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April 3, 2011 21:00 , von Unbekannt - | No one following this article yet.

15 Facts You Should Know About Tokyo Mirage Sessions FE

May 2, 2016 1:00, von FGR* Blog


Tokyo Mirage Sessions #FE will finally be released here in the West next month. With just a few weeks away, heres 15 interesting facts that you probably didnt know.


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Aplicativos Comerciais. Suporte a Sistemas e Usuários

May 2, 2016 0:49, von FGR* Blog



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Esta obra é dirigida a estudantes e profissionais da área, e propõe-se a estimular o uso de dispositivos computacionais com vistas a estabelecer e a compreender as relações existentes entre hardwares, softwares e meios diversificados de comunicação. Traz uma visão contemporânea sobre o que pode ser feito para melhorar o desempenho e o diagnóstico de sistemas; a compactação, o armazenamento e a gravação de dados; a segurança destes, entre outros aspectos. Também orienta sobre como lidar com a quantidade de comunicação disponível em uma estação de trabalho, seja ela profissional ou pessoal. O conteúdo pode ser aplicado para os cursos técnicos em Informática, Informática para Internet, Manutenção e Suporte em Informática, Programação de Jogos Digitais, entre outros.



Habilidades indispensáveis que todo analista de Big Data deve ter

May 1, 2016 23:08, von FGR* Blog


Tom Walsh e Alex Krowitz, da empresa de recursos humanos Kronos, estão envolvidos habitualmente em dois tipos de projetos: o levantamento de dados sobre os seus próprios produtos e a gestão de um conjunto específico de dados, recompilados e trabalhados para obter diversos pontos de vista. Por isso são os primeiros a serem consultados na hora da tomada de decis!ão com base nesses dados.

“Em última análise, o que as empresas procuram é a capacidade de realizar previsões com base em dados, que depois serão utilizados para tudo, desde a estratégia de marketing à alocação de recursos, níveis de capacidade do pessoal, previsão de vendas…”, diz Krowitz.

“Para ajudar os clientes nestas previsões temos produtos que utilizam algoritmos de aprendizagem automática”, diz. A empresa trabalha constantemente no aperfeiçoamento desses algoritmos para conseguir previsões mais ajustadas e concretas.

“Procura-se encontrar a quantidade de negócios de uma loja, o volume de vendas de um comércio ou o número de pacientes em um hospital “, explica. Krowitz é licenciado em física, e mestre em ciências da computação e, anteriormente , trabalhou numa empresa de redes neurais.

Walsh fez doutorado em aprendizagem de máquina, desenvolveu a sua carreira nesta área e em robótica antes fazer parte da Kronos. O especialista acrescenta a importância de “ter a capacidade de saber como comunicar os resultados da análise de dados e ser capaz de os mostrar a pessoas que não têm o mesmo nível de conhecimento técnico e analítico”.

A posição exige uma mistura de interesse e habilidade. Por um lado, a curiosidade para saber o que os dados estão “dizendo”, habilitações em hardware e software para os obter e encontrar maneiras de os analisar e explicar, diz.

Em relação aos requisitos acadêmicos, é obrigatório “pelo menos um diploma universitário, e recomenda-se um mestrado”, explica a professora Sue Metzger, especialista em sistemas de informação de gestão na Villanova University. Essa especialização dever incidir na aplicação diversificada da análise de dados, em vários setores”.

Um bom ponto de partida é ter conhecimento sobre sistemas de gestão, assim como realizar cursos sobre bases de dados para perceber a sua origem e programação. O objetivo não é tornar-se programador mas perceber o processo de programação.

E, depois, torna-se essencial desenvolver competências analíticas, de tratamento de dados e análise estatística. Muitas vezes, as conclusões e as previsões, traçadas a partir dos dados, são usadas ​​como base para a tomada de decisões de negócios e na definição de estratégias. É muito importante entender e explicar as análises e construir previsões sólidas.

Portanto, salienta Krowitz, “os analistas de dados têm que entender o negócio bem o suficiente para poder explicar a sua análise a alguém que vai tomar decisões muito importantes com base nela.”

