Dead Rising 4 Is a Timed-Exclusive for Xbox One and Windows 10 PC
junio 17, 2016 3:40
Dead Rising 4 is set to release exclusively for Xbox One and Windows 10 PC in December, but Microsoft has confirmed to GameSpot that the upcoming zombie game is only a timed-exclusive and could eventually make its way to PS4 and Steam. You can read Microsoft’s statement below.
“‘Dead Rising 4’ on Xbox One is developed by Capcom and will be published in partnership with Microsoft. Fans will be able to play ‘Dead Rising 4’ first on Xbox One and Windows 10 PC this December. It will remain a Windows 10 exclusive for the first 90 days and console exclusive on Xbox One for one year. We’ve had a close and longstanding relationship with Capcom including the launch of Dead Rising as an Xbox 360 exclusive and Dead Rising 3 as an Xbox One exclusive. We’re thrilled to partner with Capcom once again to help bring their ambitious vision for Dead Rising 4 to life.”
Dead Rising 3 was exclusive to the Xbox One, until 10 months later when it released on PC. As part of a console-exclusivity deal with Microsoft, it never launched on PS4.
Capcom’s next open-world zombie game was officially revealed during Microsoft’s E3 press conference after multiple leaks. It marks the return of the original game’s protagonist and setting–you’ll once again play Frank West as he revisits Willamette, Colorado.
Dead Rising 4 releases for Xbox One and PC on December 6.
Another timed-exclusive is Rise of the Tomb Raider, which initially released on the Xbox One last year, followed by a PC release months later. It’s scheduled for a holiday 2016 release on PS4, though a specific date has not been confirmed.
You can see all the news from Microsoft’s conference here or check out some of the stories from the event through the links below.
Keep your browser’s address bar locked to GameSpot for all your E3 news and impressions.
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Amazon Appstore for Android: How To Download the Amazon App On Your Android Phone Now Released (English Edition)
junio 17, 2016 3:37It was very confusing for people to really find out how to download the Amazon App using their Android Phones.
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Menos de um terço dos projetos de Big Data são lucrativos
junio 17, 2016 2:15
Um estudo feito em parceria pela Capgemini e Informatica revelou que menos de um terço (27%) dos projetos de Big Data são lucrativos, e que a maioria das empresas ainda terá muito trabalho para obter o máximo retorno do seu investimento.
A pesquisa, que contou com a participação de 200 executivos do alto escalão das áreas de TI e gestão de dados, mostrou que 45% das iniciativas envolvendo grandes volumes de informações apenas cobrem os gastos e 12% dos respondentes indicaram que estão perdendo dinheiro (12% acreditam que ainda é muito cedo para saber).
Segundo o estudo, as organizações que mais têm feito progresso na operacionalização de seus eforços de Big Data são aquelas que possuem governança bem estruturada, abordagem de implementação disciplinada e executivos engajados.
“A lucratividade depende de quem é responsável pelo projeto”, indica o relatório, sinalizando que a possibilidade de ganhos “é duas vezes maior quando são os diretores operacionais e os de dados, e não os diretores de TI, que os lideram”.
Mesmo com mais da metade (52%) dos entrevistados afirmando que seus CIOs são responsáveis pela estratégia de Big Data, essa missão está passando para outros executivos, como o diretor operacional (20%), tecnológico (16%) e o de marketing (16%).
“O principal campo de batalha é claramente a liderança das iniciativas, espelhando o que já havíamos testemunhado com a transformação digital. No entanto, o estudo revela que muitas empresas ainda estão no meio do caminho para verdadeiramente tirarem proveito das análises geradas, citando as restrições orçamentárias e a integração como grandes desafios para a operacionalização”, analisa John Brahim, líder da divisão global de Insights & Data da Capgemini.
Ganhos operacionais
A pesquisa aponta, ainda, que as companhias que estão lucrando com as iniciativas de Big Data também tendem a ser mais eficientes na gestão da qualidade e da governança dos dados e melhores na aplicação das normas organizacionais.
