Historicamente, a nível mundial, os grupos políticos da direta e da extrema direita valorizam apenas quem demonstra poder econômico.
Em situações de calamidade pública, a estratégia desses grupos é a inação, para manter vivas apenas aquelas pessoas consideradas fortes.
É por isso que o Bozo, durante o pronunciamento de anteontem, disponibilizou três opções fúnebres a quem estiver desprovido de condições financeiras ou debilitado: morrer doente, de fome ou reprimido pelas forças policiais, em caso de convulsão social.
Na região de Curitiba, ainda há a quarta opção mortal: adoecer e falecer por problemas sanitários decorrentes do rodízio de água potável, supostamente ocasionado pelo ímpeto dos governos estaduais em preservar o lucro dos acionistas da empresa de recursos hídricos na última década, mesmo diante do quadro de calamidade.
Assim, presto homenagens e condolências principalmente a quem percebeu a cilada de eleger o Bozo em 2018 e não votou nele. Bem como à população paranaense que não votou nos candidatos a governador eleitos desde 2010.