Halo Wars 2 is coming to the PC as well as the Xbox One, and it’s a Play Anywhere game, meaning that if you buy it digitally on one platform, you’ll have access to both. But it will not support cross-platform play: 343 Industries boss Dan Ayoub told Eurogamer that the studio had considered including the option, but it just didn’t work out.

“Cross-play is something we were looking at early on in development,” he said. “We’ve been in development since 2014. But as we looked at our timing and our design decisions, we focused on some different things that basically became Xbox Play Anywhere.” 

It’s purely conjecture, but I wonder if difficulties maintaining balance between players using a controller, and those on mouse and keyboard, may also have been a factor in the decision to keep PC and Xbox players in their own separate sandboxes. During his appearance at the PC Gaming Show at E3, Ayoub didn’t come out and say that a mouse/keyboard setup is inherently better for RTS games, but he did point out that Halo Wars 2 will take advantage of its differences in things like multiple groupings and the ability to quickly navigate the map and other aspects of the game. 

Ayoub said cross-platform play could be incorporated “potentially down the line” in some future game in the series. “But in the Halo Wars 2 timeframe, we’re focusing on Play Anywhere.” 

Halo Wars 2 is set to come out on both platforms on February 21, 2017. 

A Kaspersky investigou o mercado clandestino xDedic, administrado aparentemente por um grupo de idioma russo e que oferece atualmente em seu catálogo 70.624 servidores Remote Desktop Protocol (RDP) comprometidos.

Muitas dessas máquinas hospedam ou dão acesso a sites e serviços populares, e alguns têm instalados softwares de mala direta, contabilidade financeira e processamento de pontos de venda (PDV).

Os acessos ilegais podem ser usados para invadir as infraestruturas das empresas proprietárias ou como uma plataforma para disseminação massiva de ciberataques.

“O xDedic é um ótimo exemplo do novo modelo de negócio do cibercrimes: altamente organizado, consolidado e que atende a todos os perfis de clientes, desde criminosos em início de carreira até grupos de ataques persistentes (APTs)”, defende a Kaspersky.

Segundo a provedora, golpistas trabalham de forma rápida, barata e facilitando o acesso às infraestruturas de organizações legítimas, com capacidade de se manter imperceptível pelo máximo tempo possível.

Por meio de um pagamento simbólico de US$ 6, os membros do fórum podem acessar todos os dados de um servidor e usar a infraestrutura como plataforma para golpes online, que incluem ataques direcionados, disseminação de malware, negação de serviço (DDoS), phishing, ataques de engenharia social, adware, entre outros.

A descoberta do xDedic aconteceu através de um alerta enviado por um provedor de internet (ISP) europeu à Kaspersky e as duas empresas trabalharam juntas na investigação da operação do fórum.

O processo é simples e direto: os hackers invadem os servidores, muitas vezes usando ataques de “força bruta”, para comercializar suas credenciais no xDedic. Antes de serem disponibilizados, os novos servidores passam por uma verificação de configurações de RDP, memória, software, histórico de pesquisa, antivírus, entre outros, e todas as informações passa a ficar disponíveis para pesquisa antes da compra.

Por fim, as infraestruturas invadidas são adicionadas ao crescente portfólio on-line, que conta com:

• Servidores de redes de governos, corporações e universidades;

• Servidores de acesso ou hospedagem de determinados sites e serviços, como jogos online, sites de apostas ou namoro, Internet Banking e meios de pagamento, redes celulares, provedores de internet e navegadores;

• Servidores com software pré-instalado capaz de facilitar os ataques, que incluem mala-direta, financeiro e sistemas de PDV;

• Todos têm suporte a uma série de ferramentas de informações do sistema e de invasão.

Os verdadeiros donos dos servidores, que na sua maioria são organizações respeitáveis não estão cientes de que sua infraestrutura de TI foi comprometida. Além disso, uma vez que o criminoso conclui sua campanha, ele podem colocar novamente o acesso ao servidor à venda, e o processo todo recomeça.

O mercado xDedic parece ter sido aberto em 2014 e a sua popularidade vem aumentado significativamente desde meados de 2015. Em maio de 2016, havia 70.624 servidores – de 173 países – listados para venda e anunciados em nome de 416 vendedores diferentes. Os dez países mais afetados são: Brasil, China, Rússia, Índia, Espanha, Itália, França, Austrália, África do Sul e Malásia.

O grupo por trás do fórum alega apenas fornecer a plataforma comercial, sem ter qualquer vínculo ou relação com os vendedores.