Colocando em números, isso significa que três quartos (75%) das empresas lucrativas que responderam à pesquisa disseram que seu progresso na melhoria da qualidade e governança dos dados era excelente ou muito bom, se comparado com 50% no geral. A mesma proporção (75%) afirmou serem excelentes ou muitos boas na área de padronização e aumento da consistência por toda a empresa, frente a 47% no geral.
“Os resultados da pesquisa indicam uma correlação direta entre o uso de práticas de qualidade e governança dos dados e a geração de resultados positivos em projetos”, sentencia Amit Walia, vice-presidente executivo e diretor de produtos da Informatica.
O executivo afirma que, para obtenção de valor para o negócio de modo consistente e sustentável, é necessário fazer investimentos em quatro pilares da gestão de dados: integração, qualidade, governança e segurança do big data.
No azul
Outros resultados importantes do estudo revelam que 49% dos que indicaram grande envolvimento dos executivos disseram que suas iniciativas de Big Data são lucrativas, contra apenas 6% que não contam com apoio dos líderes corporativos.
Os três benefícios mais comuns das estratégias de análise de grandes volumes de dados são a capacidade de tomar melhores decisões (37%), colaboração e compartilhamento de informações (34%) e produtividade (33%).
Em geral, as restrições orçamentárias (44%) e a integração (35%) foram mencionadas como grandes desafios para quem deseja tirar proveito dos insights gerados pelo Big Data.
Quatro pontos para operacionalizar o Big Data de modo integral:
1. Garantir o apoio e a liderança dos executivos em iniciativas de Big Data. Nada abaixo do alto escalão será suficiente para promover uma mudança duradoura.
2. Ampliar a arquitetura de informações com a modernização dos sistemas de armazenamento de dados e a integração de novas tecnologias de Big Data.
3. Criar uma estrutura colaborativa de governança de dados que traga agilidade organizacional, incorporando, ao mesmo tempo, segurança e qualidade dos dados.
4. Trabalhar com foco em uma cultura dinâmica, voltada a dados, que envolva tanto os executivos como os funcionários nos estágios iniciais do desenvolvimento, usando e aprimorando as soluções de Big Data.
Fonte
Programador Front-end
junio 16, 2016 23:41
Programador Front-end
– Postado por brunofcavalcante
| 16 jun 2016
Rua Padre Valdevino, 2461-2483, Fortaleza – CE, Brasil
Emprego
Descrição da Vaga
Salário: R$ 1.800,00 + Benefícios
Carga Horária: 40hrs/semana
Requisitos
- Ensino Superior em andamento em Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Análise de Sistemas ou afins.
- Boas noções de HTML, CSS, Javascript, PHP.
- Linux (Básico), Git, Inglês Intermediário.
- Jovem – de espírito – que curta trabalhar (em equipe) de verdade, porque aqui é #hardwork
- Passar o dia num ambiente onde cada um tem suas responsabilidades e responde por elas (como adulto mesmo)
- Ser voluntário na organização de campeonatos de sinuca, ping pong e a participar de encontros e capacitações internas
O que oferecemos
- Possibilidade de crescimento dentro da empresa
- Horário flexível
- Estoque infinito de café
Sobre a empresa
Com 1 ano de empresa, já somos a líder em produtos customizados para celulares do Brasil e já estamos expandindo para dominar o mundo. Temos uma cultura forte de inovação e criatividade. Ficamos na Rua Padre Valdevino, 2475, Aldeota.
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Como aplicar
Enviar email com curriculum para jobs@gocase.com.br.
Relacionado
Job Categories: Destaque.
Job Types: Emprego.
Job Tags: front end, frontend e programador.
Job Salaries: 00, 00 – R$ 3.000 e R$ 2.000.
Vaga expira em 4 days
Você deve fazer login ou criar uma conta, a fim de enviar uma vaga
Fonte
7 Coisas incríveis que marcaram a E3 2016
junio 16, 2016 23:39
Esteve perdido em outra dimensão enquanto rolava a E3 deste ano em Los Angeles? Para este e outros casos, o gameLib compilou os melhores momentos da feira, aqueles que merecem ficar na memória e entrar para a história. Bom proveito!