A verdade é que há uma grande procura deste tipo de profissionais por parte de empresas que lidam com grandes quantidades de dados, instituições públicas, empresas de design e desenvolvimento e empresas de software, especialmente aquelas que oferecem SaaS ou PaaS, obrigadas a evoluir constantemente seus produtos a partir do feedback dos usuários, conclui Patrick Circelli, especialista em recrutamento de profissionais de TIC na empresa de recursos humanos, Mondo.


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Infinity Ward Expresses Its Passion For Call Of Duty In Behind The Scenes Video

May 1, 2016 22:41, von FGR* Blog

With all the teasers and hints this past week surrounding the upcoming Call of Duty instalment, Infinity Ward is continuing the hype by releasing a behind-the-scenes video about the franchise.

The short video features developer interviews with narrative director Taylor Kurosaki, art director Velinda Reyes, and more. Reyes describes her favorite moment in the series being when you’re hanging for your life on an icy cliff in Modern Warfare 2.

Further detail is given by sound designer Christopher Egert, who gives insight into how foley and sound effects are captured for Call of Duty. He said, “We’re going to the desert to record explosions, we’re going to airports to record jets. It’s almost as intense as playing the game.”

To learn more about the next Call of Duty, read up about the recent leaks, watch the trailer here, and learn how Activision is using a Facebook bot to help market the new title.


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Android – Do Basico Ao Avancado

May 1, 2016 20:48, von FGR* Blog



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A plataforma de desenvolvimento Android, apesar de relativamente nova, mostra-se robusta e estável para o desenvolvimento dos mais diversos tipos de aplicações móveis. Este livro apresenta os principais recursos utilizados no desenvolvimento de aplicações Android, desde o processo básico de preparação do ambiente e desenvolvimento do primeiro aplicativo, abordando também os principais componentes visuais da plataforma e seu modelo de tratamento de eventos, avançando para a persistência de dados, utilizando o tradicional SQLite e os métodos alternativos de persistência (arquivos, SharedPreference, entre outros). Aprofundando ainda mais, são apresentados recursos como utilização de mapas, dados multimídia (som e imagem) e estudos de casos, como o desenvolvimento de aplicações com Widgets e notificações; comunicação utilizando RSS e HTTP; sensores; recepção de SMS e uso da realidade aumentada.



Watch New Call of Duty Teaser, Announcement Pegged for Tomorrow

May 1, 2016 18:38, von FGR* Blog


Following yesterday’s teaser, believed to be for Call of Duty: Infinite Warfare, Activision has now posted a new one. The one is more hopeful in tone than the first, and also instructs fans to message this new CODMessenger page on Facebook.

Do that and you will begin a puzzle of sorts. Charlieintel solved it and has discovered that it mentions some kind of an announcement coming tomorrow, May 2, at 9 AM PST / 12 Noon Eastern.

Just catching up on the Infinite Warfare teasers? Check out this post to learn more about what’s been revealed so far. You can also read Charlieintel’s in-depth coverage here.

This year’s Call of Duty game is in development at Infinity Ward, the creator of the popular Modern Warfare series. It is also believed that Activision is working on a remaster of 2007’s an-favorite entry Call of Duty 4: Modern Warfare.

GameSpot will bring you all the news about this year’s Call of Duty game when it’s announced.

The next Call of Duty may not be the only big-name FPS to be announced next week. Electronic Arts said recently that it will announce the next Battlefield game on May 6.


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Algoritmos e as tecnologias móveis influenciarão a Transformação Digital

May 1, 2016 15:04, von FGR* Blog


A Transformação Digital tornou-se uma questão-chave na agenda corporativa. Ela não é apenas a adoção de novas tecnologias, mas também novas maneiras de tornar os negócios mais eficientes e competitivos. Segundo o Gartner, as tecnologias que sustentam este novo panorama são o que a consultoria chama de nexo das forças. Basicamente, uma combinação de ferramentas sociais, de mobilidade, computação em nuvem e informação, somadas à Internet das Coisas, computadores usáveis, máquinas inteligentes e impressoras 3D.

Os algoritmos serão os verdadeiros responsáveis por acelerar o valor dessa transformação, e é necessário saber estabelecer uma reorganização das empresas na mesma velocidade da inovação. A economia algorítmica será a energia responsável pelo grande salto representado pela evolução gerada pela Transformação Digital.

