School and Behavioral Psychology: Applied Research in Human-Computer Interactions, Functional Assessment and Treatment
June 22, 2016 16:15With this important work, written around current behavioral psychology research and practice as it applies to school-age children, the authors address both experimental and applied issues in the assessments and interventions used with this population.
Among the issues examined are the legal, bureaucratic, and psychological complications involving the newly mandated Functional Assessment law. Included with this book is a software package designed specifically to provide tools to conduct and calculate outcomes for functional assessment procedures on notebook computers.
Setor financeiro: sucesso passado não é garantia de sucesso futuro
June 22, 2016 15:01
Muito mais do que uma transformação, vivemos uma revolução digital. Não se trata da adoção de novas tecnologias, mas de uma mudança de mentalidade, de diretrizes de ação, de hábitos e de conceitos de atendimento, muitos deles enraizados. Não há um único segmento à beira da transformação, ou imune às modificações que estão sendo impostas pelo novo cenário econômico-digital. E um dos grandes segmentos afetados, talvez o maior, é o financeiro.
É irreversível que as ferramentas tecnológicas – nuvem, big data, mobilidade, analytics, plataformas poderosas – abram caminhos, ao virar do avesso padrões de atendimento até hoje estabelecidos, permitindo que empresas e instituições cruzem pontes e tracem novas rotas e jornadas. Se não, como atender o novo consumidor interconectado com a velocidade que ele deseja? Como oferecer serviços e propor soluções a problemas que ele nem mesmo se deu conta de ter? Ou levar as empresas a novos patamares de gestão, produtividade e reter talentos?
Para responder a essas demandas, é preciso ir fundo. Há de se incorporar velocidade e flexibilidade a modelos mais tradicionais, como os do setor financeiro, naturalmente complexo pela sua variedade de instituições, composta não apenas por bancos e seguradoras mas, ainda, por operadoras de cartões, empresas de crédito, adquirentes, entre outras. Um grupo financeiro age como uma orquestra regida sob uma regulamentação que mantém a solvência do sistema nacional mesmo ao longo de crises.
Obrigatoriamente, será preciso abrir mão de um passado e um legado pesados, aliados à morosidade “natural” das grandes instituições, para atender os novos tempos e os novos clientes. O segmento financeiro terá de mudar em processos e tecnologia para competir – ou se aliar – aos novos players do mercado: as startups. Não é de estranhar que algumas instituições já fomentem discussões com essas empresas inovadoras em que a principal moeda de troca é a ideia.
O impacto é profundo.
Cadê a TI? – As startups não “têm” área de TI: elas foram concebidas e nasceram em berço tecnológico. São comandadas em sua maioria por millenials, indivíduos que respiram tecnologia. São ágeis, disponíveis, adaptadas, querem o melhor – se já existe, ótimo – das ferramentas tecnológicas que precisam. São disruptivas, velozes, inovadoras, abertas ao mercado, respondem aos desejos dos consumidores e clientes em real time.
As grandes instituições conseguirão fazer o mesmo? Em que velocidade? O sucesso de ontem não é mais, absolutamente, garantia do sucesso no futuro. Lembrou do prospecto do fundo de investimento?
A resposta está na tecnologia. Competidores ou parceiros, instituições tradicionais e startups precisam, mais do que nunca, de ferramentas inovadoras de alta tecnologia e uma revisão de processos. Ambos enfrentam um desafio comum: a regulação. Independente do fato de que também as leis terão de se ajustar aos novos tempos, será preciso lidar com esse cenário de controles e sistemas rígidos.
De um lado, os bancos e outras instituições financeiras terão de simplificar processos e abrir as portas para o novo. De outro, as startups terão de se enquadrar ao modelo legal estabelecido sem perder a leveza e a disponibilidade.
O que a tecnologia pode fazer para ajudar a uns e outros? Disponibilizar ferramentas simples para abrir espaço para a criação de novas soluções, novos conceitos de abordagem, novos usos da inteligência. A tecnologia é a grande simplificadora dos dados que estão em circulação, para sua análise, para o uso direcionado, personalizado das informações em tempo real, online, em benefício de empresas e pessoas. É fazer com que as empresas se tornem vivas, com uma integração digital fluída que permita aos clientes perceber, responder, aprender, adaptar e prever para criar valor.