1. O retorno de God of War
Àqueles que estavam sentindo que Kratos estava velho demais para continuar lutando, um belo exclamation mark: o cara simplesmente está de volta para um próximo e promissor God of War. Até o fechamento da feira, poucas eram as informações sobre o enredo do novo título da série, mas já se sabe que a personagem virou papai e que anda ostentando uma super barba da hora por aí.
2. Uma data para o PlayStation VR
Gente do céu! Se não fosse a segunda melhor coisa que nossa equipe captou da feira, com certeza seria a primeira. Finalmente a Sony tomou vergonha na cara e estabeleceu um prazo para lançar seu dispositivo de realidade virtual PlayStation VR: até 13 de outubro. Agora todos os papais e mamães com um pé na burguesia já sabem que vão ter que gastar dinheiro com seus filhos pedindo um VR de Play. Ah, mais essa: 50 jogos já estariam confirmados para o dispositivo.
3. Resident Evil 7 não como promessa, mas como realidade
Maravilhas pintando na praça dos amantes de Resident Evil – sobretudo os fãs do bom Resident Evil: o sétimo título da série principal está em desenvolvimento e promete reviver aquela sensação de agonia, de deslocamento do tempo e do espaço do game original. Melhor do que isso, só se a Capcom conseguisse criar um novo survival horror à altura. Só que ainda não.
4. O Xbox One mais magro e poderoso
A Microsoft seguiu confiante e apresentou ao mundo sua nova versão de Xbox One, a “S”, 40% mais enxuto e com suporte à resolução 4K – para vídeos, não para jogos. O destaque, porém, fica para além da nova silhueta: o controle foi redesenhado e o aparelho ganhou um disco rígido de 2 TB. Alguma mudança significativa nos jogos? Sim, a tecnologia HDR, que reforça o contraste e garante cores mais vivas.
5. Um novo console da Microsoft
“Project Scorpio”. Com este nome em fase de início de carreira, a empresa do Windows promete o videogame mais poderoso já desenvolvido até hoje. Parece pretensioso, mas vamos esperar para ver porque parece que vem coisa boa por aí!
6. Legend of Zelda: Breath of the Wild
Se não fosse por este game, a Nintendo estaria ferrada nesta última edição da feira, com certeza. Mas, BigN à parte, esse novo Zelda realmente é de cair o queixo. Os gráficos são estupendos e o lançamento será para Wii U, mas já com previsão de sair também para o NX, o novo console da empresa.
7. Final Fantasy XV
Em quase 30 anos de série, faz um tempinho que a Square Enix não nos entrega uma experiência fantástica de Final Fantasy. Com este XV, o enredo se mostrou bem definido, acompanhado por um imenso mundo para explorar. É como uma espécie de volta às raízes (quase, nem tanto), mas com muito mais inovação tecnológica.
E3 2016
O que é: a maior feira de games do mundo;
Onde aconteceu: Los Angeles Convention Center – Los Angeles – EUA;
Quando aconteceu: dias 14, 15 e 16 de junho de 2016; dia 13, início das pré-conferências.
Confira nossa cobertura completa de 2015 clicando neste link ou na imagem a seguir.
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Que lições podemos tirar do ciberataque ao SWIFT?
junio 16, 2016 22:14
Como as bactérias que se transformam para sobreviver a potentes antibióticos, as ameaças nos ambientes virtuais de hoje estão mudando constantemente para explorar novas vulnerabilidades. Assim, da mesma maneira que os antibióticos devem evoluir, nossos sistemas de segurança digital – em níveis pessoal, comercial e governamental – precisam mudar com os tempos e serem igualmente ativos, robustos e inovadores.
O último lembrete dessa constante luta são os relatos recentes de que cibercriminosos roubaram US$ 81 milhões em fundos do Banco Central de Bangladesh, bem como um banco no Equador e em pelo menos um outro país. O roubo é uma lição dolorosa nos mostrando que os bandidos nunca dormem, e que aquilo que já foi “bom o bastante” em termos de segurança digital agora não é mais.
Para realizar esse assalto digno de filme de ação, os ladrões digitais driblaram o sistema de mensagens financeiras que todos pensavam ser o mais seguro do mundo, conhecido como SWIFT, uma cooperativa belga de propriedade dos bancos membros que é usada por 11 mil instituições financeiras globalmente.