Para exemplificar melhor: todos os produtos e serviços serão definidos pela sofisticação de seus algoritmos. As organizações ou corporações serão avaliadas, não apenas por seu Big Data, mas pelo algoritmo que transforma aqueles dados em ações e naquilo que, por fim, impacta os clientes.

Para ter ideia, a previsão do Gartner é que, em cinco anos, cerca de um milhão de novos dispositivos estejam online a cada hora, e essas interconexões gerem bilhões de novos relacionamentos, os quais não serão conduzidos apenas pelos dados, mas, principalmente, pelos algoritmos. As companhias precisam entender as necessidades dos consumidores, saber o que eles querem e como antecipar-se a eles.

O caminho para este entendimento passa por usar ferramentas de gestão do relacionamento com clientes (CRM), de inteligência de negócios (BI), tecnologia móvel, inteligência analítica e a computação algorítmica. Afinal, a transformação acontece quando se consegue capturar todas as informações e com algoritmo fazer algo funcional e inteligente.

No atendimento ao cliente, a experiência de interação por meio de qualquer canal passa a ser fundamental para melhorar a relação com o consumidor, assim como a transformação da força de trabalho, incorporando soluções de mobilidade.

A verdade é que vender por vender não pode ser mais o objetivo. A Transformação Digital faz com que processos de automação de vendas sejam transformados em outras propostas, em que os próprios produtos podem se interligar com propostas de serviço.

Por exemplo, por meio de algoritmos um dono de uma padaria pode notar que falta um determinado item e automaticamente informa o vendedor da necessidade. Ou mesmo um consumidor final pode encontrar o estabelecimento mais próximo que tenha determinado item. Tecnologias móveis conviverão com estabelecimentos e lojas físicas.

Optar por dispositivos e aplicativos móveis é quase que essencial neste contexto. Ser mobile é ser mais presente, produtivo, competitivo e a base para inserção do Transformação Digital. Sem falar que uma estratégia de Cloud Computing bem estruturada engrossa os negócios, trazendo mais desempenho e agilidade, facilitando assim, as possíveis evoluções.

E para competir nesse mundo social cada vez mais móvel, as empresas precisam encontrar maneiras de engajar os clientes e os prospects de um modo mais digital. Modernizar aplicativos para atuar bem no espaço digital será uma verdadeira necessidade.

Hoje, as organizações com mais visão, já estão colocando o engajamento de usuários ou clientes no topo de suas prioridades de tecnologia. Análises do Gartner mostram que, conduzidas pela necessidade de pensar em toda a jornada do cliente por todas as plataformas digitais móveis, muitas empresas, cada vez mais, concentrarão seus esforços em sua própria Transformação Digital em 2016.

*Luciano Sandoval é diretor Comercial e de Marketing da MC1.


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Shadow Warrior 2 video is 12 minutes of violence and Wang jokes

May 1, 2016 14:37, von FGR* Blog

Shadow Warrior was a great source of gratuitous comedic violence and phallic wordplay, and its sequel looks set to continue that tradition. Tyler saw Shadow Warrior 2 at PAX East last week and came away very impressed, and based on the 12 minutes of new footage embedded above, it’s easy to see why. Movement is faster and more fluid, and the enemies are grotesque and plentiful.

If it’s gameplay footage you’re after, there’s a tonne of it for Shadow Warrior 2: here’s a good 15 minute chunk from E3 2015, and Tyler’s hands-on is peppered with it too. Shadow Warrior 2 is expected to release some time in 2016.


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Redes Neurais Artificiais – Fundamentos E Modelos

May 1, 2016 12:45, von FGR* Blog



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Como a Siemens pretende conduzir a evolução da Indústria 4.0

May 1, 2016 11:01, von FGR* Blog


Na pequena cidade de Amberg, no sul da Alemanha, funcionários da fábrica de componentes eletrônicos da Siemens, a Electronics Works Amberg, se dividem em três turnos para a produção de controladores Simatic, produto da companhia que permite a automação e integração dos processos de produção.

Ali, computadores, maquinários robustos, esteiras, braços robóticos, homens e mulheres coexistem em uma espécie de orquestra fabril que em nada lembra o icônico filme de Charles Chaplin, “Tempos Modernos”. Os tempos, agora, são digitais e se há no inconsciente coletivo o medo e a incerteza de que nós, humanos, um dia poderemos ser substituídos pela máquina, há na fábrica da Siemens um prenúncio de confirmação. Porém, dizem executivos e engenheiros da companhia alemã, não há razão para temer o futuro, senão ansiá-lo para acontecer o mais rápido possível.

