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BOCA NO TROMBONE!

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BOCA NO TROMBONE!

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Vídeo: Em 2011, Alckmin foi informado sobre o propinoduto tucano. Em 2013, diz que não sabe de nada

6 de Agosto de 2013, 20:15, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Como Alstom e Siemens subornaram tucanos de São Paulo: testemunha desvenda esquema de propina do Metrô de São Paulo e do Distrito Federal. Dinheiro de “caixinha” vinha por meio de duas offshores do Uruguai, segundo documentos.

Gilberto Nascimento, do Portal R7 em 14/2/2011

Informações sigilosas de uma importante testemunha vão ajudar a desvendar um esquema internacional de propina que, segundo denúncias, teria sido montado no Brasil pelas multinacionais Alstom e Siemens.

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FOTOS ANTIGAS DE SÃO PAULO…

6 de Agosto de 2013, 20:08, por Desconhecido - 0sem comentários ainda
 
Lembra-se? 
 
 
 
 

Fotos de São Paulo, tiradas do baú.

 
 
 
Trânsito carregado em São Paulo.
Congestionamento no Vale do Anhangabaú em 1969/1970.
Fotografia tirada de cima do Viaduto Santa Efigênia.
 
 
 
 
A famosa “porteira do Brás” que por décadas foi conhecida por atrasar o progresso do bairro e da Avenida Rangel Pestana, foi substituída por um viaduto. Fotografia de Ivo Justino – 1950
 
 
 
 
O outro sentido da Avenida Rangel Pestana (centro-bairro) onde está a porteira do Brás, em um momento em que está aberta para o tráfego de veículos e pedestres. Ao fundo a Estação Roosevelt (atual Brás), 1950 – Crédito: Ivo Justino
 
 
 
 
Estação do Norte (depois renomeada para Roosevelt e atualmente Estação Brás) na década de 30. Foto: Sebastião de Assis Ferreira
 
 
 
 
Rua Augusta sempre agitada! Movimentação de pessoas e veículos na rua Augusta nos primeiros anos da década de 70.
 
 
 
 
Avenida Paulista em 1976. Detalhe para as obras de construção dos futuros edifícios do Banco Real e do Banco de Tokyo S/A.
 
 
 
 
Trincheira de paralelepípedos em rua paulistana durante os intensos combates da Revolução de 1924.
 
 
 
 
Tropas legalistas chegam à região central e ocupam a Várzea do Carmo em 1924. Ao fundo, o Palácio das Indústrias. Pouco explorada e divulgada, a Revolução de 1924 foi o maior combate armado que já ocorreu na capital paulista. Os danos, as mortes e a destruição causadas pelo combate deixaram a cidade repleta de ruínas.
 
 
 
 
 
Uma imagem do que a Cidade de São Paulo perdeu: esta fotografia de 1926  mostra o fabuloso teatro do Palacete Santa Helena, na Praça da Sé, um dos grandes marcos arquitetônicos da capital e que foi demolida por completo em 23 de outubro de 1971, após 117 dias de marretadas. Fonte: L’Illustrazione Italiana N.29 – 18/07/1926
 
 
 
 
Vista aérea da região central da Cidade de São Paulo em 1939. Ao centro, o Ed. Martinelli e, mais abaixo, o Mosteiro de São Bento.
 
 
 
 
A Nova York da América do Sul, é o que dizia o postal de Guilherme Gaensly, ao mostrar a construção do fabuloso Prédio Martinelli, o primeiro arranha-céu do Brasil.
 
 
 
 
 
1960 – Pedestres e veículos disputam o concorrido espaço da Rua Conselheiro Crispiniano. Anos depois, a rua deixaria de receber automóveis e seria transformada em um calçadão. Crédito: Marvine Howe / Associated Press
 
 
 
 
Ford estacionado na Praça da Sé em 1938. No fundo, destaque para o Edifício Rolim. Crédito: Benedito J. Duarte
 
 
 
 
Quem não conhece a famosa manteiga distribuída em lata, da Aviação? Fundada em 1920, é uma das marcas mais conhecidas do país. Na fotografia, a frota de veículos de distribuição da Manteiga Aviação em 1946.
 
 
 
 
O Viaduto Boa Vista, sobre a Ladeira General Carneiro, que completou 80 anos.
 
 
 
 
 
Vista da Igreja de Santa Efigênia e da Estação da Luz (mais ao fundo) em fotografia tirada no terraço do Edifício Paysandu, então recém inaugurado. Hoje, devido aos novos edifícios, é impossível repetir esta mesma fotografia. Ano de 1937.
 
 
 
 
02/10/1960 – Inauguração do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, o popular Morumbi, com a partida entre o São Paulo Futebol Clube e o Sporting de Portugal. Os donos da casa venceram por 1 a 0, com gol de Peixinho.
 
 
 
 
 
Um dos maiores símbolos arquitetônicos de São Paulo, o Edifício Altino Arantes – popular Prédio do Banespa -  65 anos de história.
 
 
 
 
Guarda de trânsito orienta veículos e pedestres na Praça do Patriarca com rua Líbero Badaró em 1928.
 
 
 
 
Rua Líbero Badaró em uma manhã de 1941.
 
 
 
 
 
Vista parcial da Rua Voluntários da Pátria no ano de 1973.
 
 
 
 
Vista parcial da Cidade de São Paulo em 1915.
 
 
 
 
Vista parcial de São Paulo, mostrando parcialmente o Vale do Anhangabaú e o Prédio Alexandre Mackenzie em 1937.
 
 
 
 
Posse do novo presidente da Província de São Paulo, Julio Prestes, no Palácio do Governo (atual Pátio do Colégio). 17/07/1927
 
 
 
 
Raríssima fotografia do Tramway da Cantareira trafegando pela região do Tremembé. (Crédito: Divulgação / Acervo São Paulo Antiga)
 
 
 
 
Acidente entre locomotiva do Tramway da Cantareira e ônibus coletivo na zona norte da Cidade de São Paulo, ano de 1944.
 
 
 
 
Rua da Penha (atual Avenida Penha de França) nos anos 40. Na década de 40, a então Rua da Penha tinha um comércio voltado ao turismo religioso. N. Sra. da Penha era reconhecida em toda a São Paulo como a padroeira da cidade
 
 
 
 
 
Palacete Rodovalho, na Penha, em 1905. A tradicional ladeira da Penha com o palacete do Coronel Rodovalho, demolido no início da década de 60. Ao fundo, do lado direito, a igreja de Nossa Senhora da Penha. Note que entre o palacete e o outro lado da foto há uma passarela sobre a colina. Para passar por esta passarela (que era particular) era preciso pagar um pequeno pedágio.
 
 
 
 
Antigo estádio da Portuguesa, no mesmo local onde hoje está o Estádio do Canindé. Por possui arquibancadas de madeira e ser praticamente ilhado pelo Rio Tietê à época, o estádio recebeu o apelido carinho de “Ilha da Madeira”. Ao fundo é possível ver o restante do bairro, com destaque para a igreja de Santo Antônio do Pari. Fotografia de meados dos anos 60.
 
 
 
 
Panorâmica do Cambuci em 1925. Fotografia do primeiro estádio da Associação Portuguesa de Desportos, pouco depois de ser inaugurado. O estádio seria demolido no início da década de 30. Hoje há edifícios e uma grande avenida no local.
 
 
 
 
Capela de São Miguel Arcanjo (São Miguel Paulista) em meados da década de 30.
 
 
 
 
Ponte da Casa Verde em 1938
 
 
 
 
Vista do então recém inaugurado Colégio Evangélico, na Rua Visconde de Ouro Preto, Consolação. No local hoje existe um grande edifício. Obra do arquiteto José Rossi, 1920.
 
 
 
 
 
Bolívia? Peru? Nada disso! É o Jardim da Aclimação em 1920, onde uma das incríveis atrações daquele ano era um divertido passeio de charrete puxada por uma lhama.
 
 
 
 
Na fotografia de 1919, trecho do Cambuci onde seria aberta a futura avenida Independência, que seria batizada como Avenida D. Pedro I. Ao fundo, o Museu Paulista, da USP, popularmente conhecido como Museu do Ipiranga.
 
 
 
 
Praça João Mendes em 1914, ao fundo nota-se a igreja, já demolida, de N.S. dos Remédios.
 
 
 
 
 
Operários trabalham em obra de construção do Viaduto Santa Ifigênia em 1910
 
 
 
 
Demonstração de atletismo da Força Pública em 1929 nas proximidades do Viaduto Santa Ifigênia.
 
 
 
 
Praça da República – antiga Escola Normal em 1914
 
 
 
 
Praça da República em 1933
 
 
Esplanada do Trianon – Início do século 20.Uma vista da Avenida Paulista muito antes dos edifícios, do trânsito e do MASP.
 
 
 
 
 
Bonde na Av. São João
 
 
 
Vale do Anhangabau servindo de estacionamento de veículos, final dos anos 40.
 
 
 
Largo do Socorro em 1936
 
 
 
Vista aérea da Avenida 23 de Maio em 1974
 
 
 
 
Página inicial de um folder do Theatro Municipal de São Paulo destinado a turistas estrangeiros, de 1917.
 
 
 
 
 
Rara fotografia do Theatro Municipal de São Paulo no início de 1912, menos de um anos após ser inaugurado. Detalhe para o jardim impecável à época e para a lira no gramado.
 
 
 
 
Maquete de 1918 do Monumento a Carlos Gomes. Após aprovação, o conjunto escultórico de Luigi Brizzolara seria construído no vale do Anhangabaú e inaugurado no ano de 1922.
 
