Por que um político jamais adotaria metodologias ágeis
June 10, 2016 5:11
É época de eleições nos Estados Unidos (e de crise política no Brasil). Em função da corrida presidencial norte-americana, a CIO EUA listou como seria se metodologias ágeis fossem aplicadas em um contexto político. A conclusão da publicação é que não há chances disso funcionar. Veja os motivos.
1. Os políticos vivem em um mundo em que precisam fazer promessas que não sabem como (e se) vão cumprir. Projetos ágeis precisam de um ambiente onde toda promessa, por mais específica, seja entregue – e entregue com qualidade.
2. Políticos gostam de repetir seus discursos. Uma vez que descobrem o que mobiliza seus eleitores, apertam o “repeat” e bombardeiam o mundo com as mesmas mensagens. Projetos ágeis, por outro lado, deve adequar prioridades a cada sprint e manter as discussões em constante evolução.
3. As promessas políticas são aditivas (ou seja, as novas não se sobrepõem às anteriores). Dessa forma, a pilha de promessas só aumenta com o tempo. Em ágil, existem compensações constantes e cada novo sprint começa com uma atualização das listas de prioridades. Novas promessas, assim, não podem ser feitas sem que as antigas tenham sido cumpridas ou descartadas.
4. Políticos fazem promessas considerando que qualquer obstáculo pode ser superado ou removido caso ele se eleja. Cada político se posiciona como o líder que trará a solução, sendo muito mesquinhos e com baixa capacidade de delegar. De fato, frequentemente, eles sequer confiam nas pessoas que estão em seus times. Agile deve ser exatamente o oposto disso. O líder do projeto deve confiar, dar certa autonomia e delegar tarefas a sua equipe.
Um contexto onde a classe política adotasse metodologia ágil seria algo extremamente irônico. O mundo seria mais ou menos assim:
1. Cada sessão nas plenárias seria interpretada como um sprint, sendo que o Presidente da Câmara e do Senado teriam o papel de “scrum masters”.
2. Entre os políticos, não há o compromisso de desempenho ou entrega de resultados. Há apenas duas coisas que você pode afirmar com certeza antes ou durante um mandato: o projeto vai durar quatro anos e consumir mais recursos do que possuem
3. O resultado do sprint será tão bom quanto os integrantes do projeto (no caso, deputados e senadores). Boa sorte.
4. Se você não aceitar a ideia de que compromissos e negociatas fazem parte do processo, nada poderá ser produzido.
5. Todo discurso político pomposo e vazio não será suficiente para vencer a burocracia que impedirá que as coisas aconteçam.
Não surpreende que a popularidade da classe política em todo mundo (especialmente no Brasil) é ridiculamente baixa. Há um argumento histórico para isso (que talvez não se aplique de forma muito precisa em solo brasileiro): toda promessa que faz um candidato atrativo para um eleitor é aquilo que ele não consegue entregar quando eleito.
Muito possivelmente, poucas pessoas que leram esse texto até aqui são ou se tornarão políticos. Independente disso, aplicar (seriamente) metodologias ágeis poderia ajudar a melhorar alguns aspectos do modelo político. A seguir, cinco lições:
1. A implementação de uma cultura ágil raramente floresce sem o apoio ou cobertura das camadas de gestão da companhia. Agile possivelmente não entregaria os resultados esperados em ambientes de trabalho altamente políticos.
2. Os projetos em ágil avançam porque demandam “menos trabalho” e focam na entrega do que realmente importa. As promessas devem se concentrar na produção do que é essencial para aquela fase, relegando componentes menos importante para outra ocasião. É preciso ser claro que ajustes meramente cosméticos não serão feitos até que exista recurso para isso. Use essa linha de raciocínio para construir sua rede de aliados e conseguir apoio do CFO.
3. Um fator-chave para o sucesso de projetos ágeis é a habilidade que cada membro do time tem de compartilhar e comunicar o que está ocorrendo. Isso requer contato individual (1:1) inerente para manter as expectativas de acordo com a realidade.
4. Outro fator-chave é a habilidade de os líderes do projeto se moverem rapidamente para usar os avanços mais significativos de cada sprint como uma mola propulsora do projeto junto a liderança empresarial. Boas demos são recursos produtivos! Logo, tenha certeza de ter sempre algo bacana para demonstrar a cada fase do projeto.