A digitalização, uma das características principais da chamada indústria 4.0, melhorará a produtividade, a eficiência energética e criará uma série de oportunidades e novos modelos de negócios, resume Renato Buselli, diretor da Divisão Digital Factory da Siemens em entrevista para a imprensa durante a Hannover Messe, feira internacional de tecnologia para a indústria que aconteceu nesta semana na Alemanha.

“A indústria 4.0 é a resposta para empresas mais eficientes em um mundo cada vez mais conectado e com cada vez menos recursos. É como se a própria indústria tentasse alinhar a produção, produtividade e demanda em uma equação onde as variáveis estão mais complexas”, avalia Buselli. Segundo relatório da PwC, 235 empresas globais que tiveram investimento em tecnologias digitais aumentaram, em média, 20% de sua eficiência.

Na indústria 4.0, a estratégia é integrar toda a cadeia de valor para atender uma demanda crescente da indústria mundial: a customização em massa. Países como Alemanha, Estados Unidos, Japão e China têm conduzido a linha de frente da iminente revolução industrial. Se as anteriores foram impactadas pelo vapor, energia elétrica e automação, a quarta revolução se dá pela conectividade e virtualização. Nela, máquinas conversarão com máquinas e serão capazes de tomarem decisões autônomas para aumentar a produtividade enquanto mantém seus níveis de eficiência.

A fábrica da Siemens é também uma espécie de projeto piloto da indústria digital. Nela, máquinas e computadores assumem 75% do trabalho, restando aos funcionários lidarem com processos de manufatura somente no início dos mesmos. De acordo com a companhia, são feitos 15 milhões de controladores programáveis modulares por ano, os chamados PLCs (Programmable Logic Controller), onde a própria produção é controlada pelo Simatic.

Inteligência estratégica

Durante a Hannover Messe, grandes representantes de diferentes setores da indústria demonstraram conceitos e operabilidade das fábricas digitais. Em resumo, robôs, inteligência artificial, impressão 3D e óculos de realidade virtual e aumentada não só cativam consumidores como também serão responsáveis por mudanças de paradigmas da próxima geração industrial.

Entre as possibilidades mais inovadoras da indústria 4.0 está o conceito de “digital twin”. Por meio dele, toda a cadeia de produção de um produto no mundo físico passa a ter seu representante idêntico no mundo virtual. A proposta resulta em otimização de recursos e economia, já que é possível criar produtos e melhorá-los antes mesmo de investir em um protótipo real. Indústrias automotivas e aeroespaciais já adotam a tecnologia. A NASA, foi uma das empresas que usou o software de simulação e gestão de produto (PLM) da Siemens no desenvolvimento do Mars rovers “Curiosity”. Antes de enviá-lo em sua missão real, a agência espacial americana pode simular todas as condições de pouso no software, minimizando dessa forma a possibilidade de erros.

“Eu não posso mais me dar ao luxo, como a gente fazia antigamente e até hoje de maneira saudosista, de fazer as coisas por tentativa e erro. Eu posso fazer por tentativa e erro, mas via software. Nesse momento, estou desperdiçando apenas bits e bytes e agregando conhecimento”, ressalta Renato Buselli. “Eu otimizo meu processo antes de desperdiçar material. E o que é desperdiçar material? Tudo que você faz no mundo físico e não tem certeza de que é a melhor forma”.

O setor de PLM indica também potencial de crescimento para a solução no Brasil, com pequenas a grandes empresas adotando o software. Segundo Paulo Leal da Costa, vice-presidente da Siemens PLM Software no Brasil, a divisão cresceu dois dígitos no País no ano passado e a expectativa é que a alemã bata novamente suas metas no mercado brasileiro em 2016. “Todo o conhecimento agora fica na fábrica”, ressalta Costa. Na fábrica digital, todo o inventário de um produto, por exemplo, está nas próprias máquinas. “No futuro, vamos avisar ao cliente que a máquina da fábrica dele vai quebrar tal dia, e perguntar ‘você quer trocar a peça agora’?”. A digitalização da indústria, diz Costa, permitirá esse tipo de antecipação. Sensores instalados em produtos poderão anunciar a sistemas quando precisam de reparos ou trocas.

