“De acordo com a Federação Varejista do RS, o incremento nas vendas deve chegar a 10% nesta primeira quinzena de junho,” diz o ABCMais os Jornais do Grupo Sinos.
Como isto é possível, se tinha gente imaginando que teríamos uma quebra da economia? Vejamos:
R$ 5.100,00 pode não ser tudo que uma família que tenha perdido muito nas enchentes precisa. Mas é uma baita ajuda.
A recicladora Sandra Maria Teixeira, do Bairro Mato Grande em Canoas por exemplo, disse em entrevista Fiz o Cadastro e “Foi tudo bem rápido e dentro de três dias o dinheiro já entrou. Felizmente já consegui comprar camas, colchões para mim e para minha filha, uma televisão, fogão, geladeira e outros itens importantes para casa”,
A mesma constatação fazem o Jornal NH e VS, ouvindo lojistas, como segue:
Em São Leopoldo, as vendas também estão acima do “normal” para o período. “Estamos vendendo quatro vezes mais do que vendemos em junho, quase não damos conta de tanta demanda. Estamos tendo que dar um prazo maior para entregar o produto ao cliente”, diz o gerente e o gerente Israel Atikson.
Em Novo Hamburgo, mesmo com o bairro Santo Afonso ainda sentindo as consequências diretas da enchente, o cenário também é positivo. Na unidade da Lojas Solar, no bairro Rio Branco, a meta do mês de junho já foi batida na semana passada.
Vendas aumentaram na lojas Solar Foto: Juliana Nunes/GES-Especial
“É um reflexo das enchentes. Já batemos a meta do mês de junho muito por conta dos incentivos financeiros que chegaram até estas famílias“, conta o gerente comercial da filial hamburguense, João Carlos Pereira.
Ainda conforme Pereira, não há registro de falta de produtos, mas sim um prazo maior para entrega e montagem dos itens. “As entregas que conseguíamos fazer a montagem em 48 horas, pedimos agora de cinco a setes dias devido ao grande volume de vendas.”
Apesar das dificuldades que a tragédia climática esta impondo aos gaúchos, com a Solidariedade Popular que se formou, e com o Apoio decidido e Fundamental do Governo Federal, a Economia do Rio Grande vai se recuperar e se por um lado alguns empregos possam ser perdidos, o fato é, que hoje é , que pra reconstruir casas, estradas, escolas e tudo o mais, serão necessários muitos milhares de trabalhadores.
Na Fábricas de Móveis do Estado, já muitos trabalhadores mais estão sendo contratados, além de varias destas fábricas já terem anunciado na mídia que estão trabalhando a Pleno, contratando e fazendo muita hora extra.
Além do Auxilio Reconstrução, o Governo Lula já disponibilizou outros recursos direto pro cidadão, como a liberação do FGTS, a antecipação da Devolução do Imposto de Renda, mais parcelas do seguro desemprego, Suspensão da Prestação de Consignado para Aposentados e Pensionistas. Já disponibilizou também recursos para Construção e Compra de casas, reconstrução de Estradas, Pontes, hospitais, escolas e muito mais.
Ao todo, já são mais de R$ 80 Bilhões que o Governo Lula disponibilizou pro Rio Grande, suspendendo inclusive o Pagamento da Divida do Estado com a União. Com isto o Governo do Estado terá 21 bilhões pra investir durante os próximos 3 anos também na Reconstrução do Estado.
Que a gauchada enxergue o que esta acontecendo de fato e não se deixe levar pelo negacionismo e pelo pessimismo e veja claramente quem esta ajudando.
Há uma campanha sendo sendo conduzida para introjetar uma ideia, as vezes subliminar e muitas vezes de forma bem explicita, de que “só o povo esta fazendo pelo povo” ou coisas parecidas.
Esta é uma campanha que visa esconder e desmerecer o papel da União, Estado e Municípios. O objetivo desta gente é destruir a institucionalidade e com ela, a própria democracia. E pior, que as vezes tem até políticos que caem nesta, achando que vão faturar votos. Mas estes estão pensando mais em si mesmos do que no povo.
Que a gauchada não faça bobagem na Eleição de outubro. Doações pessoais vem bem quando a gente tá na pior, mas não conseguem manter nada do que o Estado mantém, como a Saúde, a Assistência Social, a Educação Pública, a segurança, a Infraestrutura de estradas, ruas, praças e tudo que precisamos para viver em sociedade.