5. Projetos ágeis são mais efetivos em ambientes que enfrentam um ritmo intenso de mudanças. Os times de projeto precisam concentrar sua atenção em entregas rápidas e incrementais e todo e qualquer impulso de “perfeccionismo” ou redução no ciclo de lançamentos deve ser imediatamente combatido.
Fonte
Defy The Odds With These Tips From Overwatch Myths Episode 3
June 10, 2016 2:33
You might think that Defend the House tapped Blizzard’s new shooter for all it was worth with the first few Myth videos. You’d be wrong.
After learning how to use Tracer’s recall ability to the max or how to speed boost Reaper’s Death Blossom, check out Defend the House’s other videos on Fallout 4, Dark Souls III, The Division.
For more on Overwatch, you can check out our review, and find out which characters our staff gravitate toward here. Also watch Episode’s One and Two of Overwatch Myths for more tips.
Source link
Android Phones for Dummies
June 10, 2016 2:22
Compre agora!
R$ 93,81
This book documents all the features of the Android phones, approaching them from the point of view of a smart person who is intimidated by the technology and baffled by the scant documentation and online support. All topics for the Android phone will be covered, from setup and configuration, to use of the phone features: texting, e-mailing, accessing the Internet, maps, navigation, camera and video, synching with a PC, and expanding the phone’s potential with new software. As usual, humor is generously sprinkled throughout the text. The accessible and fun writing style provides relief but never gets in the way of the book’s important content. The reader will end up keeping this book close, referring to it often as they explore the features of their Android phone. It covers all the updates to the OS through the latest version release.
Governo libera mais R$ 1,4 bilhão para Ciência, Tecnologia e Comunicações
June 10, 2016 1:09
Estrangulado por cortes no primeiro semestre, o orçamento do agora Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) começa a respirar. Em entrevista exclusiva à Agência Gestão CT&I, o titular da pasta, ministro Gilberto Kassab, afirmou que a pasta recuperou cerca de R$ 1,4 bilhão.
O ministro recebeu a notícia na manhã desta quarta-feira (08/06), pouco antes de se reunir com representantes de algumas unidades de pesquisa que compõe o MCTIC, que haviam sido contingenciados no início do ano.
A medida estava sendo negociada com o Ministério do Planejamento e será possível graças à autorização dada pelo Congresso Nacional para reduzir a meta fiscal de 2016 e permitir que o governo federal feche o ano com um déficit de até R$ 170,5 bilhões nas contas públicas. Na prática, os parlamentares liberam o Executivo para gastar mais do que arrecadar. Se confirmado esse déficit ao fim do ano, será o pior resultado da série histórica iniciada em 1997.
Do total liberado, R$ 1 bilhão é para compor as atividades de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) e R$ 400 milhões são para o projeto Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações (SGDC-1). O Decreto Presidencial que concede mais recursos ao MCTIC será publicado ainda nesta semana.
O ministro Gilberto Kassab declarou que a prioridade da sua gestão é recompor o orçamento público para investimentos em CT&I. A pasta luta para equiparar o orçamento de 2016 ao de 2015. Uma das frentes trabalhadas pela equipe do MCTIC é desbloquear os recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).
“Vamos trabalhar para mostrar a importância dos recursos contingenciados do FNDCT. A ideia é mostrar que as nossas áreas têm sido colocadas num patamar inferior àquilo que recomenda o bom senso. Os recursos [bloqueados] são bem menores quando comparado aos de outras áreas e são significativamente mais importantes”, declarou Kassab, à agência.
No início deste ano, a equipe econômica da presidente afastada Dilma Rousseff cortou R$ 1,08 bilhão do orçamento do então Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI), numa tentativa de conter o rombo nas despesas do Estado.
SGDC-1
O projeto, cujo orçamento total é de R$ 1,8 bilhão, está em andamento na França e tem a participação de técnicos brasileiros no seu desenvolvimento. O Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações vai trazer mais segurança às comunicações estratégicas e militares do governo brasileiro, além de ser utilizado para cumprir os objetivos do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), levando internet em alta velocidade a regiões isoladas, como municípios da Amazônia.
O satélite ficará posicionado a uma distância de 36 mil quilômetros da superfície da Terra, cobrindo o território brasileiro e o oceano Atlântico. O SGDC-1 vai operar na chamada banda X, uma faixa de frequência destinada exclusivamente ao uso militar, correspondendo a 25% da capacidade total do satélite. Atualmente, as comunicações militares brasileiras são realizadas por meio do aluguel da banda X em dois satélites privados, ao custo anual de R$ 13 milhões.
