A jornada tradicional, aquela que vai das nove da manhã às seis da tarde, se torna cada vez mais abstrata com o avanço de conceitos de mobilidade e computação em nuvem. Uma das coisas fantásticas proporcionada pela tecnologia é a capacidade de executar trabalhos de qualquer lugar (onde tenha uma conexão com a internet). 

Mas como encontrar uma tarefa remunerada que possa ser feita sem sair de casa? A seguir, apresentamos uma lista com dez sites que podem impulsionar seu sonho de home office.

WFH.io

O serviço é dedicado ao trabalho remoto, como o próprio nome do site sugere (a sigla trata de uma abreviação de “work-from-home”). Há bastante oportunidade para profissionais de tecnologia. O site é simples e fácil de navegar, listando trabalhos para engenheiros, programadores e desenvolvedores. É possível filtrar as ofertas por categorias, como suporte ao usuário, design, DevOps, administração de sistemas e desenvolvimento de software. O uso da ferramenta é gratuito e, clicando no cargo, se tem uma descrição completa da tarefa e como se candidatar a ela. O site também oferece a possibilidade de receber emails semanais com algumas oportunidades.

Flex Jobs

O site é bastante famoso na oferta de oportunidades em trabalho remoto. É, também, especialista em ofertas de empregos de meio período e projetos para atuar como freelancer. Segundo os responsáveis, as oportunidades são checadas com os contratantes antes de serem divulgados na ferramenta. Há uma lista de acesso gratuito, mas a maior parte das vagas é para membros que pagam pelo serviço. O valor varia de US$ 14,95 por mês até US$ 49,95 para uma subscrição anual. Essas opções incluem uma série de facilidades adicionais.

Virtual Vocations

O site traz uma lista de oportunidades de trabalho remoto em quase todos os setores que você pode imaginar – desde desenvolvimento de software até enfermagem, educação, contabilidade, marketing ou advocacia. O serviço reconhece o quão difícil pode ser a tarefa de encontrar um anúncio legítimo de trabalho remoto e, por isso, faz um trabalho pesado de curadoria e validação das vagas, antes de expô-las na internet.

Há opções de inscrições que incluem postagens diárias, alertas, histórico de projetos para os quais se candidatou. As assinaturas variam entre US$ 6,99 por semana até US$ 59,99 para um período de seis meses.

We Work Remotely

O serviço apresenta vagas de administração de sistemas, copy writing, design, atendimento ao cliente, programação e muito mais. Cada categoria também indica quando o post mais recente foi feito para que seja possível identificar a oferta desde a última vez que o usuário a visualizou. Trata-se de um site básico, que inicia o trabalho. É possível também seguir o We Work Remotely no Twitter.

Authentic Jobs

Como citamos, uma das preocupações em encontrar trabalho remoto reside na possibilidade de clicar em um anúncio interessante e cair em uma cilada (consequentemente, sendo pego em um golpe). O Authentic Jobs tenta endereçar uma solução a esse problema já no nome que escolheu. O site apresenta vagas em companhias como Apple, Facebook, MSNBC.com, ESPN, HBP, Electronic Arts e HP, entre outras grandes organizações. O serviço tem um foco de ajudar instituições de caridade.

Working Nomads

O serviço apresenta bom número de trabalhos remotos na área de tecnologia, com ofertas para projetos de desenvolvimento, design, administração de sistema e marketing. O site é simples; basta logar, conferir os anúncios e filtrar por categorias. As ofertas são listadas por ordem de publicação, o que garante se é recente ou não. Ao clicar sobre uma oportunidade aparece uma breve descrição e instruções sobre como se candidatar.

Skip the Drive

Uma das vantagens de trabalhar de casa é não precisar dirigir até o escritório. É isso que o Skip the Drive sugere em seu nome. O site oferece vagas em posições em diversas indústrias, sem necessidade de registros. Além disso, oferece uma espécie de calculadora para ajudá-lo a computar a quantidade de tempo e dinheiro que economizou em termos de tempo e deslocamento ao realizar um trabalho de casa. Os responsáveis pelo serviço afirmam que todas as ofertas listadas são legítimas – incluindo posições em empresas listadas na Fortune 500 que lá aparecem.

Remote OK

Nesse site você encontra uma lista atualizada regularmente das empresas, em sua maioria startups, onde é “Ok” trabalhar remotamente. É possível procurar por novos postos de trabalho, contratação para atividades em tempo integral e parcial, estágios e categorias de carreira específica. Para cada categoria, há também uma lista do salário médio e o número de postos disponíveis naquele grupo. Por exemplo, no momento da redação desse artigo, a categoria “Engenheiro” possuía 2.323 trabalhos listados com um salário anual médio de US$ 90 mil. É possível pesquisar por habilidades especificas como tipo de software, habilidades, indústria. O foco está principalmente em empregos de tecnologia, especialmente aqueles relativos a startups. Logo, desenvolvedores, engenheiros e programadores encontrarão uma infinidade de oportunidades relevantes.

Workatho.me

O site apresenta empregos desde níveis iniciais e médios até oportunidades temporárias. Outros filtros incluem engenheiro de software, desenvolvedor web, especialistas em DevOps, administração de sistemas, analista de rede, segurança da informação, desenvolvedor móvel, escritor técnico e muito mais. O serviço também verifica cada anúncio de emprego para verificar se a vaga realmente existe e que se você candidatar-se a ele vai estar em contato direto com o recrutador.

Remote Working

Este site difere dos outros na descrição das experiências. Ao se inscrever em uma lista de discussão, o candidato recebe notícias, ferramentas e últimas vagas “escolhidas a dedo”, segundo os organizadores. Quem quiser, pode ser o @remoteworkingio no Twitter e ter informações em tempo real sobre oportunidades de trabalho remoto.

