“Boil Crisis” – Paul McCartney e o punk rock!
27 de Maio de 2014, 6:10 - sem comentários aindaOriginally posted on The Beatles College:
De 7 de fevereiro a 31 de março de 1977 Paul realizou a primeira sessão de gravações, na Abbey Road, para o seu próximo álbum London Town, que foi lançado em 31 de março de 1978. Nesse dia foram gravadas as músicas Londow Town (que Paul escreveu em Perth, Australia – Escócia e México!), Deliver Your Children (escrita durante as sessões do álbum Venus and Mars em Los Angeles) e Girl’s Shool (lado B de Mull of Kintyre).
A segunda sessão só aconteceu em 1º de maio de 1977 num iate (isso mesmo!) chamado Fair Carol nas Ilhas Virgens! O primeiro nome para o álbum foi Water Wings, pois Paul montou um estúdio no barco e gravou várias outras músicas, entre elas Boil Crisis, não lançada oficialmente até o dia de hoje.
1977 era o ano da explosão do Punk Rock na Inglaterra, que é…
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Toshiba Unveils Bendy Laptops And A Few Tablets For Back-To-School
27 de Maio de 2014, 6:04 - sem comentários aindaOriginally posted on TechCrunch:
Toshiba has just unveiled slightly more than a handful of new devices in anticipation of the back-to-school buying season. The new offerings include three laptops, all of which with some tricks up their sleeves, as well as three different new Toshiba tablets.
Let’s start with the most exciting new products and work our way backwards, yes?
As a follow-up to the Yoga bendy laptop, Toshiba is today announcing the Satellite Radius, which has a foldable laptop screen allowing for a number of different “laptop modes.” The Satellite Radius features a 4th gen Intel processor, with 8GB of memory in the entry level model and 1 terabyte of hard drive storage. It also has a full HD 15.6-inch screen, Harman/Kardon audio, and an HDMI port that supports 4K output.
But perhaps more importantly, the Satellite Radius can be bent and folded to fit your needs, however odd they may be. Need…
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O apartidarismo entre aspas da Folha
27 de Maio de 2014, 5:53 - sem comentários aindaUm dos principais colunistas da Folha, Fernando Rodrigues, escreveu uma coluna extraordinariamente reveladora. Segundo ele, o PT vai recorrer ao plenário do STF em favor dos “mensaleiros”. Está no título. É o tal caso: parem as máquinas. “Mensaleiros” é uma palavra ofensiva. Está quase na categoria de “petralhas”, “quadrilheiros” ou outras do gênero. Como no pôquer índio, em que você joga com uma carta na testa sob a vista de todos, é como se Fernando Rodrigues colocasse na sua coluna um cartaz que dissesse: “Amigas e amigos, sou antipetista. Esqueçam essa conversa mole de apartidarismo.” Os leitores evidentemente respodem aos estímulos. Disse um deles na seção de comentários de Rodrigues: “Minhas passagens estão compradas para ir embora deste país corrupto e ridículo. (…) Que vergonha ter nascido aqui.” É uma coluna que conta muito sobre Rodrigues e sobre a Folha também. A Folha se coloca como apartidária, e tentar provar isso com seu “saco de gatos” – colunistas de diversas tendências, alegadamente. Agora, faça as contas: quantos desses colunistas são de direita e quantos de esquerda? Meu chute: de cada dez, oito ou nove são conservadores. Alguns são mais que isso. São ultraconservadores, como Reinaldo de Azevedo, discípulo de Olavo de Carvalho. Não é fácil para a Folha admitir que é “conservadora”. Todo o seu marketing foi feito em cima de uma suposta iconoclastia e jovialidade de espírito, coisas que não se coadunam com o conservadorismo. Também não deve ser fácil para os jornalistas da Folha aceitarem que trabalham para um jornal que batalha pelo 1%. É mais chique a imagem do jornalista que quer melhorar o mundo lutando contra a desigualdade etc etc. Para os jornalistas da Folha, havia glamour, anos atrás, em contrapor seu jornal ao conservadorismo petrificado do Estadão. Hoje parecem dois mausoléus idênticos. Rodrigues, para mim, cometeu um ato falho. Ao fazer o título da coluna, não se deu conta de quanto ele mostrava de suas preferências políticas. O episódio não vai mudar em nada a essência da Folha, naturalmente. Mas talvez possa provocar um debate útil em torno do famoso manual do jornal. Como o jornal deve chamar os acusados do Mensalão? Mensaleiros é como a Veja e o Globo chamam. É isso mesmo? Nem que seja apenas para proteger a reputação, a Folha deveria estabelecer uma regra sobre este assunto para seu manual. Nestes dias, no capítulo da proteção à reputação, a Folha tirou a jornalista Vera Magalhães da coluna Painel depois que a blogosfera achou esquisito ela cuidar da principal seção de política do jornal sendo casada com um assessor de Aécio. Atribuíram ao casamento um furo derradeiro — a tentativa de Aécio de convencer Henrique Meirelles a ser seu vice. Mas depois o jornal parece ter se dado de que sua imagem de apartidarismo seria afrontada pelo casal, a despeito de eventuais furos. O uso da palavra “mensaleiros”, como o casamento da editora do Painel, não faz bem à imagem da Folha. Conta muito mais sobre a alma do jornal do que seus donos gostariam que contasse.
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Multinacionais não lêem jornais brasileiros e continuam apostando no país
27 de Maio de 2014, 5:51 - sem comentários aindaJornal GGN – Apesar da desaceleração, as multinacionais estão ganhando cada vez mais espaço – e naturalmente, fechando mais negócios – em terras brasileiras. Nem mesmo a volatilidade da confiança empr
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