 
 
 
Raríssima fotografia de São Paulo, onde podem ser vistos, coexistindo por um breve período, o antigo e o novo Viaduto do Chá. O antigo é o da direita, próximo ao atual Shopping Light. Crédito: 1938 – Benedito J. Duarte
 
 
 
 
A agitada Avenida São João em meados da década de 40.Destaque para o saudoso Cine Metro à direita e para o ônibus
 
 
 
 
Vale do Anhangabau servindo de estacionamento de veículos, final dos anos 40.
 
 
 
 
Sanatório Esperança S/A. Inaugurado em 1938, este hospital é um das mais belas construções hospitalares da cidade de São Paulo. Localizado na rua dos Ingleses, na Bela Vista, atualmente atende com o nome de Hospital Menino Jesus. Foto: Acervo do jornal Correio Paulistano
 
 
 
 
Vista da região da Praça da Bandeira e Vale do Anhangabaú ao fundo.
 
 
 
 
Palacete Numa de Oliveira em 1916 (Avenida Paulista). Hoje no local está um edifício com o mesmo nome
 
 
 
 
Biblioteca Mário de Andrade – Década de 50
 
 
 
 
Uma das mais emblemáticas fábricas de São Paulo, a Antarctica Paulista
 
 
 
 
Palácio das Indústrias – Década de 50
 
 
As Avenidas General Olímpio da Silveira e São João vistas a patir da altura da Rua Conselheiro Brotero, antes da instalação do Minhocão. Década de 50
 
 
 
 
O famoso restaurante Gigetto de 1949 a 1968, ainda na Nestor Pestana.
 
 
 
 
 
Antiga sauna e piscina da Mansão Matarazzo no final da década de 40. Na garagem, à esquerda, é possível ver um dos carros da família, na Av. Paulista.
 
 
 
 
Vista da recém inaugurada sede do jornal O Estado de S.Paulo a partir da Avenida Engenheiro Caetano Alvares, em meados dos anos 1970. Construção coordenada pelo Arquiteto Roberto Cerqueira César.
 
 
 
 
Vista aérea do Aeroporto de Congonhas na década de 1950.
 
 
 
 
Vista da Via Anchieta nos anos 1950. Em 22 de abril a rodovia paulista comemora seus 65 anos.
 
 
 
 
Na fotografia, da esquerda para a direita: Dr. Washington Luís (então Prefeito de São Paulo), o aviador Alberto Santos Dumont e Fernando Chaves regressando à capital paulista, após excursão à serra do mar. (Maio de 1916)
 
 
 
 
Colégio Ateneu Ruy Barbosa, em fotografia de 1927. Após a escola ter fechado e o antigo casarão ter sido completamente desfigurado pelo seu proprietário, foi demolido completamente em 2011. Antes de ser o saudoso colégio, o imóvel foi a Mansão Cantinho, onde residiu o Comendador Cantinho, que dá nome a uma rua do bairro da Penha.
 
 
 
 
 
Obras finais da construção da Estação da Luz, aproximadamente em 1899. Crédito: Guilherme Gaensly
 
 
 
 
 
Estação da Luz vista a partir do Parque da Luz em fotografia de 1906. Crédito: Guilherme Gaensly.
 
 
 
 
A Estação da Luz em 1938.
 
 
 
 
Rua Florêncio de Abreu em 1903.
 
 
 
 
Vitrine da Lacta expondo seus produtos em feira da indústria. São Paulo, 1918
 
 
 
 
 
Salão do Automóvel de 1969, no Parque do Ibirapuera, com destaque para o lançamento do VW 1600, popularmente conhecido como “Zé do Caixão”, desenvolvido no Brasil e que foi o primeiro veículo da Volkswagen com quatro portas no mundo.
 
 

 
 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
 



SAMPA

6 de Agosto de 2013, 20:05, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

SAMPA




Do Tijolaço a Ombudsman da Folha, em memória de Katharine Graham

6 de Agosto de 2013, 20:02, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Fernando Brito, via Tijolaço

Prezada Suzana Singer,

Como este blog foi citado em sua coluna dominical na Folha, tomo a liberdade de oferecer algumas ponderações sobre o que aqui dissemos sobre o jornal onde a senhora trabalha ter criado a figura do “corrupto sem corruptor” e que isto estaria alimentando os “guerrilheiros cibernéticos” em suas críticas.

Eu procurei corrigir sua citação, porque o que dissera, sobre o caso Siemens-Alstom, é que a Folha criara a “corrupção sem corrupto”, pela relutância em ligar os contratos superfaturados com os contratantes do Governo de São Paulo, todos tucanos.

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Ombudsman: Folha errou ao omitir PSDB no caso Siemens

6 de Agosto de 2013, 20:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Via Brasil 247

A jornalista Suzana Singer, ombudsman da Folha, afirma que o noticiário do jornal sobre o caso Siemens teria sido mais equilibrado se tivesse citado que o escândalo dos trilhos do Metrô, denunciado pela multinacional alemã, se deu em governos tucanos. Embora cautelosa, Suzana admite que o jornal errou ao preservar o PSDB em seu noticiário sobre o escândalo Siemens nas obras do Metrô.

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