O ataque à rede bancária SWIFT não mostrou um novo tipo de ataque a computadores, mas revelou um esquema combinando vários métodos de ataque existentes de uma forma tortuosa, sofisticada e única. O SWIFT informou que os ladrões roubaram credenciais legítimas de operadores, o que lhes permitiu enviar mensagens aparentemente autênticas para realizar transferências fraudulentas. Em seguida, eles instalaram o software malicioso em computadores do banco, a chave para manipular impressoras e ocultar vestígios das mensagens fraudulentas.
Em comunicado, o SWIFT disse que “os agressores claramente apresentam um conhecimento profundo e sofisticado de controles operacionais específicos dentro dos bancos visados – conhecimento que pode ter sido adquirido com gente de dentro das empresas ou por ataques cibernéticos – ou uma combinação de ambos”.
Hoje, proteger o SWIFT e seus membros, ou qualquer ecossistema interligado semelhante, requer uma abordagem colaborativa e multifacetada que deve ser gerenciada como um desafio sério ao negócio, e não simplesmente uma questão tecnológica.
Em primeiro lugar, a engenharia social de fraquezas humanas praticada pelos bandidos deve ser combatida com a engenharia social dos mocinhos. Ataques anteriores em redes de pagamentos eram geralmente relacionados aos chamados ataques spear phishing, uma variação do já conhecido fishing em que os criminosos induzem as pessoas a abrirem e-mails falsos e a clicarem em links que fazem o download do software malicioso no computador do usuário, deixando os fraudadores livres para roubar credenciais quando o logon for feito nos sistemas.
Além do malware, os cibercriminosos implantaram ferramentas de hackeamento, incluindo software key-logger, um programa que registra tudo que é digitado, para roubar credenciais bancárias de Bangladesh do sistema SWIFT.
Uma educação contínua tanto dentro como fora da organização de tecnologia sobre as mais recentes técnicas de spear phishing ajudará a despertar consciência e reduzir as fraudes. Dispositivos móveis e outros “conectáveis”, a Internet das Coisas, são novos pontos de vulnerabilidade e devem ser protegidos. Os ladrões de banco também aproveitaram o elo fraco na cadeia de segurança – um leitor de PDF modesto usado para gerar relatórios de confirmações de pagamento. Uma abordagem de revisão regular de portfólio centrada na segurança em toda a empresa ajuda a identificar ameaças emergentes, lacunas e estratégias de mitigação.
Nós também precisamos entender que as fronteiras de segurança não são mais as paredes do castelo, não importa o quão fortificado ele seja. O novo perímetro é a identidade. É esse ponto onde o usuário – os milhões de usuários – acessa um sistema qualquer em um canto da rede. As empresas devem ter a certeza de que os usuários são quem eles dizem que são, e que as informações e serviços que podem acessar correspondem exatamente ao papel que ocupam.
Nomes de usuários e senhas não são mais suficientes para comunicações sensíveis. Ampliar a identidade básica com protocolos de autenticação avançados, como o multifatores, pode ajudar a garantir a autenticidade da identidade, fazendo com que os bancos menores atualizem sua segurança de uma maneira relativamente fácil e com bom custo-benefício.
Alguns dados e serviços podem também necessitar de maior segurança do que outros. Por exemplo, uma senha simples pode ser suficiente para que um consumidor acesse informações de saldo em um ambiente de banco online. Mas a transferência de fundos por funcionários do banco deve exigir uma verificação de identidade adicional, a fim de completar a transação.
Importante: precisamos aumentar o monitoramento e a análise de contas de usuários privilegiados. A crescente interconectividade dos nossos sistemas comerciais, financeiros – e mesmo governamentais – significa que mais usuários do que nunca estão tendo acesso privilegiado para executar esses vários sistemas.
O acesso privilegiado deve ser dado apenas enquanto necessário e precisa ser monitorado em todos os momentos. A atividade deve ser acompanhada de perto, especialmente com o cibercrime sendo perpetrado por pessoas de dentro das empresas. O software de detecção de fraudes pode identificar comportamentos anômalos, como tentativas de obtenção de privilégios ou mudanças nos padrões de atividade destas contas. Se o acesso privilegiado está comprometido, o histórico de acesso da conta vai ajudar a entender melhor o que aconteceu e por quê.
