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BOCA NO TROMBONE!

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BOCA NO TROMBONE!

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Should he stay or should he go?

1 de Agosto de 2013, 19:53, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Today's Daily Prompt makes me deviate from the art scene for a bit. It says,

"Pick a divisive issue currently in the news. Write a two-part post in which you take on two personas and approach the topic from both sides"

Snowden. Should he stay or should he go?

Media says Obama called Putin to talk it through. Here is the transcript.

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A agonia da Abril

1 de Agosto de 2013, 19:52, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

 

A agonia da Abril

PAULO NOGUEIRA 1 DE AGOSTO DE 2013

 

Ao contrário de outras crises da mídia impressa, desta vez o caso é terminal.

Nos tempos em que as revistas tinham futuro, na década de 1980

Nos tempos em que as revistas tinham futuro, na década de 1980

A comunidade jornalística está em estado de choque pela carnificina editorial ocorrida na Editora Abril.

Mas eis uma agonia anunciada.

Revistas – a mídia que fez a grandeza da Abril – estão tecnicamente mortas, assassinadas pela internet.

Os leitores somem em alta velocidade. Quando você vê alguém lendo revistas (ou jornal) num bar ou restaurante, repare na idade.

Jovens estão com seus celulares ou tablets conectados no noticiário em tempo real.

Perdidos os usuários, foi-se também a publicidade. Em países como Inglaterra e Estados Unidos, a mídia digital já deixou a mídia impressa muito para trás em faturamento publicitário.

E no Brasil, ainda que numa velocidade menor, o quadro é exatamente o mesmo. Que anunciante quer vincular sua marca a um produto obsoleto, consumido por pessoas “maduras”.

Apenas para lembrar, no mundo das revistas, nunca, em lugar nenhum, funcionou publicitariamente revista para o público “maduro”.

Sucessivas revistas para mulheres em diversos países fracassaram à míngua de anúncios.

Crises as editoras de revistas enfrentaram muitas. Mas esta é diferente. Desta vez, o caso é terminal.

Antes, e eu vivi várias crises em meus anos de Abril, você sabia que uma hora a borrasca ia passar.

Agora, você olha para a frente e observa apenas o cemitério.

Sobrarão, no futuro, algumas revistas – mas poucas, e de circulação restrita porque serão um hábito quase tão extravagante quanto se movimentar em carruagem.

Na agonia, o que companhias como a Abril farão é seguir a cartilha clássica: tentar extrair o máximo de leite da vaca destinada a morrer.

Para isso, você enxuga as redações, corta os borderôs, piora o papel, diminui as páginas editoriais e, se possível, aumenta o preço.

É uma lógica que vale mesmo para títulos como Veja e Exame, os mais fortes da Abril. Foi demitido, por exemplo, o correspondente da Veja em Nova York, André Petry.

Grandes revistas da Abril, como a Quatro Rodas, passaram agora a não ter mais diretor de redação.

Em breve deixará de fazer sentido uma empresa que encolhe ficar num prédio como o que a Abril ocupa na Marginal do Pinheiros, cujo aluguel é calculado entre 1 e 2 milhões de reais por mês.

É inevitável, neste processo, que a empresa perca o poder de atrair talentos. Quem quer trabalhar num ramo em extinção?

Os funcionários mais ousados tratarão de sair, em busca de carreiras em setores que florescem.

Ao contrário de crises anteriores para a mídia impressa, esta é, simplesmente, terminal.

É um cenário desolador – e não só para a Abril como, de um modo geral, para toda a mídia tradicional, incluída a televisão.

A internet é uma mídia que se classifica como disruptora: ela simplesmente mata. O futuro da tevê está muito mais na Netflix ou no Youtube do que na Globo.

As empresas de mídia estão buscando alternativas para sobreviver. A News Corp, de Murdoch, separou recentemente suas divisões de entretenimento e de mídia, para que a segunda não contamine a primeira.

A própria Abril vai saindo das revistas e tentando um lugar ao sol na educação.

Mas escolas – supondo que a Abril supere o problema dramático de imagem da Veja, pois isso vai levar muitos pais a recusar colocar dar a seus filhos uma educação suspeita de contaminação pela Veja – não dão prestígio e nem dinheiro como as revistas deram ao longo de tantos anos.

Isso quer dizer que a Abril luta pela vida. Mas uma vida muito menos influente e glamorosa do que a que teve sob Victor Civita, primeiro, e Roberto Civita, depois.




DIRETO DO TWITTER…

1 de Agosto de 2013, 19:48, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

E da IMPRENSA mais ainda! RT@zerohora Protestos derrubaram credibilidade das instituições, aponta pesquisa do Ibope.




Fri, 02 Aug 2013 01:47:02 +0000

1 de Agosto de 2013, 19:47, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

STF não pode julgar mensalão influenciado pela pressão de protestos, diz decano do STF. http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/08/1320398-corte-nao-pode-julgar-mensalao-influenciado-pela-pressao-de-protestos-diz-decano-do-stf.shtml … via FolhaPIG




TUITADAS

1 de Agosto de 2013, 19:44, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Alguém viu os hipócritas do @cremerj_oficial, tão “defensores”da saúde pública,apoiarem o atendimento às vítimas de violência sexual no SUS?

 



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