
Sob a Presidência da Vereadora Natasha Ferreira, a CPI do DESMONTE do DMAE começa a funcionar de verdade, depois de varias tentativas da base do Prefeito de melar as sessões.
E de cara, vai ter empresário o Empresário Luiz Augusto Pinto França testemunhando a corrupção impossível de esconder. Mas por hora, é a que ele identificou. Na época, pra que as coisas não tomassem proporções maiores e chagassem no Gabinete do Prefeito, como chegou a Corrupção na Educação, os comandados do Melo acharam um “boi de piranha”: Alexandre Garcia, a época Diretor Geral do DMAE.
França entregou áudios comprovando que a MG Terceirização — contratada para manutenção do esgoto pluvial da cidade por cerca de R$ 1,2 milhão mensais — teria pago aproximadamente R$ 500 mil em propinas para garantir a liberação de pagamentos e evitar multas por falhas na prestação de serviços.
Só lembrando, que a cheias de 2024 não começaram por que o Rio Guaíba estava passando por cima de nada. As primeiras águas que encheram o 4º distrito e o Centro de Porto Alegre, eram água da Chuva, de dentro, que não saiam…por que havia bombas sem manutenção que deixaram de funcionar. E sei bem do que falo: Acompanhei a água jorrando da casa de bombas ali próximo do TCE e quartéis, as 10 horas da manhã do dia 3 de Maio.
No caso do CPI da Educação, apesar das prisões até da Secretária e de Assessores Diretos do Prefeito Melo, a lambança ficou na ante sala do Prefeito, protegido pela sua portentosa base bolsonarista e pela narrativa no mínimo dúbia da RBS.
Então, que esta CPI DO DESMONTE DO DMAE mostre o que de fato há por trás do sucateamento e falta de contratação de novos funcionários, que por ordem do Prefeito, insistiu em manter em Caixa mais de R$ 400 milhões, enquanto o Sistema de Proteção as Cheias carecia de manutenção e em várias partes da Cidade, a Água segue faltando a cada Verão…
Depois da Educação, o DMAE: Gestão municipal de Porto Alegre se afundou nas águas sujas da corrupção