Sem média – Algumas instituições já percorrem o novo caminho, procurando aproximar-se dos novos consumidores e das empresas, e entender que não existe mais o “perfil médio”, o “desejo médio” ou o “consumidor médio”. Existe “um” consumidor, “um” cliente, com desejos, necessidades e perfil específicos, a ser atendido naquilo que quer, do jeito que deseja, como prega Todd Rose em sua obra “The end of average”. O mesmo é válido para as empresas: cada uma delas com vários departamentos ou “perfis únicos” em sua organização. Empresas ou clientes, todos estão prontos para novas ofertas e serviços, desde que sejam moldadas especificamente para cada um, de forma ágil, veloz, segura e responsável.
Consumidores e clientes buscam respostas e apoio. A tecnologia está pronta. Você está pronto para as respostas que ela oferece?
*Cristina Palmaka é presidente da SAP Brasil.
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Analista de Testes
June 22, 2016 12:27
Analista de Testes
Descrição da Vaga
* Requisitos Mínimos:
1) Cursando nivel superior na área de TI (A partir do 5º Semestre);
2) Conhecimento na área de Teste de Software (Roteiro de Testes, Casos de Testes etc);
3) Conhecimento básico em linguagem de programação Java.
* Conhecimentos Desejáveis:
1) Criação de testes funcionais automatizados com Selenium WebDriver;
2) Criação de testes automatizados de WebService com SoapUI.
* Atividades a serem desempenhadas:
Atividades referentes a Qualidade e Teste de Software, como criação/validação de casos de teste, criação de testes funcionais automatizados, execução de testes funcionais manuais e/ou automatizados entre outros.
* Detalhes da Vaga:
1) Salário Bruto: R$ 1.813,73;
2) Carga horária: 44hs/semanais (segunda a quinta-feira – 08 às 18hs / sexta-feira – 08 às 17hs);
3) Vale Alimentação: R$ 325,60
4) Cesta Básica: R$ 55,00
5) Demais benefícios: Rota de Transporte
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Como aplicar
Interessados devem enviar currículos para joseane.rodrigues@tjce.jus.br
Relacionado
Job Categories: Free.
Job Types: Emprego.
Job Salaries: Não informado.
Vaga expira em 5 days
Você deve fazer login ou criar uma conta, a fim de enviar uma vaga
Fonte
GS News Update: Why Link Doesn't Talk in Legend of Zelda: Breath of the Wild
June 22, 2016 12:26
GS News Update: Why Link Doesn’t Talk in Legend of Zelda: Breath of the Wild
“I have these moments where I want to leave impressions on users.”
by Tony Wilson on
June 22, 2016
Did you enjoy this video?
GS News Updates are here to keep you up to date with the very latest and greatest in gaming news.
Schedule: Daily
Host:
Lucy James
Crew:
Josh Shaw
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After Orlando, the Homemade AR-15 Industry Surges
June 22, 2016 12:25
In the wake of the worst mass shooting in US history, many Americans want to ban civilians from buying the AR-15, that ultra-popular, all-American killing tool. But in basements and garages around the country, another group of Americans is collecting the machines and materials to make those firearms in the privacy of their own homes. And for them, just as much as for gun control advocates, Orlando represents a call to arms.
Senate Democrats reacted to the massacre by filibustering until Republicans agreed to allow a vote on four gun control measures. Every measure failed on Monday night. But even fears of such legislation have lead gun owners to stock up on guns and ammunition after every mass shooting in recent history. And now a newer trend has emerged in the days since Omar Mateen killed 49 people with a handgun and a Sig Sauer MCX rifle: sales are spiking for the equipment and materials used by DIY gunsmiths to make their own, fully-functional, semi-automatic weapons.