A Schneider Electric reforçou sua estratégia e seu conjunto de soluções para apoiar empresas, provedores de serviços de nuvem e prestadores de serviços que buscam implementar recursos de Edge Computing em suas operações.

Nesse sentido, a fabricante apresentou quatro novidades: InfraStruXure, SmartBunker CX, NetShelter SX e StruxureWare. Cada um desses sistemas se destina a ambientes e necessidades específicas.

Definidos como “recursos de TI próximos ao usuário final ou fonte de dados”, as soluções de computação nas bordas apresentam funcionalidades únicas que diferem daquelas dos data centers tradicionais, pelo fato de muitas vezes serem remotas e não exigirem suporte local da equipe de TI com a mesma agilidade.

Isso significa que elas demandam uma estratégia diferente em relação ao data center convencional, visto que o seu ciclo de vida é mais longo e são mais fáceis de gerenciar, proteger e implementar, além de serem mais resilientes.

“As informações estão migrando para o edge para suportar exigências atuais e futuras das áreas de TI das companhias”, observa João Carro, vice-presidente da Schneider Electric.

De acordo com o executivo, as soluções atendem necessidades de ambientes únicos, cada vez mais exigidos pela Internet das Coisas (IoT), e que demandam aumento do tráfego de informações em banda larga e aplicações sensíveis à latência. 

The Human Protein Atlas is a scientific research program whose goal is to map the human proteome. With this information medical science can better explain the biological and molecular function of the body, improving the diagnosis and treatment of diseases as a result. It’s an important venture, but there’s just one problem: computers are terrible at identifying proteins.

There are over 20,000 protein-coding genes in the human genome, which means a lot of proteins need to be mapped and categorised. But without computers to rely on, scientists need find other ways to chart them. This is where citizen science comes in, a type of crowd-sourced research conducted by large groups of people. And where do large groups of people with computers frequently congregate? Online games.

Massively Multiplayer Online Science is a new citizen science platform whose mission is to connect scientific research and videogames. “Research tasks completely integrated with game mechanics, narrative, and visuals can open up a new channel between the gamer and scientific community,” they say. “Converting a small fraction of the billions of hours spent playing games will bring an enormous contribution to scientific research.”

EVE Online, CCP’s space MMO, is the first game to team up with Massively Multiplayer Online Science. Project Discovery is a game within a game, and sees EVE players collaborating to help chart the human proteome. You do so by studying images from the Human Protein Atlas and categorising them based on a set of examples. If enough players come to the same conclusion, the identified protein is then sent back to the HPA.

I was in Reykjavik last week for EVE Fanfest, CCP’s annual fan convention, and got the chance to speak with Linzi Campbell, also known as CCP Affinity, about her work on the project. “Massively Multiplayer Online Science approached CCP and wanted to know if we were interested in collaborating on a citizen science project,” she says. “We thought it sounded like something our players would love, and we were super excited about it.”

CCP looked at several projects and chose the HPA. “They have a database of hundreds of thousands of images,” says Campbell. “And we needed that, because our players quickly go through things. In fact, the HPA has since told us that EVE players have been through their entire image database once already. I was stunned by the level of participation.”

Project Discovery was talked about at the EVE Fanfest keynote, which was also being streamed live on Twitch. I had Twitch chat running on my laptop as I watched the talk, just to see what people thought of each segment, and when Discovery was mentioned the chat was flooded with people shouting ‘CYTOPLASM!’ Confused, I ask Campbell about this.

“Citizen science works by player consensus,” she says. “And cytoplasm was the most popular, because that was what they were most easily able to recognise.” In response they changed the way points were awarded, implementing a grading system. “Every ten or fifteen samples you get a training one, and depending on how you do, your level going forward is determined.”

As well as the noble pursuit of helping science, there’s also an in-game reward for taking part in Project Discovery. Every player has an accuracy rating, which dictates the rewards they get. And if your rating gets too low, you won’t receive anything. This is a way of encouraging people to take their time and submit accurate data. “EVE players are helping science,” says Campbell. “But they also earn Analysis Credits. This is a new currency we’ve introduced, and players can use them in the Sisters of Eve loyalty points store.”

When Campbell was determining the Analysis Credits required to buy some of the more exotic items in the LP store, including armour sets, she thought it would take weeks. “We released at about midday, and by 2am someone who had been playing solidly had unlocked everything, which is amazing.” But whether you’re someone as dedicated as this, or only play Project Discovery for a few minutes, every contribution helps.

“This is the only example of a player base this size being used for a citizen science project,” says Campbell. “Massively Multiplayer Online Science is definitely onto something unique here. If every gamer devotes just a few minutes of their time, that’s a huge help to science.” But, cleverly, Project Discovery’s inclusion in EVE isn’t completely arbitrary. There’s an in-universe reason for the work being done, and people in New Eden are collaborating to help both a real-world and a fictional cause.

A major event in the game’s fiction last year was the murder of Amarr Empress Jamyl Sarum. She was killed by a powerful new NPC force called the Drifters, whose origins and motives are shrouded in mystery. “The Sisters of Eve are researching Drifter DNA,” says Campbell. “Through Project Discovery our players are, as well as helping science, helping discover the mystery of who the Drifters are, why they’re so powerful, and where their technology comes from. Players may even be able to use Drifter tech themselves.”

EVE Online players have a certain reputation, largely based on the stories of piracy and espionage that make the headlines. But Project Discovery is an example of capsuleers working together for a worthy cause. Even if they’re only doing it for the rewards, they’re still helping further our knowledge of the human body. It’s amazing, really, that internet spaceships and medical science share a connection like this. But what’s next for the project? “Proteins won’t last forever,” says Campbell. “So we have to think about other ways to help science. There are so many exciting opportunities out there.”