Os ataques ao SWIFT são significativos não só porque uma grande quantidade de dinheiro foi roubada, mas porque os ladrões usaram uma combinação de métodos bem conhecidos para comprometer uma operação financeira que atua no sistema nervoso central da economia global. As empresas devem aprender com isso e examinar cuidadosamente as suas próprias práticas.
Precisamos nos perguntar se estamos indo além da segurança “boa o bastante” para permanecermos vigilantes na manutenção da saúde e segurança dos nossos sistemas. Precisamos combater fogo com fogo, usando uma combinação comprovada de antídotos de segurança conhecidos para conter e evitar a propagação de outro ataque como o do SWIFT. Caso contrário, o saqueio de Bangladesh terá mais sequelas.
*Otto Berkes é CTO da CA Technologies e um dos inventores do Xbox.
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Bootcamp InovAtiva acontecerá pela primeira vez em Fortaleza
junio 16, 2016 19:40
No próximo sábado, dia 18 de junho, um bootcamp de capacitação (espécie de “campo de adestramento”) reunirá novos empreendedores em nove capitais brasileiras. No Ceará, o evento, realizado com o apoio da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior (Secitece), acontecerá no Hub de Inovação do Banco do Nordeste (Av. Pedro Ramalho, 5.700 – Passaré).
Na oportunidade, os participantes do ciclo de aceleração de startups 2016.1 do InovAtiva Brasil terão acesso a especialistas renomados, que vão compartilhar experiências e orientar as startups sobre planejamento e estratégias de atuação no mercado. Quem tiver interesse no tema, mas ainda não participa do InovAtiva, poderá acompanhar ao vivo pelo site www.aovivosebrae.com.br/inovativa.
As oficinas serão interativas com o público. Os interessados podem elaborar e enviar uma estratégia de vendas até o dia 16 de junho. Até cinco cases em cada oficina serão selecionados e comentados ao vivo pelos especialistas. O link para a atividade e as instruções para participação estão no site da transmissão.
Segundo Marcos Vinícius de Souza, Secretário de Inovação e Novos Negócios do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, o evento é uma ótima oportunidade para a consolidação do trabalho desenvolvido ao longo deste ciclo do InovAtiva. “Com os bootcamps, além de complementar a parte online do programa com mentorias e oficinas presenciais, oferecemos a conexão direta e extremamente qualificada dos empreendedores com as outras startups e com os mentores, que são potenciais parceiros de negócios e investimentos”, comenta.
Bootcamp Regional Fortaleza
A capital cearense contará com a participação de mais de 100 empreendedores de 19 startups e 17 mentores. Além das startups do Ceará, empreendedores do Piauí, Pernambuco e São Paulo estarão presentes ao bootcamp.
Presencialmente ou via internet, os interessados poderão participar gratuitamente da oficinas de Marketing Digital e Estratégia de Vendas, realizadas em parceria com o Sebrae e o Senai.
A oficina de Marketing Digital (empresas B2C) será ministrada das 10 às 13h, por Gerson Ribeiro, consultor de marketing digital certificado pela DM LCC no Texas e terá como facilitador local Laércio Ferreira (InovAtiva/MDIC e Etene). Completando a programação, Théo Orosco, CEO da Exact Sales e mentor Endeavor, conduz a oficina de Estratégias de Vendas (empresas B2B) a partir das 14h30, tendo como facilitar Igor Juaçaba Ary (Elephant Coworking/85 Labs).
O Bootcamp é um passo essencial para participantes do InovAtiva, visto que, no início de julho, o programa vai selecionar 125 startups, das 300 inscritas, para a segunda etapa do ciclo. O Ceará foi o estado do Nordeste com maior número de projetos selecionados, 18 de 80 projetos inscritos.