Using power tools, chunks of aluminum, and cheap, consumer-grade digital gadgets, those firearm-focused members of the maker movement fabricate homemade weapons like AR-15s and AR-10s that skirt all regulation and would be untraceable in some imagined, future crackdown in which the government were to seize registered weapons. “People are hopping off the mainstream train and accepting an underground dissident mentality when it comes to guns,” says Cody Wilson, the founder of the Austin, Texas-based DIY gun group Defense Distributed. “They’re making the connection: If [an AR-15 ban] is enacted, I can get this machine and make one anyway.”
Since the fall of 2014, Defense Distributed has sold approximately three thousand of the $1,500 devices it calls the Ghost Gunner, a computer-controlled, one-foot cubed milling machine designed to let anyone carve their own aluminum body of an AR-15 at home. Since all other parts of the gun can be bought without any regulation, the result is a lethal weapon that’s free from background checks, waiting periods, serial numbers, or any other government involvement.
On a typical day, Defense Distributed sells four or five of its gun-making machines, according to Wilson. But on the day after the Orlando gun massacre, it sold seven. The second day after the killings, as Democratic senators were filibustering, it sold 11. In all, Defense Distributed’s total revenue has jumped from around $30,000 a week to more than $50,000 last week, the most sales it’s seen since the hype around the Ghost Gunner’s initial launch 20 months ago.
Older methods of making an untraceable AR-15 are exploding, too. Santa Ana, California-based 80 Percent Arms, for instance, specializes in “80 percent lower receivers”: bodies of AR-15s and AR-10s that are left 20 percent unfinished and thus unregulated. DIY gunsmiths can complete that last bit of machining themselves, with tools ranging from a Ghost Gunner’s automated milling to a simple drill press and a set of jigs. The day of the Orlando shooting, 80 Percent Arms’ sales spiked fivefold, then sixfold on the day after and sevenfold the day after that, says the company’s president Tilden Smith. “When Obama gets on the air talking about gun control, that kicks off a buying frenzy. Everyone flips out,” Smith says. “They’re incentivized to get all the 80-percent stuff they can now, because they don’t think they’ll be able to get it next year.”
Contrary to what these DIY AR-15 builders seem to believe, none of the federal bills that gained momentum after Orlando would actually ban AR-15s.
Contrary to what these DIY AR-15 builders seem to believe, however, none of the federal bills that gained momentum after Orlando would actually ban AR-15s, although some would limit semi-automatic weapon features. Nor did they seek to seize weapons based on the serial numbers and registration. And after the bills failed on Monday evening, it’s likely that no national gun control legislation will result from the tragedy at all.
But Ladd Everitt, the communications director for the gun control group the Coalition to Stop Gun Violence, says that gun enthusiasts are nonetheless responding to a real change in political tone. He calls the spike in DIY gun sales “anarchist bullshit” and a “tantrum” in the face of impending, necessary laws. “I don’t see what this is going to accomplish, but it’s a rebellion,” he says. “It’s just a political statement at a time when gun regulation is at the door.”
Popular support for gun control is ratcheting up: 55 percent of Americans want new gun control laws according to a poll taken last week by CNN and the Opinion Research Council, compared with 46 percent last year. And 85 percent of respondents said they want background checks to be expanded to determine whether a gun buyer is on a federal terrorist watchlist or no-fly list—exactly the sort of screening that’s circumvented by making a semi-automatic weapon at home.
But the real appeal for DIY gunsmiths is the potential to own an entirely unregistered weapon, says Gene Hoffman, founder of the Roseville, California-based gun activist group the Calguns Foundation. “Registration is kind of dangerous. The real reason most gun rights organizations oppose background checks isn’t about background checks,” says Hoffman, who’s himself used 80-percent lowers to build his AR-10s without serial numbers. “If things go to hell, no one can prove I own it. I don’t want it to be confiscated.”
He points to a proposed state-level gun law in California as a driving force behind these increased sales, which does seek to outlaw some forms of DIY gun-making. A bill introduced by State Senator Kevin Deleon in January would expand the definition of “firearm” under California law to include a “frame or receiver blank, casting, or machined body, that is designed and clearly identifiable as a component of a functional weapon.” That would effectively end the sale of 80-percent lower receivers in the state, Hoffman says, if it passed and were signed into law. A big “if.”
Wilson’s customers have also taken note of the bill. “When can we expect the AR-10 code to be released??” asks one Defense Distributed customer in an email to the group seeking the digital blueprint for making that larger, higher-caliber sibling of the AR-15. “Here in California, they’re trying to ban homemade guns, so time is of the essence!!!”
But outside of California, Wilson admits that the drive to buy gun-making materials and tools is being driven partially by “animal spirits”—paranoia in reaction to gun control talk. “There’s a real sense of being harried and alienated and under duress, and that’s driving interest,” he says. Like Hoffman, Wilson sees the civilian ownership of military weapons as a measure to keep the government itself in check. “When the system breaks down, you get to vote from the rooftops. We have the second amendment for when it’s time to murder our government,” he says matter-of-factly. “It’s one of the last best traditions of the western enlightenment.”
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F# Deep Dives
June 22, 2016 12:14
Compre agora!
R$ 180,08
Summary
“F# Deep Dives” presents a collection of real-world F# techniques, each written by expert practitioners. Each chapter presents a new use case where you’ll read how the author used F# to solve a complex problem more effectively than would have been possible using a traditional approach. You’ll not only see how a specific solution works in a specific domain, you’ll also learn how F# developers approach problems, what concepts they use to solve them, and how they integrate F# into existing systems and environments.
Purchase of the print book includes a free eBook in PDF, Kindle, and ePub formats from Manning Publications.
About the Technology
F# is an elegant, cross-platform, functional-first programming language. With F#, developers create consistent and predictable programs that are easier to test and reuse, simpler to parallelize, and less prone to bugs. The language, its tooling, and the functional programming style have proven effective in many application areas like secure financial engines, machine learning algorithms, scientific calculations, collaborative web applications, games, and more.
About the Book
“F# Deep Dives” is a selection of real-world F# techniques written by expert practitioners. Each chapter presents an important use case where you’ll solve a real programming challenge effectively using F# and the functional-first approach. Not only will you see how a specific solution works in a specific domain, but you’ll also learn how functional programmers think about problems, how they solve them, and how they integrate F# into existing systems and environments.
Readers should have at least an introductory knowledge of the F# language.
What’s InsideNumerical computingData visualizationBusiness logicDomain-specific languagesPractical solutions to real problemsInformation-rich programming, including LINQ and F# type providersCovers F# 3.1 and VS 2013
About the Authors
Tomas Petricek contributed to the development of the F# language at Microsoft Research. Phil Trelford is an early adopter of F# and one of its most vocal advocates. They are joined by F# experts Chris Ballard, Keith Battocchi, Colin Bull, Chao-Jen Chen, Yan Cui, Johann Deneux, Kit Eason, Evelina Gabasova, Dmitry Morozov, and Don Syme.
Table of ContentsSucceeding with functional-first languages in the industryPART 1 INTRODUCTIONCalculating cumulative binomial distributionsParsing text-based languagesPART 2 DEVELOPING ANALYTICAL COMPONENTSNumerical computing in the financial domainUnderstanding social networksIntegrating stock data into the F# languagePART 3 DEVELOPING COMPLETE SYSTEMSDeveloping rich user interfaces using the MVC patternAsynchronous and agent-based programmingCreating games using XNABuilding social web applicationsPART 4 F# IN THE LARGER CONTEXTF# in the enterpriseSoftware quality
Sete previsões sobre crimes financeiros em 2016, segundo a Fico
June 22, 2016 10:59
Os crimes financeiros vão evoluir rapidamente em 2016. De olho no cenário complicado, a Fico identificou sete desafios que impactarão as instituições financeiras ainda esse ano. A provedora de ferramentas de análise desenhou um panorama do que bancos e seguradoras podem esperar ao longo dos próximos meses.
“Os bancos precisam evitar a tentação de somente trabalhar em correções de curto prazo e tratar os sintomas para, em vez disso, implementar soluções de longo prazo que resolvam as causas principais”, recomenda.
Veja as sete tendências listadas pela Fico!
