durante uma festa religiosa no município de Araucária. Desde então, passamos a nos comunicar por um aplicativo de mensagens.
Queria visitá-lo na casa dele. Infelizmente as circunstâncias - sobretudo a partir de março do ano passado, com o isolamento social - não me permitiram fazer isso.
À esposa Delair, às irmãs Lucia e Nicia, enfim, para toda a família e amigos do Narciso, expresso minhas condolências, na certeza de que a cordialidade por ele demonstrada permanecerá na lembrança de todos.
Por outro lado, clamo por justiça contra o principal agente proliferador do coronavírus no país, o qual despacha em Brasília.