Nenhuma corrente é mais forte que seu elo mais fraco. O ditado é bastante conhecido e aplicado no mundo do cibercrime. De acordo com a Easy Solutions, há um fator comum nas estratégias de segurança das instituições no mundo todo, por mais avançadas que sejam: os usuários finais (funcionários ou clientes) continuam sendo o elo mais fraco na segurança da informação.

“Os hackers buscam aprimorar técnicas e introduzir novos esquemas de fraude constantemente. E na última década, eles têm contado com uma tática extremamente eficaz, conhecida como engenharia social”, afirma a provedora de ferramentas de proteção.

Segundo a companhia, esse tipo de ataque tem altas taxas de sucesso, pois se aproveita de duas características intrínsecas ao ser humano – a confiança nas pessoas e o desejo de cooperar em situações aparentemente previsíveis, como fornecer informações a um suposto representante de banco ou colega de trabalho.

Easy Solutions afirma que, por estas razões, os hackers se tornaram bons em explorar emoções para ganhar a confiança das vítimas e aplicar golpes contra a segurança não apenas destas pessoas, mas também das instituições onde trabalham e seus clientes. A provedora listou alguns dos principais esquemas que têm sido utilizados por cibercriminosos:

1. Amplas campanhas de phishing. Método antigo e bastante comum. A dinâmica do ataque consiste em uma mensagem fraudulenta que é transmitida em massa com links para o download de malware.

2. Uso frequente de spear phishing. Nessa abordagem, hackers definem um alvo individual e obtêm informações para construir um perfil da vítima, que será utilizado para falsificar sua identidade ou obter acesso a redes corporativas protegidas.

3. Anúncio de emprego falso. A Easy Solutions identificou que um falso anúncio de emprego em conhecida agência governamental dos Estados Unidos foi publicado em um perfil de uma rede social. Usando a tática, os criminosos conseguiram obter dados sensíveis dos usuários interessados na “vaga”. Essas informações foram usadas depois para lançar ataques de fraude (eles pediram até o pagamento de “taxas de inscrição” para garantir entrevistas e acesso a outras oportunidades de emprego).

4. Redes sociais. Um grande número de usuários do Facebook tem relatado o recebimento massivo de solicitações de amizade de estranhos. Os especialistas da provedora acreditam que esta seja mais uma estratégia de engenharia social para obter e explorar informações pessoais.

5. Identidades de governo. O mundo passou (passa) por uma onda de e-mails fraudulentos que usavam domínios de órgãos do governo para atrair os usuários com assuntos chamativos como “Atenção, cheque devolvido”, “Informações para o vencedor do concurso” e “Suspensão de identidade fiscal”.

6. Descontos em produtos de marcas famosas. Hackers têm usado nomes de marcas renomadas, que têm a confiança da população, em seus golpes. Um dos casos mais recentes convida os usuários a preencheram um questionário e em troca promete um cupom de desconto de grande valor.

The line between Xbox One and PC continues to blur, as 343 Industries announces the ability to make and play Halo 5 Forge maps on Windows 10.

343 announced today that it is bringing Halo 5: Guardians’ Forge mode to PC as a free Windows 10 app. Entitled Forge – Halo 5: Guardians, the standalone mode will allow users to create and play their own Forge maps on PC and then publish them to Xbox One. The Windows 10 version also will allow players to use a keyboard and mouse, and supports resolutions up to 4K. 

343 isn’t giving a time frame for the Windows 10 release, stating that more information will come later this year. However, Xbox One players can expect “new environments, advanced file-sharing
capabilities, new pieces, palettes, props, and much more” for Forge mode in the coming months. 

[Source: Halo Waypoint]

Our Take
Allowing players to create and share their own maps in an FPS has always been a tantalizing proposition, and despite the recent hullabaloo over Doom’s SnapMap feature, Forge is clearly still the most advanced tool available on consoles. User-created content is a trend that I hope continues to grow, especially in the shooter space.

Tráfego Orgânico é de graça, certo? Então, quanto vale o tráfego orgânico? A verdade é que, quando você é um gerente de marca, você está pagando pelo tráfego de uma forma ou de outra – já que não existe almoço grátis. Existe uma série de canais digitais onde você pode investir seu budget de mídia, desde banners ou takeovers nos sites, campanhas de pay per click, e-mail marketing ou posts de social media promovidos.

Cada um destes canais tem seus prós e contras, mas no final você estará pagando por uma combinação de reach, target e engajamento, o que faz com que a sua comunicação apareça na frente do maior número possível de pessoas dentre o grupo apropriado, fazendo com que as pessoas engajem com a sua mensagem, e consequentemente, com a sua marca.

Qual é o ROI?

O ROI pode ser estimado para cada um destes canais. Baseando-se na sua estratégia digital, é possível balancear o custo vs. alcance e conflitar com o target demográfico correto alcançado e sua proporção em relação a todo o target – e ainda, olhar o engajamento do consumidor com o seu conteúdo.

Como eu calculo o ROI do tráfego orgânico ao meu site?

Primeiro: O investimento. O tráfego orgânico é pago na forma de conteúdo e links. O budget que você investe em criação de conteúdo e aquisição de links para o seu site te leva ao sucesso em relevância e autoridade em Search. A beleza do marketing que é consequência do conteúdo, é a natureza perene do impacto. Você paga uma vez por um conteúdo de alta qualidade, bem direcionado e bem otimizado – e este conteúdo pode gerar tráfego para você por anos (assumindo que o Google não mude seu algoritmo do dia para a noite e que seu conteúdo se manterá relevante).

