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BOCA NO TROMBONE!

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BOCA NO TROMBONE!

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Folha de S.Paulo – Cotidiano – Dinheiro de licitações pode ser devolvido, diz Siemens – 29/07/2013

29 de Julho de 2013, 5:51, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Folha de S.Paulo – Cotidiano – Dinheiro de licitações pode ser devolvido, diz Siemens – 29/07/2013.




E OPSDB LADRÃO?

29 de Julho de 2013, 5:51, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

E OPSDB LADRÃO?




Mon, 29 Jul 2013 11:20:56 +0000

29 de Julho de 2013, 5:20, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

 em’s talkery – RSS

WEIWEI, THE ARTIST

Noreply@blogger.com (em’s Talkery)

Monday, July 29, 2013, 5:01 am

LITERATURA

If you want to pronounce his name correctly, say, “I WAY WAY”  

Back in  2011, after I saw this picture of a man in an empty field, I blogged about him and said:

“I’ve been reading about  Chinese artist,  Ai Weiwei — the big praise in London for his ’100 Million Porcelain Seeds.’ Ai Weiwei  has disappeared.  No one knows where he is — but he is probably in a detention center in the middle of nowhere, because he publicly denounced the 2008 Beijing Olympics as  propaganda.

“Weiwei’s  art — bronze replicas, animal heads — will be on display outside Central Park in NYC next month.  He’s got 78,000 followers on Twitter.  He says that he asks questions through the objects he creates. Communist China’s officials do not like questions. His  disappearance has focused international attention on the current bout of repression in China.

“That photo is a guy arranging leaflets for one of Ai Weiwei’s canceled exhibits. My blog  generally supports or puts down this and that — Trump, Glenn Beck’s talk show; silly shoe styles — I’ve been worrying about Muslims, Oprah, and fracking — sometimes I feel like the guy in that empty field  arranging leaflets for an exhibit that people can’t-won’t-don’t  attend.”

Okay! Right now, today, summer of 2013, Ai Weiwei’s work was not just ON the cover of my Time Magazine – it IS the cover of the June 17th  issue. Today, in 2013 he has 218, 591 followers on Twitter, and 3,013 followers on Facebook.

 


He is no longer “nowhere.” Though he is spied on, and followed by police, he goes to and from his studio in Beijing, where he is creating new works of art, writing and publishing Rap songs and articles about repression in China, and the fact that he cannot travel — the government has taken away his passport.  

Hey, that gives me hope as an artist. Maybe my ideas won’t be noticed or make any difference, or  change what people say or do, but the subjects I’ve written about are in the air, and that  breeds thoughts — breeds words that impel some kind of action — so nowhere is …  well,  it’s more or less somewhere, isn’t it?

Take a look at Weiwei, and what the art world thinks of his “Circle of Animals.” 




Mon, 29 Jul 2013 11:16:38 +0000

29 de Julho de 2013, 5:16, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

 para leitura – RSS

A BANALIDADE DO MAL TAMBÉM ESTÁ NO ÓDIO AOS POBRES

Noreply@blogger.com (mrmarona)

Monday, July 29, 2013, 7:30 am

CULTURA

LUIZ CARLOS BRESSER-PEREIRA
A banalidade do mal
Está passando em São Paulo o extraordinário filme de Margareth von Trotta, “Hannah Arendt”, que relata um momento crucial na vida da notável filósofa: a decisão de presenciar o julgamento de Adolf Eichmann em Israel, em 1960, e escrever uma série de artigos para a “New Yorker”, que viraram depois o livro “Eichmann em Jerusalém”.
Em vez de simplesmente retratar Eichmann como o gênio do mal, como esperavam seus leitores, em vez de descrevê-lo como um homem violento e racista, ela o descreveu como um medíocre burocrata que cumpria ordens, um homem normal sem capacidade de avaliar o mal que praticava.
E faz então uma descoberta fundamental: identificou a banalidade do mal, o fato de que ele só se torna imenso quando se torna banal e, por isso, compartilhado por muitos.
Diante dessa descoberta, eu me pergunto: como essa banalidade do mal se manifesta hoje? Arendt chegou a esse conceito diante de um genocídio de dimensões gigantescas, e do julgamento de um dos seus atores. Mas o mal não se limita a esses momentos extremos.
Como definir o mal? Como se manifestou o mal neste início do século 21? E será que muitos reagiram de forma banal aos episódios de mal que vivenciaram?
O mal é um conceito filosófico que não tenho competência para definir, mas arrisco a definição sugerida por Arendt no filme. O mal é a violência contra o ser humano e, portanto, contra a humanidade.
A partir dessa definição, saliento três manifestações maiores do mal neste início de século: o terrorismo islâmico contra inocentes, a Guerra do Iraque, e a guerra civil “pela democracia” na Síria. Nos três casos, vimos ou estamos vendo uma violência imensa contra seres humanos inocentes.
Não há nada que justifique as mortes causadas pelo terrorismo islâmico, assim como pela Guerra do Iraque, e pela guerra na Síria, apoiada pela Arábia Saudita e por potências ocidentais. Nos três casos, vemos a banalidade do mal.
Para o islamismo radical que quer instaurar o califado no mundo árabe, nada mais banal do que os ataques terroristas, inclusive os ataques suicidas, nos quais a violência é também autoviolência.
Para os dirigentes políticos que decidiram a Guerra do Iraque, mataram dezenas de milhares de pessoas e instauraram a desordem no país, também nada mais banal. Afinal, isso já foi feito antes em nome da “civilização ocidental”.
Também é banal para os “rebeldes” sírios e para os que os apoiam a morte de mais de 100 mil pessoas para ali instalar uma “democracia” –uma curiosa democracia, já que hoje os grupos islâmicos sunitas tornaram-se dominantes entre os rebeldes que buscam derrubar um governante autoritário que há muito garante a ordem em um país atrasado.
O mal está, portanto, entre nós. Está nesses episódios, está nos crimes associados às drogas, está na violência e no desrespeito contra os pobres. Mas é difícil para nós nos indignarmos, porque esse mal é banal. Só quando ele deixa de sê-lo, e a sociedade se torna indignada, pode ele ser combatido e, em alguns casos, vencido.