*Agência Gestão CT&I.
Fonte
1º Hangout oficial DFJUG
June 9, 2016 22:41
Descrição: Certamente uns dos recursos mais interessante que entrou na última versão do Java, o Java 8, foi o uso de lambda e recurso funcional, com isso, o Java além de ser multiplataforma é multiparadigma e também a nova maneira de se manipular os dados com Stream. Conheça um pouco as diferenças e as aplicações do conceito funcional dentro do Java 8, as novas APIs além dos novos padrões que nascem após essa versão. Tudo isso com uma visão prática com a IDE aberta quase todo o tempo.
Palestrante: Otávio Santana
Descrição: Um Desenvolvedor apaixonado pelo que faz. Praticante da filosofia ágil e do desenvolvimento poliglota na Bahia, com o Linguagil, JUG Leader do JavaBahia, coordenador do SouJava além de auxiliar em diversos JUGs ao redor do mundo. Leva a sério o termo “Make the future Java” presente como membro do Java Expert Group em diversas especificações Java, JSR, nas plataformas SE, ME e EE, além de ser membro do comitê executivo do JCP, inclusive ganhando um outstanding member award e Java Champion pelos seus feitos. Presente nos maiores eventos Java e desenvolvimento de software do mundo. Contribuiu para diversos projetos Open Source sendo também commiter da Apache.
O evento já está agendado e ficará disponível para assistir no dia através
do link: https://www.youtube.com/watch?v=MbkOZY0kI9c
Relacionado
Nenhuma visualização ainda
Fonte
Fallout 4 Was Accidentally Free on Xbox One Today, Bethesda Responds
June 9, 2016 22:32
Reportedly due to a pricing error, the Xbox One version of Fallout 4 (and its DLC) was free today for a period of time through the Xbox Store, though Bethesda say sit has “no idea” how that happened.
Earlier today, the base game and expansions Automatron, Wasteland Workshop, and Far Harbor were all offered for the low, low price of zero dollars from the digital store. Here’s a tweet from Twitter’s Wario64, who brought this to our attention earlier today.
What’s going on here? Bethesda marketing VP Peter Hines was asked about it on Twitter. He said he’s not sure how it happened, but suspected it was a bug.
“No idea,” Hines said. “Not my platform. Bug/hiccup. They’ll undo it.”
Indeed, Microsoft has. Fallout 4 and all of its DLC have returned to their normal price points. There is still no word yet from Microsoft on how this happened.
In other news about Fallout 4, Bethesda has shared its plans for improving mod support. Looking ahead, if the developer is to make more Fallout-related announcements, that could happen during Bethesda’s E3 2016 briefing this coming Sunday, June 12.
Source link
An Interview With the Hacker Probably Selling Your Password Right Now
June 9, 2016 22:27
For the last two weeks, the tech world’s security teams have been practically under siege. On an almost daily basis, new collections of data from hundreds of millions of stolen accounts have appeared on the dark web, ripped from major web firms and sold for as little as a few hundred dollars each worth of bitcoins. And behind each of those clearance sales has been one pseudonym: “Peace_of_mind.”
“Peace_of_mind,” or “Peace,” sells data on the dark web black market TheRealDeal. His or her “store” page has a 100-percent satisfaction rating and feedback like “A+++,” and “follows up with your questions and delivers promptly.” And Peace’s growing selection of merchandise includes 167 million user accounts from LinkedIn, 360 million from MySpace, 68 million from Tumblr, 100 million from the Russian social media site VK.com, and most recently another 71 million from Twitter, adding up to more than 800 million accounts and growing.
Just how Peace obtained that data is far from clear. Much of it is from older breaches, dating back to as early as 2012. But the consequences have already been serious—likely due in part to victims reusing passwords between sites—and include hackers compromising the Twitter accounts of Mark Zuckerberg, Twitter founder Ev Williams, a multitude of celebrities including Drake and Katie Perry and likely many more less-visible attacks. In fact, these breaches are so large it’s hard to imagine anyone with a digital life who is not in some way affected.
Earlier this week, WIRED approached Peace through the RealDeal market messaging system and interviewed him or her via encrypted, anonymous IM. Almost none of Peace’s claims could be confirmed. Take them only as the unverified statements of a mysterious, pseudonymous, brazenly criminal hacker. Here, with some editing for clarity, is our conversation, which took place on Monday, June 6.