“O xDedic reforça que o “cibercrime como serviço” está se expandindo por meio da adoção de ecossistema comerciais e plataformas de comércio. Isto facilita em muito que qualquer pessoa, de invasores com pouca experiência até grupos APTs apoiados por nações, possa participar de ataques potencialmente devastadores de maneira barata, rápida e efetiva. As vítimas não são apenas os consumidores ou as organizações vítimas dos ataques, mas também os inocentes proprietários dos servidores. Provavelmente, eles estão completamente alheios aos sequestros e o uso dos servidores para fins maliciosos, que estão acontecendo bem debaixo de seus narizes”, explica Costin Raiu, diretor da equipe global de pesquisa e análise da Kaspersky Lab.

Para evitar ter sua infraestrutura de TI comprometida e comercializada no xDedic, é recomendável:

• Instalar uma solução de segurança robusta como parte da segurança da infraestrutura de TI e tenho uma abordagem em diversas camadas para conferir maior proteção;

• Exigir o uso de senhas fortes como parte do processo de autenticação dos servidores;

• Implementar um processo contínuo de gerenciamento de pacotes de correções;

• Realizar auditorias de segurança regulares na infraestrutura de TI;

• Recomenda-se o investimento em serviços de inteligência de segurança, que ajudam as organizações a se manterem informadas sobre novas ameaças e permitem ter acesso a relatórios avançados sobre o funcionamento do cibercrime para uma melhor avaliação dos riscos.

At yesterday’s Sony press conference, we saw a glimpse of how the new God of War is taking a more intimate, parental tone – a stark departure from the brutal anti-hero story we’ve come to know. The demo follows an older, bearded Kratos and his son as they embark on a hunting trip that isn’t without obstacles and foes. At E3, we were given an extended look at the more methodic hack-and-slash gameplay, the role of his child companion, and just how open this nordic world is.

While past games explored Greek mythology, this God of War entry will be grounded in Norse mythology. God of War director Cory Barlog was quick to mention that this is a continuation of our famed anti-hero’s story, rather than a traditional reboot.

As for Kratos, he comes across more subdued, quiet, and calculative. When guiding his son through the wintry woods, it becomes clear that the game is more open, ditching the fixed camera perspective of the previous entries. While tracking down a deer to kill, the two come across undead villains that block their path, and a fight initiates. Using his ice axe, Kratos can slice through these skeletal foes, nearly cutting them in half. The axe seems to flow well in melee, and it can also be thrown from a distance at enemies as well as pin them down. While your enemy is immovable, you can resort to fist fighting to take down the rest of your targets. Using the axe extends to situations outside of combat as well, to interact with the environment, solve puzzles, and to access items you normally can’t reach.

His son, who he often brashly refers to only as “boy,” receives guidance from Kratos, and you will help develop his skills as the story progresses. You’ll have some agency over your companion at certain points, such as shooting and aiming his bow and arrow, but you won’t directly control him. You’ll also be able to direct him to specific areas. While Kratos is a mentor to his son, the boy also acts as an asset to his father. For example, during a battle against an enormous troll, the boy shouts out warnings such as “he’s going to charge!” to give Kratos time to dodge.

The relationship feels similar to Ellie and Joel’s interactions near the beginning of The Last of Us. At the end of the demo, Kratos nears his son to put his arm around him in comfort, but falters instead. It gives the impression that Kratos seeks that deeper connection, but he isn’t sure how to approach it. 

The relationship between the two is the heart of God of War, bringing more humanity and depth to a series that previously focused on brutality. The aggressive action sequences remain, but the narrative tone is softer, at least from what we’ve seen so far. Kratos is given a chance at redemption; to make better choices and potentially be a better father, by teaching his son how to survive in an unforgiving world.

“I’ve successfully used this strategy dozens of times. Most recently, I met and learned from Randy Marsden of Swype, Ryan Holmes of Hootsuite, and Tyler Tervooren of Advanced Riskology.”

Guess What?

Blast Through Your Fear Of Cold Calling

Once you learn to leverage a few key concepts that you’ll learn in this book, you will break through that hesitation, and be on your way to cold calling domination. 

Throughout this book, I’ll walk you through this entire process, step by step, that will put you on the phone or in a coffee shop with influential people who want to help you succeed.

• Why LinkedIn is the best medium for this system 
• How to build a perfect LinkedIn profile before you get started 
• Setting objectives for yourself 
• Making a list of targets who can help you solve your problems 
• Making the initial contact with your targets 
• Overcoming objections
• How to interview the prospects 

I’ve included real phone and email cold calling scripts that have worked over and over again, and they’ll give you the winning edge you need to succeed. 

There are very successful people who have the answers that you’re looking for, and they’re happy to help. It’s up to you to reach out to them and ASK the right questions. If you don’t take the initiative to better yourself, nobody else will. By learning the cold calling and networking techniques in this guide, you’re setting yourself up for success across all areas of your life. 

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