Mon, 29 Jul 2013 11:11:41 +0000

29 de Julho de 2013, 5:11, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

 Início

Leonardo Boff: Francisco, Papa da libertação

Wagner.altes@gmail.com (wagner Altes)

Monday, July 29, 2013, 7:17 am

COMPORTAMENTO, CULTURA

“Creio que Francisco mudará muita coisa. Ele não está reformando somente a Cúria, está reformando o papado”, afirma Leonardo Boff , teólogo, filósofo e escritor, em entrevista publicada pelo jornal La Stampa, 25-07-2013.

A entrevista é de Andrea Tornielli. A tradução é de Benno Dischinger.

Eis a entrevista.

Francisco quis começar a viagem com uma visita ao santuário de Aparecida. Por que?

Porque em 2007 os bispos latino-americanos publicaram um documento que restitui espaço aos pobres e afirma que certos métodos de evangelização são antiquados e serão mudados. Servem pastores que têm o cheiro das ovelhas mais do que o perfume das flores do altar”. Francisco mostra ter uma grande devoção mariana e uma grande atenção à piedade popular. Não parecem ser aspectos tão próximos à sensibilidade progressista…

E, ao invés, o são, são próximos à teologia da libertação. Não Argentina esta se desenvolveu particularmente como teologia do povo, levada em frente pelo jesuíta Juan Carlos Scannone, que foi professor de Bergoglio. O Papa é próximo a esta teologia. Não é uma devoção popular “pietista”, mas uma devoção que conserva a identidade do povo e se empenha pela justiça social.

O Papa fala com frequência dos pobres e no hospital do Rio repetiu que ir para os pobres significa tocar “a carne de Cristo”. O que significa isso?

O pobre é o verdadeiro representante de Cristo, num certo sentido o pobre é o verdadeiro Papa, e Cristo continua a ser crucificado no corpo dos condenados da terra. O Cristo é crucificado nos crucifixos da história.

O que muda na Igreja com o Papa Francisco?

Creio que mudará muita coisa. Francisco não está reformando somente a Cúria, está reformando o papado. Sua insistência sobre ser bispo de Roma, o ter deixado o palácio para habitar na residência Santa Marta, significa ir em direção ao mundo. O Papa explca que prefere uma Igreja incidentada, mas que vai pela estrada, antes que uma Igreja asfixiada e asfixiante e fechada no templo. Agora se sente que a Igreja é um lar de esperança e não uma fortaleza assediada e sempre em polêmica com a modernidade ou uma alfândega que controla e regula a fé, em vez de facilitá-la.

Há quem critica Francisco dizendo que está dessacralizando o papado…

Não o está dessacralizando, mas o apresenta em sua verdadeira dimensão evangélica. É o sucessor de Pedro e Pedro era um simples pescador. É preciso combater a “papolatria” que temos visto nas últimas décadas. Os cardeais não são príncipes da Igreja, mas servidores do povo de Deus. Os bispos devem participar da vida do povo. E o Papa não se sente um monarca: também diante da presidente do Brasil disse: “Venho aqui como bispo de Roma”, isto é, como aquele que preside a Igreja na caridade e não no direito canônico.




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