1. O financiamento de organizações terroristas deve dobrar em 2016
Segundo relatório da CIA, estima-se que hoje o grupo terrorista autointitulado Estado Islâmico recebe US$ 3 milhões por dia com a venda de petróleo. Os recursos provenientes desse negócio devem crescer se os bancos e as empresas não conseguirem identificar quem é o beneficiário final.
A expectativa para 2016 é de que o número de casos suspeitos dobre, já que os terroristas estão empenhados em conseguir recursos para realizar ataques da guerrilha, fazer propaganda e adquirir armas mais sofisticadas. Isso virá como resposta a um aumento dos ataques militares pelas forças ocidentais na Síria e no Iraque.
O G20 exigiu melhor coordenação e troca de informações para acabar com esse financiamento, a implementação imediata de padrões da FATF (Financial Action Task Force) em todas as jurisdições e uma estratégia mais abrangente para enfrentar as condições que favorecem o terrorismo.
Os sistemas e medidas operacionais da AML/CTF (política contra a lavagem de dinheiro e combate ao financiamento do terrorismo) têm dificultado a ação dos terroristas que estejam utilizando técnicas tradicionais para levantar e transferir fundos provenientes de doações privadas, atividade criminosa, extorsão, sequestro, empresas legítimas ou uso indevido de organizações sem fins lucrativos.
No entanto, a grande capacidade de adaptação das organizações terroristas vai exigir que as instituições financeiras examinem atentamente os novos esquemas de financiamento do terrorismo, como a exploração de petróleo ou outros recursos naturais em territórios ocupados, a angariação de fundos por meio das mídias sociais, a transferência de recursos financeiros através de novos produtos de pagamento, ou combatentes que utilizam recursos próprios.
Será crucial identificar os pontos de coleta e agregação de recursos financeiros dentro de uma organização terrorista e concentrar-se não somente nas fontes de recursos, mas também no receptor final dos valores.
De acordo com a Fico, uUm exame atento das listas de sanções é um primeiro passo, mas já não é suficiente. Os bancos devem ter um entendimento claro das pessoas com quem estão realmente fazendo negócios e de onde estão os riscos associados ao financiamento do terrorismo – e fazer os devidos ajustes nos sistemas de monitoramento de transações.
“Os terroristas do EI utilizam diversos métodos, como pessoas e empresas de fachada para ocultar o rastro do dinheiro. Mas, nesta era de Big Data Analytics, com certeza, somos capazes de encontrar uma forma de ligar esses pontos, usar diferentes fontes de informação para rastrear as pessoas envolvidas nas transações, e conectar algumas dessas atividades ao seu principal beneficiário, que pode ser uma organização terrorista”, pondera a provedora.
2. A legislação internacional anticorrupção e de combate ao suborno está em alta em resposta ao lento crescimento da economia
O objetivo declarado do G20 de aumentar o PIB global em 2% no ano significará mais foco na luta contra a corrupção e a lavagem de dinheiro no mundo. A cada ano, são lavados US$ 2 trilhões, e grande parte disso acontece devido à ocultação dos proprietários das empresas. A comunidade internacional trabalha ativamente para dificultar que os corruptos escondam seu dinheiro.
Segundo a Transparência Internacional, o combate à corrupção na China piorou e o país caiu da 100ª para a 175ª posição, junto com a Rússia (136ª), enquanto a Indonésia (107ª), a Índia (85ª) e o Brasil (69ª) registraram ligeira melhora. As baixas classificações mostram as ameaças que existem para essas grandes economias.
Em 2016, a Fico espera ver uma ênfase maior nas leis que facilitam a transparência e a responsabilidade nos setores público e privado. Isso levará a mecanismos de ações penais mais eficientes e a maiores penalidades. Por exemplo, em 2007, a multa mais alta de acordo com a FCPA (Foreign Corrupt Practices Act, lei sobre práticas de corrupção no exterior) era de menos de US$ 50 milhões. Hoje as multas são de 10 a 15 vezes maiores.
