Será que o episódio NÁDEGAS GATES promovido pelo senador Roraimense Chico Rodrigues (DEM/RR) representa apenas um caso de folclore explorado nas redes sociais e/ou imprensa corporativa? OU há elementos na essência política que não estamos conseguindo perceber? Há alguma conexão de Chico Rodrigues com o clã Bolsonaro, por exemplo?
O provavel ex-senador Chico Rodrigues (DEM-RR), suspenso pelo ministro Barroso do STF, jogado inicialmente, ao mar, a depender sua "união estável" com Bolsonaro poderá ser cassado? Fora do ambiente folclorico como a PF nominada como aparelho controlada por Bolsonaro através do minstro da justiça e pelo diretor conseguiu pegar na botija o vice-lider do governo com grana suja nas nadegas?
Diluindo o DNA de Chico Rodrigues e a galera assídua do fantastico (gosto do termo pós-moderno CANSÁSTICO), recordam do escândalo famoso no ano de 2006, a farra das notas fiscais falsas emitidas por postos de gasolinas para embolsar a verba destinada ao pagamento de combustível, num esquema que gerou um prejuízo de 41 milhões de reais aos cofres público em valores da época, "são os maus serviços" prestados por Chico Rodrigues à Roraima e a nação.
Seguindo na rota nada recomendável de Chico Rodrigues, o mesmo frequentou os seguintes partidos (PFL, PMDB, PTB, PPB, PSDB, PSB, DEM), foi ex-deputado Federal (união estável com Bolsonaro por 20 anos na câmara), foi vice-governador e governador cassado de Roraima, virou ficha suja, infelizmente anistiado inexplicavalmente pelo TRE-RR, e, posteriormente, pelo TSE em 2018 presidido pela ministra Rosa Weber, em seguida: se elegendo senador da república.
O caso NÁDEGAS GATES tem significado de corrupção no governo Bolsonaro praticado a luz do dia por seu ex-vice-líder, união tão estável que ELE foi o senador campeão de liberação de verbas pelo ministério da saúde. A grana flagrada está diretamente relacionada a verbas públicas destinadas ao combate da COVID aos indigenas de Roraima. Se já não bastasse Chico Rodrigues funcionar como articulador de entidades patronais de garimpagem ilegal nas terras indigenas, onde os mesmos são financiadores de suas campanhas políticas, agregou em sua sina corrupta roubar dinheiro da saude dos indios.
O que vai se desdobrando na essência do tabuleiro político a "controlada" PF por Bolsonaro fez batida na residência do vice-líder logo após o teatro Bolsonarista alardear que não existia corrupção no governo decretando simbolicamente o enterro da lava jato.
O observador mais atento identifica que a PF, hoje, está dividida entre duas correntes políticas: Bolsonaristas e Moristas. O episódio NÁDEGAS GATES foi uma voadora certeira pelos MORISTAS da PF atingindo mais do que o coração do vice-líder do governo - Chico Rodrigues. É uma guerrinha que foge da aparência política folclorica? Assim como Bolsonaro não abandonou Queiroz e família vai tentar salvar no senado as NÁDEGAS de Chico Rodrigues. Quem viver, verá!
