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April 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.

IBM e Cisco trabalham para levar Watson analytics às bordas da IoT

June 3, 2016 4:17, by FGR* Blog


A Internet das Coisas serve para pouca coisa se não garantir a habilidade de agir com base nos dados que gera. Uma nova parceria entre dois gigantes de TI promete colocar mais inteligência e capacidades de análiseS avançadas aos dados no ponto em que são gerados.

IBM e Cisco trabalham em uma solução que une fog computing e computação cognitiva. A oferta integra análises realizadas pelo Watson IoT em dispositivos espalhados pelas bordas da rede.

A abordagem leva a inteligência para mais perto dos “pontos de ação” e ajudará empresas a operarem ambientes distantes de seus data centers de maneira mais eficiente.

Em 2014, a fabricante de tecnologias de rede apresentou pequenos roteadores e switches capazes de serem embarcados em máquinas e veículos espalhados em pontos distantes de um ponto central de processamento dos dados.

Para esse sistema, a empresa deu o nome de “fog computing” (que, em tradução livre, podemos chamar de computação em neblina), uma vez que destina-se a processar dados que não necessariamente precisam ser trafegados pela rede a fim de serem computados em um ambiente de nuvem.

A Cisco inclui maneiras que permitem que outras plataformas analíticas trabalhem com esses dados nos dispositivos. O Watson é uma dessas tecnologias. A parceria com a IBM é um grande passo para tornar IoT mais inteligente.

A integração entre as ferramentas já está disponível e já se encontra em teste. O Porto de Cartagena, na Colômbia, possui milhares de dispositivos de IoT coletando dados de diversos tipos e planeja aplicar o Watson analytics nesses registros para realizar o processamento nas pontas.

Leva a análise para as bordas da rede possibilita agilidade de reação, uso mais eficiente de dados e redes e menos investimentos em dispositivos conectados à internet, sintetizou Chris O’Connor, gerente do IBM Watson IoT.


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Análise: TurnOn é uma lâmpada com picos de energia

June 3, 2016 1:38, by FGR* Blog

Um jogo onde o protagonista é ligado no 220

Sinceramente quando peguei TurnOn para jogar não sabia o que esperar. Na verdade não tinha sequer ouvido falar do game, então praticamente me aventurei às cegas.

Não há muito o que eu possa dizer em questão de experiência pessoal quanto ao jogo, não por eu não ter gostado, mas é que em meio a tentativa de se criar algo para desafiar (mesmo que muito pouco) a mente, o jogo acabou virando uma espécie de calmante nas minhas mãos. Conforme avançamos na análise você irá entender o porque.

A Luz no começo, no meio e no fim do túnel

TurnOn-game-analise1

A trama de TurnOn é bastante simples. No game, o jogador controla um alienígena chamado Turnon que ao colidir com a terra em uma cidadezinha, acabou por se tornar uma espécie de eletricidade viva. Porém, durante sua colisão, a cidade ficou sem energia, e cabe a Turnon restabelecer a luz em diversos pontos (ao menos trabalha mais rápido que a Eletropaulo). Enquanto o personagem avança, um inimigo inesperado surge (uma anomalia da eletricidade maligna) e este antagonista tenta causar o caos enquanto possui algum item do cenário ou objeto, e cabe ao jogador enfrentá-lo.

Ah Guru, é só isso? Sim, é só isso a trama inteira do jogo. Realmente o forte do game não foi baseado em uma história profunda ou algo que fizesse com que você crie alguma expectativa com o desenrolar da história. É tudo muito simples, mas ao mesmo tempo é uma simplicidade que faz por onde agradar o jogador, mesmo sendo tão monótona.

O que não mata, também não morre

TurnOn-game-analise2

O gameplay de TurnOn não é complexo (parece que tudo é bem simples no jogo), onde o jogador só precisa se preocupar em usar os direcionais e dois botões, um pra saltar e outro para descer um nível de elevação. Durante todo o game, o objetivo final é deixar luz em pontos específicos, e até existem side-quests para ganhar pontos ou conquistas, porém nenhuma missão demora mais de 30 minutos para ser realizada.

O jogo em si é um puzzle bem fraquinho, onde o game é tão intuitivo que não te dá a chance de “se perder” em algum ponto, e jogadores que curtem um certo desafio podem se decepcionar.

Além de ter que percorrer o cenário, em algumas missões o jogo tenta fornecer uma mecânica mais variada, tendo vezes em que o jogador seguirá uma espécie de “trilha” ininterrupta para ir de uma área a outra (algo bem similar aquele momento em que a tela se move com o jogador e ele não pode perder o passo) e outras vezes em que há a famosa Boss Fight – porém uma Boss Fight sem qualquer tipo de violência ou ação de fato.

Basicamente o jogador não precisa se preocupar em morrer, pois o game possuí alguns checkpoints, e também não oferece desafio, sendo que completar 100% de cada fase é muito simples, basta percorrer o cenário por inteiro. Ao fim de cada missão, o jogador se depara com um medidor em forma de 3 lâmpadas que acendem para classificar a pontuação que o mesmo fez durante o cenário (bem similar ao sistema de estrelas do game Angry Birds).

O melhor personagem é o ambiente

TurnOn-game-analise3

É só uma maneira figurada de dizer que o ponto forte do game está na forma como foi ambientado (mais precisamente como a arte e a trilha sonora foram feitas e são executadas). Apesar de ser um puzzle simples e com estágios nem tão grandes, ainda sim o game é bem trabalhado, e a alteração entre o cenário 2D e partes 3D funciona muito bem, sendo um agrado visual que realmente surpreende.

Além do design simples e agradável, a trilha sonora também é algo que impressiona – e é ai que entra a parte do calmante dito no começo desta análise. A mistura de cores do jogo, com a trilha sonora muito bem selecionada que altera entre ritmos como Jazz, Blues e até mesmo Rock volta e meia, funciona perfeitamente mas pode gerar uma reação inesperada chamada Sono. O game te inibi de ficar olhando para a tela, vasculhando o cenário, e ao mesmo tempo te faz relaxar, o que faz com que pouco a pouco o sono invada o jogador.

Substitui bem o cigarro

TurnOn-game-analise4

TurnOn não pode ser considerado um dos grandes lançamentos deste ano, isso é fato. A premissa simples do game e o fato de não ser tão desafiador faz o jogador questionar se deve ou não embarcar nessa história – o que é totalmente compreensível. Porém, o jogo pode servir muito bem para o público mais jovem (bem jovem) e até mesmo para aqueles que buscam um ambiente um pouco mais relaxante para jogar.

A Brainy Studio (produtora do game) fez um bom trabalho se tratando da arte e da trilha sonora do próprio jogo, porém ainda falta um certo toque de inovação e até mesmo de aprofundamento para que TurnOn consiga seu lugar aos holofotes junto a tantos outros games de plataforma que temos como referência atualmente.

Trailer


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The 50 All-Time Best Android Apps (English Edition)

June 3, 2016 1:23, by FGR* Blog



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Facebook libera DeepText, sua nova aplicação de Inteligência Artificial

June 3, 2016 0:15, by FGR* Blog


Facebook revelou nessa quarta-feira (01/06) sua nova aplicação de  Inteligência Artificial, o DeepText I.A.  Segundo a rede social, a tecnologia consegue entender o que usuários estão escrevendo com nível de acuracidade “próximo ao humano” e consegue fazê-lo em 20 idiomas, várias vezes por segundo.

Ser capaz de entender melhor o que as pessoas estão escrevendo deve ajudar o Facebook a obter uma compreensão mais profunda de seus usuários – e oferecer-lhes um conteúdo mais interessante e anúncios.

Em resumo, o que parece é que o Facebook vai minerar ainda mais seus dados privados, para que possa, então, vender ainda mais anúncios e dizer a marcas ainda mais sobre você. Sim, nesse contexto você é o produto. 

No entanto, a companhia garante que o sistema tem como objetivo entender o que você escreve para melhorar a sua experiência na rede, fazendo melhores recomendações sobre posts e serviços disponíveis na rede social, ao mesmo tempo que ajuda a companhia a filtrar comentários de ódio, conteúdos impróprios e indesejáveis, como spam.

Por enquanto, a tecnologia consegue apenas entender o contexto de uma publicação e já se encontra em uso no Facebook Messenger. 

Quando você usa o aplicativo e escreve que precisa de uma carona ou um táxi, o DeepText entende o contexto e pode te sugerir um Uber, por exemplo. 

A tecnologia de aprendizado de máquina também está sendo usada no próprio Facebook para ajudar os usuários a encontrar ferramentas que possam ajudá-los.

Ela pode identificar quando uma pessoa está tentando vender coisas na rede social, por exemplo, para permitir ao Facebook recomendar ferramentas de Marketing e Analytics ao usuário.

O DeepText I.A é um mecanismo baseado em aprendizado profundo, projetado para ler posts e comentários dos usuários com precisão “próxima da humana”. Aprendizado profundo é um ramo do aprendizado de máquina dedicado ao desenvolvimento de algoritmos e técnicas que permitam ao computador aperfeiçoar seu desempenho em alguma tarefa.