Para comparar este alcance com o investimento feito, você precisará ser capaz de calcular o retorno, e é aqui que as coisas podem ficar mais complexas. De uma forma mais simples, você pode calcular o custo de Search pago utilizando as ferramentas do Google (ou de outro mecanismo de busca) para calcular o custo das palavras que estão gerando o tráfego para o seu website. Este pode ser considerado o valor nominal para este tráfego, ou seja: quanto teria custado se você tivesse comprado estas palavras.

No entanto, vale dizer que uma estratégia de Search orgânico bem implementada difere de uma estratégia de search pago bem implementada. Por exemplo, você deveria evitar as palavras mais caras em uma campanha de PPC e preferencialmente adquirir palavras mais baratas para maximizar o seu alcance com a verba disponível. Tais considerações podem não se aplicar para estratégias de search orgânico.

Assumindo que você esteja rodando algum tipo de e-commerce, por exemplo, e que você possa acompanhar o processo de conversão, você deve então ser capaz de saber as suas taxas de conversão (vendas/visitas te informa um valor por cada visita, por exemplo). Expanda esta análise por tipos de tráfego (orgânico, pago, display, referências, etc.) e você poderá ter um bom entendimento dos custos comparativos e sua eficiência para cada um dos canais.

Como fica o meu ROI se eu não consigo acompanhar as conversões?

Mesmos e o seu funil de conversões não for direto, ainda assim pode ser possível calcular o tráfego. Em 2012, fizemos um trabalho para uma universidade britânica. Durante este trabalho, descobrimos que a maior parte do tráfego estava fortemente relacionado com os alunos se inscrevendo para estudar na universidade. No gráfico abaixo, comparamos tráfego e inscrições para oito universidades do setor:

Apesar de suspeitarmos que a correlação era multilateral, ela formou a base de uma hipótese simples: aumente o tráfego e as inscrições também aumentaram. Um ano depois de um programa de larga escala de melhoria do site e consolidação, acompanhamos um volume bastante alto no tráfego ao site do cliente, e consequentemente, no número de inscrições.

Para universidades britânicas, inscrições que são convertidas em aceites dos alunos, são o equivalente à vendas. Ainda que um caminho completo do aluno não fosse possível de se observar, a correlação descoberta nos permitiu definir um valor efetivo ao preço do tráfego orgânico.

Qual é meu ROI se o objetivo do meu site é gerar conhecimento de marca (Brand Awareness)?

Se a função do seu site é gerar conhecimento da marca e seu aumento, você pode ser capaz de valorar o seu tráfego.

Na Mavens, nós lideramos o time inter-agência do site da Unilever, Cleanipedia. O site foi otimizado para Search orgânico, desde a arquitetura da plataforma, e seu principal propósito, o de entregar soluções genuinamente úteis para consumidores que possuam um desafio de limpeza em suas casas, de remoção de manchas à limo, de lavagem de sofás à limpeza de casacos de inverno.

Cleanipedia gera mais tráfego orgânico do que qualquer outro site de marca da Unilever, mas mais importante, Cleanipedia captura consumidores pré-engajados – pessoas que já demonstraram a necessidade para uma solução de limpeza. As impressões das campanhas de marca no site (que geram um tráfego mais engajado do que se rodadas em redes de display genéricas) são gratuitas para as marcas, mas podem ser valoradas como quaisquer outras campanhas de display.

ROI por equivalência

Qualquer artigo em Cleanipedia que gerar impressões de marca é equivalente, no mínimo, a um anúncio display bem posicionado, e pode ser valorado de acordo com este anúncio. Artigos com advocacia positive da marca também valem como posts patrocinados ou informes publicitários com um target bem definido, e novamente, valorados pelo mesmo custo. E qualquer tráfego de referência (referrals) podem ser valorados como os custos de campanhas de PPC, novamente com um tráfego melhor engajado como resultado.

Todos estes elementos trazem uma equivalência bem realista aos custos do mundo real, provendo um ROI recorrente e atualizado. Search orgânico é perene, o conteúdo está sempre vivo – e pode gerar valor constantemente.

*Carol Lara é CSO da Mavens of London na América Latina.

CD Projekt Red’s The Witcher 3: Wild Hunt was released one year ago today. To celebrate the RPG’s first birthday, the developer released an image of characters and creatures from the game having a big party.

Hero Geralt is at the center, raising a mug and toasting the occasion. A cake with a massive “1” candle is seen at the center table, while characters like Ciri, Yennefer, Triss, and Vesemir are all standing around having a good time. There are even what appear to be Gwent cards on the table.

In the past year, The Witcher 3 has shipped around 10 million copies, helping CD Projekt Red post a profit.

The game’s first paid expansion, Hearts of Stone, came out in October. The next add-on, Blood and Wine, is slated to arrive on May 31. It is set in a new region called Toussaint, and there are more than 90 new quests and 40 new points of interest to explore. Overall, the content should offer around 30 hours of gameplay.

For more on Blood and Wine, check out GameSpot’s written news roundup and video preview.

You won’t have to wait too long to play the next title from CD Projekt Red, as the Polish developer will release a new game later this year. Interestingly, the unannounced game will be a “new type of video game format previously unexplored by the studio.”

CD Projekt Red is also working on Cyberpunk 2077, which is due to come out in the 2017-2021 window. As for The Witcher series, CD Projekt Red has not ruled out returning to it someday, but it’s unlikely to happen soon.