Ao mesmo tempo que máquinas são automatizadas e se comunicam entre si, a indústria se vê diante de um volume crescente de dados. No big data industrial, extrair valor desse complexo universo é também essencial para otimizar a produção. Por meio do Software Portal de Automação Totalmente Integrado (TIA Portal), a Siemens permite que empresas projetem todos os processos de automação a partir de uma única tela de computador, ao longo de toda a cadeia de valor e fornecimento. Durante a Hannover Messe, a companhia alemã lançou o novo TIA Portal “Cloud Connector”, que a partir da sua própria nuvem privada, usuários têm acesso completo ao controlador da fábrica, podendo utilizar o MindSphere, solução Siemens de Cloud para a indústria.

Brasil

Renato Buselli, diretor da Divisão Digital Factory da Siemens, se diz otimista em relação a posição do Brasil no processo de digitalização da indústria brasileira, apesar da grande maioria das empresas estar muito distante da indústria 4.0, sem ter adotado ainda automação e soluções em software. Buselli chama atenção para algumas iniciativas da indústria automotiva, que a exemplo da Volkswagen e Fiat Chrysler Automobiles (FCA), têm investido na digitalização e automatização de suas fábricas.

Na visão do executivo, há uma série de medidas que precisam ser adotadas para o País digitalizar suas fábricas, uma delas é a mudança de mindset do empresariado. Nesse contexto, cita o setor do agronegócios, onde gerações mais novas, abertas à tecnologia, têm melhorado produtividade e eficiência.

“A boa notícia é que a gente domina muita coisa, o que agrobussiness tem a ver com digitalização? Tudo. O setor tem crescido sua produtividade, em média, 5,5% ao ano. É um dos mais produtivos da atualidade do Brasil e do mundo e com o que? Com tecnologia, se você olhar o que você tem hoje de máquinas semeando ou colhendo, processos envolvidos que anos atrás eram impensáveis, você vai ter logo uma boa parte disso sendo controlada por GPS e em massa. Tudo estará nas nuvens. O sonho está nas nuvens”, pontua.

O arcabouço necessário para digitalizar a indústria passa por três pontos, diz o executivo: PIB industrial consolidado, base de automação forte e profissionais especializados na área de TI.

“O governo brasileiro, apesar das críticas, tem uma série de atividades que tem implementado nos últimos anos para ampliar a troca da base instalada. Inclusive, intervenções na taxa de juros para renovação do parque de máquinas. Quando começamos a discutir sobre a indústria 4.0, eles vislumbraram uma coisa muito interessante que é a geração de novas empresas de pequeno e médio porte”, lembra o executivo.

Especialistas indicam que a transformação da indústria vai acompanhar o mesmo movimento que o mercado corporativo tem feito: recorrer a jovens empresas digitais para acelerar processos de inovação. Para Buselli, a transformação não vai se dar pelas mãos das grandes empresas, e sim as de pequeno e médio porte que, com conhecimento em tecnologia, vão integrar sistemas. “Uma vez iniciado esse processo de Indústria 4.0 com mais intensidade no país, você cria a partir dela uma nova geração de novos modelos de negócio, baseado em service”, prevê.

A descentralização da produção transfere conhecimento e expertise para jovens empresas. Entre os principais exemplos que têm transformado a indústria está a impressão 3D, que permite a criação rápida de protótipos funcionais, reposição de peças e até mesmo produtos finais já adotados pela indústria automotiva e aeroespacial.

A previsão de que robôs, inteligência artificial e aprendizado de máquina poderão tornar o ser humano, no mínimo, defasado, reforça a necessidade das próximas gerações aprenderem programação, afinal, o futuro será viabilizado pelo conhecimento em dados. Logo, as oportunidades estarão na capacidade de analisá-los, extrair e agregar valor a eles.

“Vamos ter um fenômeno muito parecido com a da música e do cinema, onde os modelos tradicionais de produção e distribuição mudaram violentamente nos últimos anos”, compara Buselli. “Quem está desenvolvendo um produto hoje vai estar compartilhando seu projeto dentro de uma rede onde eu posso participar desde que eu tenha conhecimento e esteja disposto a disponibilizá-lo”.

*Jornalista viajou a convite da Siemens.


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