[Editors’ note: After some initial back-and-forth to verify Peace is the same person WIRED contacted on the RealDeal black market…]WIRED: My first question, how have you got your hands on all these collections of breached user credentials?
Peace: Well, all these have been hacked through [a] ‘team,’ if you want to call it that, of Russians. Some have been my work, others by another person.
Are you Russian, yourself?
Yes.
Can you tell me where you’re based?
At this point due to multiple investigations I would not want to say.
Is there a name for your “team”?
At this time I can not give out details like that, sorry.
It seems like much of the data you’re selling is old (though still clearly useful for hackers.) The Linkedin data is from 2012, for instance, and the MySpace data also seems to be from 2013. How did it happen that you came to possess this old data and are only selling it now?
It’s fun f**king around with these people—MySpace, Tumblr, LinkedIn—as they threaten to investigate and cooperate with law enforcement. Peace
Well, these breaches were shared between the team and used for our own purposes. During this time, some of the members started selling to other people. The people who we sold to [were] selective, not random or in public forums and such, but people who would use [the data] for their own purposes and not resell or trade. Although [after] long enough, certain individuals obtained the data and started to sell [it] in bulk ($100/100k accounts, etc.) in the public. After noticing this, I decided for myself to start making a little extra cash to start selling publicly, as well.
So you’re doing this separately from the rest of your crew? Are they OK with you selling this data on your own?
Well, this crew is no longer together. The leader “retired” if you want to call it that, a long time ago, however a certain some one (Tessa) started selling without permission. Most of the members went on to do other things and a lot aren’t in contact, so there wasn’t any “consequence” for his actions. For me personally given the fact that it was long ago I thought I’d join in and start selling, too. [Editors’ note: Someone using the handle “Tessa” has in fact provided 32 million Twitter users’ data to the breach tracking website LeakedSource.com.]
Why didn’t the crew want to sell the whole collection earlier?
It is not of value if data is made public. We had our own use for it and other buyers did as well. In addition buyers expect this type of data to remain private for as long as possible. There are many [databases] not made public for that reason and [in] use for many years to come.
What was your “own use” for it? How were you able to make more by selling the data privately?
Well, [the] main use is for spamming. There is a lot of money to be made there, as [well as] in selling to private buyers looking for specific targets. As well, password reuse—as seen in recent headlines of account takeovers of high profile people. Many simply don’t care to use different passwords which allows you to compile lists of Netflix, Paypal, Amazon, etc. to sell in bulk. (50K/100K/etc)
How much would you say the crew made selling parts of the LinkedIn database privately, for instance, before you started selling the whole collection?
I don’t think that would be in my best interest to disclose that information. However I can say for me personally, selling publicly, [I’ve made] $15K for LinkedIn.
How much for the MySpace and Tumblr data?
For both, almost $20K.
Like, $10,000 each?
More for Myspace. For Tumblr a couple Gs in total…but mostly myspace due to the fact that Tumblr had salt for the hashes.
The Myspace data was also hashed, wasn’t it? But not salted?
Yes, it was hashed, however no salt. [Editors’ note: For more information on hashing and salting, read this explainer.]
How much for the Fling data?
That was about $1,200 or something like that, can’t remember exact amount.
Do you have more collections that you haven’t put up for sale yet?
Yes, about another 1B users or so, again in the same timeframe: 2012-2013.
From which services?
Social media and email services, mainly.
Which sites, I mean? Can you be specific?
Well, I can’t say for now. I don’t want those companies getting a head start sending out password resets.
When do you plan to start selling the rest?
Sometime this week for my next [one.] I will probably do one every week. [Editors’ note: Peace put up the Twitter data for sale on Thursday morning, three days after this conversation.]
How many sites/services are there in total?
Hmm…about seven which are over the 100M user count. If I include smaller ones—20M, 60M, etc.— another five.
How were you or your crew able to compromise all these sites?
Well, that’s up to the companies and law enforcement to find out.
I hope this doesn’t sound rude, but why did you agree to talk to me?
No, well, it’s fun fucking around with these people—MySpace, Tumblr, LinkedIn—as they threaten to investigate and cooperate with law enforcement. I’d rather give them a bone to chew on, so to speak, make them feel like they can catch me or others.
And you’re sure you can evade law enforcement?
Haha, yes, where I am at.