Serviço
Bootcamp do InovAtiva Brasil
Data: sábado (18/06)
Hora: das 9h às 17h30
Local: Hub de Inovação do Banco do Nordeste
Inscrições para o Ciclo de Aceleração: www.inovativabrasil.com.br
Streaming das Oficinas: www.aovivosebrae.com.br/inovativa
Mais informações: 85 3101-6471
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Invocação do Mal 2 terá um spinoff com a Freira maléfica do filme
junio 16, 2016 19:38
Assim como Anabelle, Warner quer mais dos Warren
Invocação do Mal e Invocação do Mal 2 são sucesso. Do primeiro filme nasceu um spinoff focado na boneca Anabelle e agora após o lançamento do segundo filme, chegou a hora da Freira maligna que assombra os Warrens também ter o seu próprio filme.
De acordo com o The Hollywood Reporter, o filme não vai trazer o casal que protagoniza os dois filmes da série principal, ou qualquer monstro que já apareceu nos filmes anteriores. Segundo o site, James Wan e Peter Safran vão co-produzir The Nun (A Freira) que vai contar com roteiro de David Leslie Johnson, que co-escreveu Invocação do Mal 2. A direção do novo filme ainda é um mistério, pois Wan estará trabalhando com o filme do Aquaman.
No filme, Lorraine começa a ver a Freira em momentos chave para a história e aos poucos o “monstro” vai ganhando cada vez mais importância. O diretor James Wan pediu inclusive que a produção refilmasse algumas partes do longa, para que a Freira tivesse um aspecto ainda mais demoníaco e memorável, o que resultou em tudo que a gente vê no filme. Tudo culminou nesta imagem bastante perturbadora.
Tudo funciona tão bem no filme que agora a Freira terá o seu próprio título. Outro personagem que poderia muito bem fazer parte de um filme separado é o Corcunda (The Crooked Man). Aquela cena que ele persegue a família é muito bem feita e mostra que o personagem tem potencial. Talvez se a Freira fizer sucesso isso possa ser questão de tempo pra acontecer. No momento, A Freira será o filme que dará continuidade a saga Invocação do Mal.
Você pode ver a nossa crítica para Invocação do Mal 2 aqui!
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Principles of Neural Model Identification, Selection and Adequacy: With Applications to Financial Econometrics
junio 16, 2016 19:35
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Neural networks have had considerable success in a variety of disciplines including engineering, control, and financial modelling. However a major weakness is the lack of established procedures for testing mis-specified models and the statistical significance of the various parameters which have been estimated. This is particularly important in the majority of financial applications where the data generating processes are dominantly stochastic and only partially deterministic. Based on the latest, most significant developments in estimation theory, model selection and the theory of mis-specified models, this volume develops neural networks into an advanced financial econometrics tool for non-parametric modelling. It provides the theoretical framework required, and displays the efficient use of neural networks for modelling complex financial phenomena. Unlike most other books in this area, this one treats neural networks as statistical devices for non-linear, non-parametric regression analysis.
Companhias perdem mais de US$ 3,1 bilhões em golpe do Falso CEO
junio 16, 2016 18:13
Golpe de e-mails que (frequentemente) fingem ser enviados por CEOs desencadearam um rombo de US$ 3,1 bilhões nos cofres das empresas ao redor do mundo, de acordo com dados do FBI. O montante de dinheiro que os hackers tentaram roubar cresceram 1300% desde janeiro de 2015, indicou o órgão norte-americano.
Apenas nos Estados Unidos, o esquema arrecadou mais de US$ 960 milhões das companhias ao longo dos últimos três anos. Olhando a figura global, o esquema já teria levantado mais US$ 3,1 bilhões e atingido mais de 22,1 mil vítimas.
Em muitos casos, os fraudadores fingem ser executivos de negócio que atuam na companhia da própria vítima ou, então, um fornecedor que os trabalhadores daquela empresa confiam. Hackeando uma conta de e-mail, eles usam aquele endereço para enviar mensagens fraudulentas.
Esse tipo de cibercrime, que normalmente envolve transferência de dinheiro ficou conhecida como a “Fraude do CEO” ou “O Golpe do Fornecedor”, dependendo do esquema usado.
A tática teria requisitado transferências eletrônicas para 79 países, sendo que a maioria dos bancos que recebiam esse dinheiro ficava na China e Hog Kong, afirmou o FBI.
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