Para a companhia, neste ambiente, é fundamental que as empresas enderecem esse risco com uma abordagem que atenda às regulamentações locais e globais. Já não é mais suficiente apenas “saber” que seus parceiros de negócios são íntegros. A complexidade de fazer negócios na economia global, junto com o endurecimento da legislação e o aumento das multas, significa que os desafios estão crescendo.
Assim, estabelecer uma forma eficiente e eficaz de permanecer em compliance será um fator competitivo crucial. Isso significa uma sólida integração de processos, para evitar explosões de custos e uma redução na atividade dos processos do negócio. A automação vai ajudar nesse objetivo, além de ser importante para diminuir o risco de erros provenientes da atividade manual.
3. 2016 será o ano em que os meios que permitem a evasão fiscal vão começar a desaparecer
O acordo AEOI (“Automatic Exchange of Information”, intercâmbio automático de informações) foi assinado por 77 países, com o objetivo de alcançar mais transparência no combate à evasão fiscal. Em breve, mais de 40 países também vão aderir ao acordo e espera-se que outros ainda sigam a iniciativa da OECD (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), desenvolvida em colaboração com os estados membros do G20.
O que parecia inconcebível há alguns anos agora se tornou realidade. A lei federal FATCA (Foreign Account Tax Compliance Act, Lei de Conformidade Tributária de Contas Estrangeiras) dos EUA foi somente o primeiro passo e preparou o caminho para esse intercâmbio de informações em escala global. Agora, os evasores fiscais não terão mais onde se esconder, e paraísos como Suíça, Liechtenstein, Ilhas Bermudas, Ilhas Cayman ou Ilhas Virgens Britânicas estão se rendendo a leis que regulamentam a quebra do sigilo financeiro.
Mais de 50 países pioneiros na adesão ao acordo iniciaram a coleta de dados em janeiro de 2016, para começar a compartilhá-los até setembro de 2017. Os países que assinarem o acordo depois terão de implementar a coleta de dados em 2017 e passarão a fazer o intercâmbio de informações até setembro de 2018.
As instituições financeiras dos países participantes estão, agora, enfrentando desafios enormes, pois são obrigadas a identificar as contas de pessoas físicas e empresas residentes nesses países para fins fiscais, além de preparar os relatórios para as autoridades nacionais. Isso significa adaptar processos e implementar novos sistemas.
4. As regulamentações e a prevenção de perda de dados continuarão sendo uma das principais prioridades da C-suite
A regulamentação de proteção de dados continua sendo um assunto importante em 2016, pois diversos países a estão atualizando, em resposta ao aumento das violações de dados.
A União Europeia, por exemplo, está revisando a Diretiva de Proteção de Dados, inicialmente elaborada em 1995, e pretende transformá-la em legislação para que seja implementada em todos os 28 países membros até 2017. Ela terá consequências globais de longo alcance, uma vez que afetará toda organização global que tenha dados sobre cidadãos e residentes da UE.
A Fico estima que, atualmente, os ataques cibernéticos gerem custos de US$ 445 bilhões para organizações no mundo todo, ultrapassando o comércio de drogas como o negócio mais lucrativo para os criminosos. No entanto, esse número não inclui os custos de reputação que afetam as organizações, que, com frequência, são a grande preocupação da C-suite, junto com os danos punitivos.
“Em 2016, prevemos que as organizações vão investir em analítica como uma camada de prevenção para a infraestrutura de segurança já existente. As empresas terão de mudar o foco do investimento em firewalls preventivos e antivírus, e passar a considerar a análise avançada de dados para detecção, que tem como prioridade reduzir de meses para horas, ou até mesmo minutos, o tempo necessário para detectar anomalias”, indica.
Estima-se que atualmente 54% dos casos de violação de dados não são detectados por meses, ao passo que os criminosos removem dados valiosos, e às vezes até fundos, em questão de minutos.
Com a mobilidade, Big Data e a Internet das Coisas, as empresas precisam enfrentar o imenso volume de dados recebidos de diferentes canais. A Fico acredita que a única maneira de identificar uma ameaça legítima de um ruído branco é por meio de sistemas de analítica e autoaprendizagem, que conseguem evoluir junto com os ataques.
