Hitler, durante a Segunda Guerra Mundial, perseguiu segmentos sociais por questões pessoais.
Na atualidade, o gesto mais recente do governo do Bozo para perseguir os profissionais da cultura e da educação foi o de excluí-los da relação de atividades permitidas como microempreendedores individuais (MEI), lançando-os na informalidade e em condições de miséria. Pois o cadastro como microempreendedor individual permite os pagamentos dos tributos nacionais, estaduais e municipais mensalmente, a emissão de notas fiscais e a contribuição ao INSS.
Sem o cadastro como MEI, esses profissionais terão dificuldades para serem contratados pelas empresas e perderão o direito de se manterem como contribuintes tributários nas condições oferecidas pelo programa.
Nessas circunstâncias, é lamentável observar que a atual gestão federal atue para nivelar o intelecto da população de forma similar ao perfil do presidente e dos filhos dele que atuam na política: burro, ignorante e intolerante.
Assim como a comunidade internacional conseguiu reagir e se libertar das amarras criadas pelo nazismo no século passado, acredito que o país possa se libertar dessa corrente de pessoas ignorantes que governam a nação.