 “Treinar um computador para entender não apenas palavras individuais, mas também os significados dessas palavras quando combinada com gírias, é uma grande conquista e que vai abrir muitas portas para a empresa”, disse Dan Olds, analista do The Gabriel Consulting Group.

A inteligência artificial será cada vez mais utilizada nos próximos anos para ajudar as empresas a se comunicar com os usuários, disse Jeff Kagan, analista independente da indústria. “Claro, o outro lado da moeda é assustador para muitos usuários, especialmente nestes primeiros dias. Mas é sempre assim em períodos de transição de toda uma indústria”, completa.

De acordo com Olds, “os usuários do Facebook vão começar a notar que suas pesquisas começarão a gerar resultados mais ricos e categorizar os resultados com maior precisão”, disse ele. “Com esta tecnologia, Facebook será capaz de entender muito mais sobre seus usuários do que nunca.”


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BPM na Prática

June 2, 2016 21:47, by FGR* Blog

APRESENTAÇÃO

O Gerenciamento de Processos de Negócio vem se tornando estratégico para as organizações, que necessitam cada vez mais de profissionais aptos a modelar, analisar e propor novos processos, incrementando o desempenho, reduzindo custos e aumentando a satisfação dos seus clientes.

BannerInterno_BPMNP

PÚBLICO ALVO

Este treinamento destina-se a profissionais que atuam como analista de negócios, gestor de processos, executivos ou profissionais que desejem atuar na área de Gestão de
Processos de Negócios.

OBJETIVOS

Capacitar profissionais em Gerenciamento de Processos de Negócios com base nas melhores práticas de mercado, de acordo com CBOK®, alinhando os processos de negócios com as estratégias das organizações para alcançarem resultados eficientes e eficazes.

PRÉ-REQUISITOS:

Para participar deste curso, os alunos devem ter: conhecimentos básicos de gestão e familiaridade no uso de ferramentas informatizadas.

AULAS
segunda/quarta e sexta das 18h30 às 22h15 (Início: 1 de julho 2016).

 

 

FORMAS DE PAGAMENTO
• Investimento: R$ 800,00 (Oitocentos Reais)
• Desconto de 10% no pagamento a vista, ou parcelamento em até 10x sem juros nos cartões Visa e Mastercard.
• Pagamento online com PagSeguro. Matricule-se online!

MATRÍCULAS E MAIORES INFORMAÇÕES
Você pode obter maiores informações sobre o treinamento e realizar a sua matrícula através dos meios de contato abaixo:
• Telefone: (85) 3288-2022
• E-mail: treinamento@secrel.net.br
• Formulário de Contato: CLIQUE AQUI

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Tags: BPM na Prática, Centro de Treinamento Secrelnet, liderança, modelo de negócios


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Overwatch already has more than seven million players

June 2, 2016 21:37, by FGR* Blog

Blizzard announced today that its online FPS Overwatch has already racked up more than seven million players. That’s a good bit short of the 9.7 million people who took part in the beta, but the beta was free—and Overwatch has only been out for a little over a week.

“Over the months and weeks leading up to release we saw a lot of love and support for Overwatch—from Blizzard gamers, FPS fans, and people who’d never picked up a game like this before—and we’re very grateful for everyone’s incredible passion and enthusiasm,” Blizzard CEO Mike Morhaime said. “We poured a lot of effort into creating a game—and a new universe—that anyone could enjoy. We’re ecstatic to have had such a successful launch, and we’re looking forward to all of the fun, competition, and new content still to come.”   

A few other interesting statistics of note: Overwatch players have sunk more than 119 million hours into the game since it came out, swapped heroes 326 million times, and delivered 11 million payloads to their destinations. We scored it 88/100 in our review, calling it “a great, occasionally fantastic shooter… filled with fresh, clever design decisions,” and its Metacritic aggregate is even higher. As numbers go, those are all very good indeed. 

Speaking of Overwatch, there was some confusion yesterday about when the Competitive mode will be returned to the game, but when all was said and done it turned out that nothing had actually changed: Blizzard is still aiming to get it in near the end of June. We’ve also got a cool breakdown of the hidden lore of Overwatch’s maps that you can dig into right here.
 


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Vendas de servidores caem após sete trimestres de crescimento

June 2, 2016 20:12, by FGR* Blog


O mercado mundial de servidores sofreu uma queda de 3,6% nas receitas durante o primeiro trimestre de 2016. De acordo com a IDC, o segmento movimentou US$ 12,4 bilhões no período. Segundo a consultoria, a retração ocorre depois de uma série sete trimestres de crescimento.