5. As forças que combatem a lavagem de dinheiro vão redobrar a atenção sobre os sites de jogos on-line e jogos de azar — a nova ferramenta usada pelos criminosos
À medida que esses órgãos introduzem mais normas para as instituições financeiras, os criminosos buscam alternativas para suas atividades. Os jogos de azar on-line estão crescendo de forma consistente ano após ano, principalmente em países onde as regulamentações não existem ou são muito frágeis, inclusive nos EUA e na Europa. Outro fator é a nova demanda em mercados emergentes, onde os sites de jogos de azar são acessados por meio de dispositivos móveis.
“É um parque de diversões perfeito para os criminosos que atuam na prática de lavagem de dinheiro, com um imenso volume de transações que não envolvem produto físico e, muitas vezes, não realizam pagamento de impostos. Isso não é novidade para a indústria do jogo, mas o volume e a velocidade desses novos canais são o que preocupa”, afirma.
Somente na América do Norte, o volume de mercado dos jogos de azar foi estimado em cerca de US$ 41 bilhões em 2015, tendo triplicado desde 2005. No mundo inteiro, a estimativa feita pela empresa de pesquisa IBISWorld está na casa de inacreditáveis 274 bilhões de dólares.
Os métodos anteriores utilizados off-line, como a compra de bilhetes vencedores de jogadores legítimos ou o uso de chips de cassinos como moeda para transações criminosas, foram simplesmente digitalizados.
6. Os investimentos em seleção de funcionários vão aumentar à medida que as empresas reconhecerem que a grande ameaça muitas vezes vem de dentro
A fraude interna é um problema que pode levar a perdas financeiras importantes e grandes danos reputacionais. Para combater o problema, as organizações devem combinar uma cultura de transparência a uma tecnologia eficaz.
Em 2016, a sensibilidade para fazer a pré-seleção e monitorar os funcionários, e para selecionar parceiros de negócios vai aumentar. Conforme o processo de contratação e compra se torna mais globalizado, as instituições financeiras e outras organizações vão precisar investir nos sistemas certos para fazer uma triagem dessas transações e relacionamentos. Muitas vezes, os criminosos tentam colocar a si mesmos ou um agente dentro de uma organização, para facilitar a fraude ou a lavagem de dinheiro, com menos chance de serem descobertos.
A análise preditiva pode ser usada para identificar fraudes internas, por meio do monitoramento de comportamentos fora do padrão: o caixa do banco que consulta 30% mais contas de clientes do que seus colegas; o funcionário da seguradora que aprova pedidos duvidosos de pagamento; ou o executivo cujo negócio parece estar fracassando, quando antes estava indo bem.
Levantar uma bandeira vermelha no começo do processo pode ser suficiente para paralisar a ação dos fraudadores. Sistemas e ferramentas de análise de dados de rede, que examinam os relacionamentos entre dados e descobrem ligações antes desconhecidas para fraudes conhecidas, também serão implementados. Além disso, outras formas de pré-seleção de funcionários também estão sendo desenvolvidas, utilizando não somente informações tradicionais, como também dados das redes sociais. Isso vai desafiar a maneira como os funcionários compartilham e gerenciam seus dados.
“Monitorar tudo é inviável, em termos de dados, tempo e custos. Muitas vezes, a melhor abordagem é concentrar-se em um determinado produto ou processo a ser examinado, e comunicar internamente que você está monitorando os sistemas em busca de fraude interna. É importante entender que o risco de fraude interna pode mudar a cada novo produto ou processo que for lançado”, defende a Fico.
7. CIOs e CROs terão de analisar os silos junto aos bancos
Historicamente, as instituições financeiras organizaram seus processos de negócios e os sistemas de informação de apoio em silos isolados. Os órgãos reguladores estão considerando as operações em silos um grande obstáculo para o gerenciamento de riscos eficiente e estão forçando os bancos a analisar os silos para lidar com o novo controle regulatório.