It seems like a lot of risk for the $25K or so you say you’ve made so far.
Well, that is publicly. And in less than a month. It is no risk for me, as they can’t do anything. Like I said, quick easy cash in about a month. [I] should have enough to go buy a nice car.
Are you confident you won’t be caught because you’re in Russia? Don’t the Russian police occasionally extradite hackers? A billion-plus passwords might be enough to get some attention.
Well, it is a little more complicated than that, but I have plans in case something happens.
Where does your name “peace_of_mind” come from?
Well, it was just supposed to be “peace,” however [that] was taken on [the RealDeal dark web] market. [It] just came to mind, really, nothing special.
Why “peace,” then?
[No answer]
Can you prove that you really have a billion more passwords from 12 sites ready to sell? Readers will be skeptical.
Tell them to check their inbox for a password reset in the next week or so.
[Editor’s note: WIRED requested evidence of that still-to-come breached data. Peace initially offered to send some sort of sample of the data and we agreed to check back in the next day or two. But after two days Peace still hadn’t provided anything.]

Source link
Oi inaugura showroom com soluções de TI para o mercado corporativo
June 9, 2016 21:08
A Oi inaugurou um showroom para expor suas ofertas de soluções corporativas. O espaço fica na sede da companhia, em São Paulo. No ambiente, é possível ter uma amostra de tecnologias que compõem o portfólio B2B da operadora.
A telco tem como estratégia principal para o mercado empresarial a venda de tecnologias que operam na sua plataforma Smart Cloud. Desde o lançamento, em 2012, a empresa já investiu mais de R$ 70 milhões na iniciativa. O novo showroom alinha-se a esse plano e veio acompanhado do lançamento de diversas ferramentas.
Uma dessas novidades, o Interação Web, consiste em um sistema de marketing digital que opera em nuvem. “No Brasil, a cada 100 visitas a um portal, menos de dois usuários concluem a compra de fato. Com essa interação em tempo real, as empresas conseguem realizar ações de estímulo para gerar vendas e conquistar o cliente final”, estima a organização.
O sistema funciona de forma integrada ao CRM do cliente, que cria o perfil do usuário e gera engajamento online imediato durante a navegação no site da empresa. “Com a solução, é possível triplicar a taxa de conversão em vendas”, afirma Cátia Tokoro, diretora de B2B da Oi.
Outro lançamento é uma oferta de telepresença em nuvem que integra recursos através de multidispositivos e foi construído a partir de uma parceria com a Cisco. “Os ambientes virtuais podem ser acessados por salas de vídeo de alta resolução, notebooks, tablets ou até smartphones ligados em rede privada ou internet”, detalha a operadora.
A Oi também apresentou um serviço de rede virtual privada (VPN) para conexão segura de empresas com suas filiais através da internet. O diferencial da solução é o portal autoconfiguração, onde o usuário tem liberdade de gestão e operação de sua rede.
Fonte
Rocket League gratuito no Xbox One até domingo
June 9, 2016 18:31
A Microsoft anunciou hoje (9) que os jogadores do Xbox One e do Xbox 360 poderão jogar online, múltiplos jogos multiplayer sem pagar nada por isso. Este benefício que a companhia está disponibilizando se estenderá até o próximo domingo (12), e para usufruí-lo não é necessário ser um assinante da Xbox Live Gold.
O bônus não acaba por aí. A Microsoft disponibilizará o popular jogo da Psyonix gratuitamente no Xbox One. Os jogadores poderão baixar e jogar Rocket Legue de graça no console, pelo menos até domingo. Durante esse período o jogo ainda contará com 10% de desconto, um pacotão e tanto.
Recentemente a Microsoft anunciou que irá fornecer o serviço EA Access de forma gratuita para os assinantes da Live Gold, e irá ao ar no dia 12 desse mês. O serviço disponibilizado exclusivamente para o Xbox One pela Eletronic Arts, permite que os jogadores baixem títulos publicados pela empresa gratuitamente, além de demonstrações de jogos como UFC 2 e Star Wars Battlefront, por exemplo, além de oferecer descontos especiais em games da companhia.
Esta será uma ótima oportunidade para que os jogadores que não experimentaram Rocket League conhecer melhor, e que acabará acarretando em mais vendas do jogo e ainda mais sucesso entre os jogadores do console da Microsoft. O game ainda ganhará uma versão física em 5 de julho para Xbox One e PlayStation 4.
Source link