A fabricação de equipamentos caiu 3% frente mesmo quarter do ano anterior. Um total de 2,2 milhões foi produzido nos primeiros três meses de 2016. A queda foi atribuída ao encerramento do ciclo de atualização de infraestrutura corporativa e a uma “pausa” nas compras de máquinas de alta escala por provedores de serviços.

A desaceleração não afetou os principais fabricantes de servidores da mesma forma. Pelos dados da IDC, a HPE manteve a liderança do segmento, com receitas de US$ 3 bilhões. A companhia ganhou 3,5% de participação e agora detém 26,7% de market share.

A Dell permaneceu com a segunda posição, com 18,3% de participação. No comparativo anual, porém, sua receita com esses equipamentos caiu 1,8% e fechou em US$ 2,3 bilhões. A IBM encarou retração mais acentuada, da ordem de 33%, fechando o período com um faturamento de US$ 1,1 bilhão nas vendas de servidores.

A IDC projeta que o mercado retomará o crescimento na segunda metade do ano.


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Loot Crate’s Latest Team-Up Delivers Halo Goodies Every Other Month

June 2, 2016 13:35, by FGR* Blog

Loot Crate and Microsoft have announced a team-up to bring Halo memorabilia and in-game items to fans. The Halo Legendary Crate will be delivered every other month with different themes each shipment.

In addition to mystery items based on moments from the Halo franchise, Loot Crate is commissioning a line of figures. This seems similar to what the company is doing with its bi-monthly Firefly Crate featuring exclusive figures of the cast.

According to a VentureBeat report, Loot Crate now has more than 600 million subscribers in 35 countries. The company just raised its first round of investor funding, bringing in $18.5 million.

You can sign up to be notified when more information is available on Loot Crate’s site.


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Undoing Ethics: Rethinking Practice in Online Research

June 2, 2016 13:20, by FGR* Blog



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Over the past decade, researchers from different academic disciplines have paid increasing attention to the productivity of online environments. The ethical underpinnings of research in such settings, however, remain contested and often controversial. As traditional debates have been reignited by the need to respond to the particular characteristics of technologically-mediated environments, researchers have entered anew key debates regarding the moral, legal and regulative aspects of research ethics. A growing trend in this work has been towards the promotion of localized and contextualized research ethics – the suggestion that the decisions we make should be informed by the nature of the environments we study and the habits/expectations of participants within them. Despite such moves, the relationship between the empirical, theoretical and methodological aspects of Internet research ethics remains underexplored. Drawing from ongoing sociological research into the practices of media cultures online, this book provides a timely and distinctive response to this need.



This book explores the relationship between the production of ethical stances in two different contexts: the ethical manoeuvring of participants within online media-fan communities and the ethical decision-making of the author as Internet researcher, manoeuvring, as it were, in the academic community. In doing so, the book outlines a reflexive framework for exploring research ethics at different levels of analysis; the empirical settings of research; the theoretical perspectives which inform the researcher’s objectification of the research settings; and the methodological issues and practical decisions that constitute the activity as research. The analysis of these different levels develops a way of thinking about ethical practice in terms of stabilizing and destabilizing moves within and between research and researched communities. The analysis emphasizes the continuities and discontinuities between both research practice and online media-fan activity, and social activity in on and offline environments.





IBM adquire EZSource para modernizar aplicações em mainframe

June 2, 2016 12:10, by FGR* Blog


O trem da transformação digital já chegou à estação. Muitas companhias, especialmente aquelas que possuem aplicações em mainframe, ainda não decidiram se entrarão nesse vagão. Para essas, a IBM anunciou a aquisição de uma empresa que pode ajudar na decisão. 

Baseada em Israel, a solução da EZSource ajuda desenvolvedores a “compreender e mudar códigos” escritos em plataforma alta para um novo contexto de maneira rápida. A tecnologia da companhia considera um painel de controle desenhado para facilitar o processo de modernização de aplicações.

Não é raro que desenvolvedores tenham que checar milhares de linhas de código para avançarem nesses processos. O software da israelense troca essa rotina por alertas, que facilitam (e bastante) o trabalho.

De acordo com a IBM, atualmente 68% dos workloads do mundo rodam em mainframe, um total de 30 bilhões de transações processadas diariamente. “Trata-se da espinha dorsal dos negócios”, resume Ross Mauri, gerente-geral de z Systems.

Segundo o executivo, companhias que pretendem avançar na transformação digital – e que rodam aplicações em plataforma alta – farão a migração considerando seus processos e legados.

Os termos da transação não foram revelados. A expectativa é que a compra seja fechada ainda no segundo trimestre de 2016.


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