O grande desafio, hoje, é gerenciar os dados nos inumeráveis silos legados dentro dos bancos globais. Transformação e gerenciamento dos silos de dados serão o principal desafio de dados nos próximos cinco anos. Até agora, os fornecedores se dedicaram ao gerenciamento de dados em silos. Transformar silos de dados é uma proposta muito onerosa, que nenhum banco poderá colocar em prática de forma exclusivamente personalizada.
“Os bancos terão de formar um consórcio para administrar bem a transição para um sistema de gerenciamento de dados mais eficaz e em compliance. A transformação de dados será tão profunda e complexa quanto a transformação do ERP na década de 1990”, indica a fornecedora.
Em 2016, haverá mais requisitos de implementação que exigirão grandes investimentos para atingir o compliance. Chips EMV, SEPA, Volker e Basileia III são apenas alguns exemplos em 2016. Os CROs e CIOs terão de entender como manter os requisitos regulatórios sobre compartilhamento de informações e, ao mesmo tempo, garantir que elas não sejam compartilhadas com as pessoas erradas.
Fonte
UXConf BR Redux – Fortaleza
June 22, 2016 8:26
22 JUN 19H FB Ideias
O IxDA Fortaleza apresenta a versão Redux da UXConf BR 2016, um dos maiores eventos de UX Design do Brasil que ocorreu em Porto Alegre dias 20-21 de Maio. O evento contará com uma palestra do evento original e discorrerá sobre os principais tópicos abordados nessa conferência.
A entrada é gratuita! Reserve já seu lugar.
Prototipando a Experiência do Usuário em Vídeo
Falex Vidal e Ingrid Castro, do Instituto Atlântico
Rua Castro Monte, 1325 – Mucuripe, Fortaleza – CE, Brasil
Fortaleza, Ceará
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Tags: Designer, Fortaleza, UX, UXConfBr Redux
Fonte
The Last Guardian Will Meet Expectations, Says Sony Exec
June 22, 2016 8:24
Team Ico’s The Last Guardian has been in development since 2007, and over the years expectations have built up, perhaps reaching unattainable heights. However, in an interview with Gameswelt, Sony’s Shuhei Yoshida said he believes The Last Guardian won’t fail to live up to these expectations.
“No, I’m not worried. I have confidence in the team and Ueda-san’s vision,” he said. “We are so excited to finally be able to play this game that needed to be out.
“Lots of people are waiting,” he continued. “I expect people will enjoy it when it comes out.”
Asked whether Sony ever considered cancelling The Last Guardian, given its long and problematic development cycle, Yoshida said “it was always in development.”
He continued: “It took longer, especially when we made the decision to move from PS3 to PS4. A lot of the engineering effort had to be redone from scratch, so that contributed to the length of the project.
“Now, the team is very excited to be able to show off the game. But we don’t want to spoil the story, so we’re not going to show too much. We want people to really enjoy the game.”
After years of development and multiple delays, The Last Guardia’s release date has been confirmed as October 25. A new trailer for the game was released at E3 2016; watch it above.
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Fundamental do Excel 2013
June 22, 2016 8:12
Compre agora!
R$ 108,90
Fruto do aperfeiçoamento das versões anteriores e refletindo na sua imagem a interface do Windows 8.1, o Excel 2013 surge com uma nova e mais organizada aparência, repleto de novas funcionalidades e funções que o ajudam a obter resultados rápidos e de aspeto profissional.
Se necessita de elaborar tabelas, manipular dados para relatórios, gerir uma base de dados, elaborar gráficos ou esquemas dinâmicos, aceder aos seus trabalhos, onde e quando quiser, partilhar documentos com colegas e amigos, interagir nas redes sociais de uma forma fácil, rápida e prática, então este livro é para si!
Destinado não só aos utilizadores menos experientes do programa, bem como aos conhecedores de versões anteriores desta potente folha de cálculo que pretendam descobrir o que há de novo, este livro apresenta-lhe conceitos, exemplos, instruções passo a passo e um conjunto de exercícios com resoluções para praticar.
De forma a poder servir um maior e mais amplo leque de leitores, esta obra apresenta ainda os comandos e a correspondência de alguns termos em Português do Brasil.
Livro segundo o novo Acordo Ortográfico