Na Semana Santa deste ano, em que milhares de pessoas são impelidas para a morte, seja por causa das doenças ou pela fome, reitero meu apelo à classe média brazilquistanesa para que se mobilize pela destituição do Bozo da Presidência.

Está evidente que o trio Bozo, Paulo Forca e Dr. Morte prosseguirão com a estratégia de inação governamental até o final da pandemia. Um exemplo disso é que, recentemente, Dr. Morte chegou a cobrar o uso racional do oxigênio medicinal que praticamente inexiste devido à atual enorme demanda. Assim, no linguajar popular, eles estão “empurrando essa grave situação com a barriga”, e confundindo muita gente com desinformações.

Por outro lado, há sinais de que a Comunidade Internacional já considera tanto o Bozo quanto o Brazilquistão duas grandes ameaças para a sobrevivência da humanidade. Na última vez em que algo parecido aconteceu, até importantes nações adversárias se aliaram para liquidar o regime nazista e repartiram a Alemanha entre as vencedoras.

Muitas lideranças internacionais consideram estratégicos para o planeta tanto o combate à pandemia quanto a preservação dos recursos naturais do Brazilquistão. Como o Bozo se omite em ambos os casos, os brazilquistaneses poderão enfrentar o agravamento pandêmico e eventuais ataques bélicos de nações estrangeiras, até que o infeliz governante se renda.

Diante dessa perspectiva, é imprescindível que a população brazilquistanesa articule ações de protesto contra o Bozo até que ele seja afastado definitivamente do cargo. E essas iniciativas precisam ocorrer periodicamente, não apenas a cada discurso dele em cadeia nacional de rádio e televisão.