A ascensão do fascismo no Brasil tem sido evidente nos últimos anos. Insegurança, medo, violência e ódio são injetados diuturnamente na sociedade, através de matérias mentirosas e parciais da grande mídia, repercutidas milhares de vezes através de militância organizada nas redes sociais. Destroem o Brasil a partir de um falso combate a corrupção para destruir não só o PT, mas toda a grande indústria da construção Civil brasileira, a indústria naval, a Petrobras e a própria democracia, atropelada por um Juiz de instância inferior, avalizado pelo STF e pela maioria corrupta co Congresso Nacional, que se utilizou da incerteza gerada pela Lava Jato para dar o golpe parlamentar contra a Presidenta e o Projeto Político eleitos em 2014. O fascismo avança avassaladoramente. Ele se expressa através do pai que assassina o filho por suas convicções políticas, mas se expressa também pelo avanço de medidas ilegais e inconstitucionais por parte do Ministério Público e do judiciário brasileiro, evidentes na operação Lava Jato. Agora os fascistas, provavelmente provocados por um Post de Deltan Dalagnoll, um Procurador, que nem deveria estar se posicionando politicamente, invadem o Congresso Nacional em nome de Sérgio Moro e tomam a mesa do Senado? O que mais os fascistas precisam fazer, para que caia a ficha e o PT e a Esquerda proponham a imediata constituição da Frente Anti fascista e a imediata anulação da Lava Jato, criada apenas para destruir parte da força produtiva nacional e da empresa símbolo de nossa nação, a Petrobras? (Comentário do Blogueiro) .
Reproduzo o artigo do Kiko Nogueira no Diário do Centro do Mundo
A bola estava cantada há muito tempo.
O plenário da Câmara dos Deputados foi invadido por manifestantes de extrema direita.
Os deputados discursavam à espera de quórum para o início da Ordem do Dia da sessão extraordinária. Waldir Maranhão suspendeu os trabalhos e pediu à polícia legislativa que ajudasse na “remoção” das pessoas.
A maioria delas estava uniformizada como o típico fascista-lorota que vimos nas avenidas paulistas do Brasil: bandeira nacional nas costas, cheios de ódio e revolta.
Gritavam: “Viva Sergio Moro” e “Ih!, queremos general aqui!”. Eram cerca de cinquenta. Num determinado momento, cercaram a mesa.
A polícia legislativa foi convocada e a pancadaria comeu solta. Uma porta de vidro foi quebrada. Do lado de fora, perto de 800 cidadãos se concentravam.
Num vídeo, que posto abaixo, um senhor aparece dizendo: “Estão entregando nosso país aos bandidos. Nossa riqueza está indo embora”.
A imprensa foi expulsa do plenário e o deputado Beto Mansur estava negociando com os participantes do ato.
Michel Temer disse que receava que uma prisão de Lula pudesse causar “problema”.
Segundo ele, “toda vez que você tem um movimento social de contestação, especialmente de uma decisão do Judiciário, isso pode criar uma instabilidade”.
Ele vai ter de se ver, na verdade, com os bichos criados no seio do vale tudo do golpe e dos movimentos pró-impeachment — deseducados, violentos, extremistas, alimentamos pela dieta indigente e seletiva da mídia, cujo líder e salvador da pátria é Sérgio Moro, acompanhado de seus templários da Lava Jato.
Veja o que escreveu Deltan Dalagnol em suas redes e diga se não é atuação política:
