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Muda Mais

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Acesso à banda larga móvel aumentou, em média, mais de 800% em quatro anos

10 de Setembro de 2014, 8:58, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Internet para todos. Esse tem sido um dos princípios mais defendidos pela presidenta Dilma Rousseff atualmente, e já ocupamos o quinto lugar como país que mais acessa a internet no mundo. Também já estamos colhendo os resultados dos investimentos que vêm sendo feitos pelo governo federal ao longo dos quatro anos da gestão de Dilma, por meio, por exemplo, da desoneração dos tributos federais nos smartphones, para reduzir o preço para o consumidor, e da Telebras, que administra diversas redes de telecomunicações, inclusive em locais onde não existe oferta pelo setor privado.

De acordo com o balanço do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), divulgado pelo Ministério das Comunicações, desde 2010 o crescimento médio de acessos no país foi de 825% através da banda larga móvel, ou seja, das redes disponíveis na maioria dos celulares, tablets e por modem como 2G, 3G e 4G.

As regiões Nordeste e Norte do país foram as que apresentaram o aumento mais expressivo com, respectivamente, 920% e 969%. O crescimento também foi significativo em todas as outras regiões do país. No Sul, por exemplo, que registrou o menor dos aumentos, houve um crescimento de 702%. Em seguida, vêm as regiões Centro-Oeste, com 786%, e Sudeste, com 816%.

O mesmo estudo apontou ainda o aumento médio nacional de 79% no uso da banda larga fixa, totalizando 23,1 milhões de acessos. Houve também crescimento da quantidade de cidades cobertas com o serviço. Em quatro anos, quintuplicamos esse número e passamos de 681 municípios para 3.406.

Essa expansão é resultado do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), criado em 2010 pelo governo federal com o objetivo principal de, justamente, massificar o acesso à internet em banda larga no País. A meta é chegar a 40 milhões de domicílios conectados até o final de 2014, com melhores condições de preço, cobertura e qualidade. Para garantir a continuidade no crescimento do acesso, com equidade, recentemente, a presidenta defendeu a necessidade de participação do Estado em situações de desinteresse do setor privado, como localidades com nenhum ou pouco retorno financeiro.



Juliana e Carlos Oberbacher Cesar, imãos de SC cantam Coração Valente

10 de Setembro de 2014, 8:55, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Os irmãos Juliana e Carlos Oberbacher Cesar, de Treze Tílias, em Santa Catarina enviaram para gente um vídeo em que eles interpretam a música "Coração Valente" que embala a campanha de reeleição da presidenta Dilma Rousseff. "Estávamos procurando a cifra da música Coração Valente para ensaiarmos em casa e vimos o convite para quem quisesse enviar o vídeo para o site Muda Mais, então ensaiamos a música e resolvemos enviá-la!", explicou Juliana.

Eles votam novamente em Dilma porque as políticas de governo da Dilma que mais os representam são os programas da área da Educação, porque eles são estudantes do curso de Licenciatura em Letras Português EaD UFSC pelo Polo Universidade Aberta do Brasil (UAB), em Verdes Vales de Treze Tílias. "A presidenta Dilma precisa ser reeleita para que os projetos iniciados tenham continuidade,  acima de tudo o governo do PT gerou e vem gerando oportunidades nas vidas das pessoas! É por isso que queremos Dilma novamente!", revelou.

Se você já fez um vídeo interpretando a música "Coração Valente" ou fez um tornando público seu voto em apoio à presidenta, envie o seu vídeo para gente por meio do portalmudamais@gmail.com. Já estamos ansiosos para ver o que vocês vão mandar pra gente! ;)



Sabatina no Globo com Dilma: estamos preparados!

10 de Setembro de 2014, 8:24, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Amanhã (12), a candidata Dilma Rousseff (PT) participará de Sabatina promovida por O Globo.

Os colunistas recrutados pelo jornal são antigos conhecidos por todos aqueles que acompanham a mídia tradicional com olhar crítico. Confira quem são os escalados: Ilimar Franco, Jorge Bastos Moreno, Miriam Leitão, Merval Pereira, Ancelmo Góis e Ricardo Noblat.

Nós do Muda Mais estamos, como sempre, a postos pra divulgar a verdade acerca de tudo que o governo federal fez nesses 12 anos e sobre o programa de governo da presidenta Dilma para um segundo mandato. Não vai ser diferente durante a sabatina de amanhã - convocamos vocês, militantes reais e engajados para estarem com a gente às 10 da manhã na sexta, pra divulgarmos a verdade e desconstruirmos práticas antigas de parte da grande mídia!

Como disse o presidente Lula em seu último discurso em São Paulo: "Temos que colocar a camisa vermelha do PT e discutir com aquelas pessoas que duvidam da gente. Vamos comparar o que Dilma fez nestes 4 anos de governo e o que FHC colocou em prática durante os dois mandatos em que governou". Contra fatos, não há argumentos. Bora?



OCDE: O Brasil destina mais do seu PIB para educação do que países ricos

10 de Setembro de 2014, 3:44, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

O relatório Education at a Glance 2014 (Olhar sobre a Educação), da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), aponta que o Brasil hoje destina mais do seu Produto Interno Bruto (PIB) para educação do que os países ricos. A organização internacional trabalha para a cooperação e desenvolvimento, reunindo 34 países ricos e 10 países em desenvolvimento.

De acordo com o relatório, em 2011, 19% de todo o gasto público do Brasil foi destinado para a educação. A média da OCDE é de 13%. Esse gasto público total em educação representou 6,1% do PIB, enquanto a média da OCDE é de 5,6%.

O relatório da OCDE também destaca que adultos com ensino superior no Brasil ganham 2,5 vezes mais do que aqueles que cursaram apenas o ensino médio. Essa diferença nos rendimentos é maior que a média da OCDE e a segunda maior entre todos os países analisados. Ela aponta o ganho que o investimento do Estado em educação vai fazer no futuro dos estudantes.

Dilma Rousseff tem se apresentado muito orgulhosa das conquistas que o país fez nos últimos anos no setor da educação e garante que vem muito mais por aí. O Plano Nacional de Educação (PNE), sancionado por Dilma garante que mais R$ 200 bilhões serão destinados a educação nos próximos 10 anos, com o investimento em educação chegando a 10% do PIB, o que seria quase o dobro da média dos países da OCDE hoje. Não podemos esquecer também que 75% dos royalties do petróleo e 50% do Fundo Social do pré-sal terão como destino a educação.

O relatório também mostra que 23% dos estudantes brasileiros em faculdades no exterior estão nos Estados Unidos, 18% em Portugal e 10% na França. E hoje, o Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) é uma das portas de entrada para os estudantes brasileiros no ensino superior, inclusive em universidades no exterior.

Confira os países que fazem parte da OCDE: Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Chile, República Tcheca, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Irlanda, Israel, Itália, Japão, Coréia, Luxemburgo, México, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Polônia, Portugal, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Suécia, Suíça, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos. E os países em desenvolvimento: Argentina, Brasil, China, Índia, Indonésia, Rússia, Arábia Saudita e África do Sul.



Viver sem Limite: a hora e a vez das pessoas com deficiência

9 de Setembro de 2014, 16:49, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Já no seu primeiro ano de governo (2011), a presidenta Dilma lançou o plano Viver sem Limite. São 45,6 milhões de brasileiros e brasileiras que vivem com algum tipo de deficiência, segundo o Censo IBGE 2010 e o plano atende essa parcela importante da população.

Sabemos que a população com deficiência necessita de equiparação de oportunidades em todos os estágios da sua vida e, por isso, precisam de um plano que intensifique as ações já desenvolvidas e implemente novas ações.

As ações do plano Viver sem Limite estão articuladas em quatro eixos temáticos:

Educação: faz a busca ativa, transporte acessível, aprendizagem, acessibilidade e qualificação profissional;
Saúde: envolve ações voltadas para prevenção e reabilitação;
Inclusão Social: inclui as pessoas com deficiência na sociedade, tanto no trabalho como no cuidado diário de pessoas com deficiência em situação de pobreza;
Acessibilidade: busca o acesso à tecnologia e desenvolvimento tecnológico, moradia e aquisição de equipamentos.

As ações do plano são articuladas em parceria entre o governo federal, os governos estaduais e os municipais, em todo território nacional, com previsão orçamentária de R$ 7,6 bilhões até o final de 2014.

Vale destacar que já somam 81 o número de hospitais que receberam equipamentos para que Centros Cirúrgicos Odontológicos (CEO) possam atender melhor às pessoas com deficiência. Também, já foram concedidos mais de R$ 58,3 milhões em crédito subsidiado pelo Banco do Brasil para aquisição de produtos assistivos.

Entre as metas previstas no eixo Educação, destaque para a realização de obras de acessibilidade em 42 mil escolas, implantação de 15 mil novas salas de aulas com recursos multifuncionais, além da atualização das 30 mil existentes. Foram também adquiridos 1.713 veículos para transporte escolar acessível, e a previsão é que, até o final do ano, o número ultrapasse os 2.100.  S

O eixo Acessibilidade prevê ações conjuntas entre o governo federal, governos estaduais, distrital e municipais, para construção de casas adaptadas, criação de centros para formação de treinadores de cão-guia e núcleos de pesquisa e desenvolvimento (P&D) focados na produção de novas tecnologias para o setor. Destaque também para a meta de construção de 1,2 milhão de moradias adaptadas. Até 2013, foram contratadas 595 mil unidades habitacionais adaptadas e quase nove mil kits de adaptação foram instalados.

Dentro da temática Inclusão Social, o plano contempla, por exemplo, a implantação e o cofinanciamento de 27 Centros Dia. Tratam-se de unidades do Sistema Único de Assistência Social (Suas) que ofertam serviços de apoio para cuidados básicos diários.

Na área da Saúde, a triagem neonatal - para detecção precoce de possíveis deficiências e implantação de cuidados e tratamentos específicos - está sendo ampliada e qualificada. As oficinas de órteses e próteses também estão sendo multiplicadas , além da implantação de Centros Especializados em Reabilitação (CER).

 Os Centros Especializados em Reabilitação são centros de referência  para atenção ambulatorial especializada em reabilitação que realiza diagnóstico, avaliação, orientação, estimulação precoce e atendimento especializado em reabilitação, concessão, adaptação e manutenção de tecnologia assistiva. Apenas em 2013, foram habilitados 102 CERs em todo o Brasil, e estão sendo implantados mais 45. 

O Plano Viver sem Limite é um dos planos mais modernos projetos de apoio, estímulo e defesa dos direitos das pessoas com deficiência, ele busca vencer o desafio da inclusão reconhecendo as especificidades e singularidades das pessoas com deficiência, garantindo e ampliando direitos.

Nesta terça-feira (9), Dilma Rousseff visitará o CER de M-Boi Mirim, na zona sul de São Paulo. Vale a pena ficar ligado no Muda Mais! 

 

 



Dilma e banda larga: cidadania, saúde, educação e empregos

9 de Setembro de 2014, 15:58, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Hoje, a presidenta Dilma participou do evento Diálogos Conectados – Um papo sobre direitos e internet, em São Paulo. O encontro, promovido pela campanha Banda Larga é Um Direito Seu, tem como objetivo discutir com os candidatos à presidência suas ideias e projetos sobre infraestrutura e universalização do acesso à banda larga, além da promoção da cidadania e cultura digitais.

Participaram do debate, além da presidenta, Sergio Amadeu da Silveira, Beá Tibiriçá, Pedro Ekman, Renata Mieli e Marcio Parusco. A presidenta começou a sua fala explicando que acredita em fazer a universalização da Banda Larga garantida por lei, não por decreto presidencial: “Não vão fazer banda larga nesse país sem lei obrigatória, como não fariam o Marco Civil da Internet . Com metas claras, que definam capacidade e prazo”. Dilma explicou que para fazer a universalização será necessário adotar um sistema de capital misto, com investimentos de empresas privadas combinados com subsídios do Orçamento Geral da União (OGU).

“Eu coloquei no meu programa como meta estabelecer 90% de conexão em todo o país em 4 anos de governo, considerando 10% de lugares com difícil acesso”. Para a presidenta também é importante retomar e expandir a importância da Telebras no processo, já que a empresa é quem tem condições de estimular a competição e garantir a pequena de pequenos e médios provedores atuando junto com os grandes, que é um interesse do governo, segundo Dilma.

Dilma também disse que a lei de universalização tem que passar por um amplo processo de discussão, para que todos entrem em consenso e ela possa ser aprovada. “Como é uma lei de universalização, que amplia direitos, acredito que ela tramite mais facilmente no Congresso”. Dilma reconheceu a dificuldade de aprovar a lei, mas relembrou do processo de votação do Marco Civil da Internet que, embora tenha sido conturbado, levou à aprovação de uma lei que hoje é exemplo internacional de governança na rede.

A presidenta também foi categórica ao afirmar que quer levar a banda larga a todos os brasileiros com a qualidade garantida pela fibra ótica: “Então vamos negociar a implantação da fibra ótica. Nós não temos condições de fazer sozinhos esse investimento, terá que ser feito com dinheiro do governo e dinheiro das empresas. Eu calculo que teremos que fazer em 4 anos, não dá pra esperar mais do que isso”, declarou.

Ao ser questionada sobre o papel das denúncias de Edward Snowden na aprovação do Marco Civil da Internet, Dilma disse que mais importante do que isso foi a participação popular na elaboração da lei e durante o processo de tramitação no Congresso: “Na implementação do Marco Civil da Internet, tinha uma retaguarda que era vocês. A presença de vocês na rede e no plenário e toda a discussão e o esclarecimento que vocês levaram às pessoas. Eu acho que esse é um fator que distingue mais do que o Snowden, a participação antes, durante e depois”. Sobre neutralidade da rede, que garante o livre acesso a qualquer tipo de informação presente na rede, sem qualquer caráter discriminatório, Dilma disse que, apesar da pressão contrária de muitos setores, o ponto foi aprovado no Marco Civil da Internet e agora precisa ser institucionalizado. Isso posto, qualquer empresa que desrespeite as regras relativas à privacidade dos usuários e neutralidade da rede devem ser fiscalizadas pelo órgão responsável e punidas dentro do que diz a lei.

Sobre o uso de software livre pelos órgãos do executivo, Dilma disse que concorda que não existe nenhuma justificativa econômica para a manutenção do uso de softwares com código fechado e que acredita que uma parte das licitações do Executivo tenha que ser destinada ao software de código aberto. Ela também falou do incentivo dado a quem produz aplicativos dentro do Brasil, da retomada dos pontos de cultura e do incentivo para que os designers façam suas startups.

Para finalizar, Dilma falou da importância da aprovação do Marco Civil da Internet mantendo os pontos acordados com a sociedade civil: “Mesmo considerando os acordos feitos, ao negociarmos, nós mantivemos o espírito do projeto”. A presidenta explicou como esse processo vai servir como base para garantir a universalização: “Eu tenho absoluta certeza de que levar a banda larga pra todo o país vai ser melhoria da cidadania, da nossa educação e da nossa saúde e também vai significar mais e melhores empregos”. E assumiu o compromisso com a universalização nos próximos 4 anos: “Contem que eu vou suar a camiseta. E vocês sabem: eu encasqueto, ah, eu faço".



O que é o Clube Militar?

9 de Setembro de 2014, 15:57, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

O Clube Militar é uma associação de oficiais da Marinha, Exército e Força Aérea e também se intitula como “A Casa da República” #sqn. É uma Casa que esteve ligada ao Golpe de 1964 e levou o país à ditadura e suas consequências, entre elas, o enorme endividamento do estado e a separação de famílias.

É claro que não é dessa forma que se descrevem. Em seu site, explicam que “no início da década de 60 elementos radicais tentaram, mais uma vez, envolver o Clube Militar na política” e discorrem sobre a “surpresa” com a renúncia de Jânio Quadros – a quem eles não apoiavam, mas que se mostrou um nacionalista. Lembram ainda que desaconselharam o vice-presidente João Goulart (Jango), que estava em visita à China e a então União Soviética, a voltar ao Brasil quando Quadros renunciou.

Então descrevem o crescente descontentamento da classe, com o plebiscito que apoiou a volta do presidencialismo (Jango só pode assumir quando o sistema de governo mudou para parlamentarismo), citam “a crescente anarquia na sociedade brasileira … a insensibilidade do governo” e bla bla bla, lembram a marcha da família (que tentaram reeditar esse ano, mas não encontraram eco da sociedade) e chegam ao fatídico desfecho:

...Tudo explodiu na manhã de 31 de março de 1964, quando as tropas da Infantaria Divisionária/4 (Gen Guedes) e da 4ª Brigada de Infantaria (Gen Mourão) deslocaram-se na direção do Rio de Janeiro.
O governo Goulart e sua base sindical e comunista ruíram em poucas horas, praticamente sem necessidade de disparar um tiro.

Mesmo sem apoio dos brasileiros, eles tentam reviver esse momento. Nas redes, eles continuam se orquestrando pelo fim da democracia. No texto “Campanha Nacional Pró-Brasil 2014 – sem PT o Brasil é melhor”, do site “Revista Sociedade Militar”, explicam sua estratégia radical contra os avanços sociais dos últimos 12 anos. “Lembre-se, o alvo é derrubar a hegemonia petista, teríamos 35 milhões de votos, no mínimo, para negociar nossa posição. Depois focaremos em outros problemas e questões particulares do candidato que representaria a direta”.

No estatuto do Clube, o 6º parágrafo é explícito ao dizer que não cabe política partidária: “se manterá estranho à matéria de religião, de política partidária ou de discriminação de qualquer natureza”. No entanto, ao mesmo tempo em que destaca um rodízio de pizza e um baile de tango, há um texto chamado “Pensamento do Clube Militar”, no qual há política partidária e, quem sabe, alinhada aos pensamentos da Revista Sociedade Militar.



O PSDB, Aécio e a militância paga

9 de Setembro de 2014, 15:23, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Uma coisa é fato: o nosso exército é pesado, a gente tem poder! Com uma militância forte, espalhada por todo o Brasil, nossa campanha tem sido feita em pratos limpos, com a força do povo e a dedicação de milhões de brasileiros que viram a mudança acontecer em nosso país. Aqui não precisamos de robôs. Somos reais e juntos estamos construindo o nosso caminho.

Mas não é bem assim que acontece com outros candidatos não. De acordo com matéria publicada pelo portal A Tarde/UOL, nesta terça feira (9), o PSDB - do candidato Aécio Neves - declarou ter pagado cerca de R$2,5 milhões de reais a uma empresa carioca de eventos pelos serviços de “atividades de militância e mobilização de rua”.

O partido tucano alega que os trabalhos foram voltados para adesivação de carros, gastos com gasolina, transportes e outros itens. Mas a reportagem apurou que os cabos eleitorais, que trabalhavam em regime de exclusividade para a campanha, também eram usados para “engrossar as atividades de rua e garantir boas imagens para o horário eleitoral gratuito e para os telejornais”. Cada pessoa embolsou valores entre R$700 e R$1200 reais. Conforme as regras do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os gastos são considerados lícitos, desde que os dados de cada cabo sejam informados.

Já a candidatura da nossa presidenta Dilma Rousseff não registrou o mesmo tipo de serviço em sua prestação.

Fica a reflexão. ;)



Investimento em educação: 7,3 milhões de matriculados nos cursos de graduação em 2013

9 de Setembro de 2014, 15:11, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Não são apenas os números do PIB e da inflação que interessam a um país preocupado com um desenvolvimento gradual e consistente. Os números que refletem um maior desenvolvimento social também dizem muito a respeito de um país, como o Brasil, que quer crescer de forma duradoura e contínua.

Por isso  é que a notícia divulgada hoje é muito boa para o Brasil. O ensino superior brasileiro atingiu, em 2013, a marca de 7,3 milhões de matrículas nos cursos de graduação (presenciais e à distância). O número representa um crescimento de 3,8% em relação à quantidade de matrículas registradas em 2012, na ordem de 7 milhões.

Os números revelados nesta terça-feira (09/09) pelo Ministério da Educação (MEC) fazem parte do Censo da Educação Superior 2013. Os dados da pesquisa anual junto às instituições de ensino mostram ainda que as universidades, centros universitários e faculdades particulares continuam concentrando a grande maioria dos registros acadêmicos do Brasil. No total, as instituições de ensino privadas representam 74% do total de matrículas de graduação. Em 2012, o porcentual era de 73%. 1,9 mihão de alunos estudam em universidades públicas (federais, estaduais e municipais). 

Já no caso dos cursos de graduação tecnológica, segundo o mesmo levantamento, o número de estudantes que  ingressaram nas modalidades presencial e a distância oferecidas por instituições públicas teve crescimento de 290% (de 14.284 para 55.766 alunos) entre os anos de 2003 e 2013.

Segundo o INEP/MEC, entre os anos de 2003 e 2013, as matrículas em cursos tecnológicos públicos e privados saltaram de 114.770 para 944.904, um crescimento médio anual de 24,1%.

Como já dissemos aqui no Muda Mais, nos últimos 12  anos, tivemos uma revolução na educação superior no nosso país. Antes, fazer faculdade era um sonho distante. Agora, o filho do pedreiro pode ser doutor, como sempre lembra o ex-presidente Lula. Isso se chama inclusão e é um passo importantíssimo no resgate da dignidade dos brasileiros e das brasileiras. ˜Há que se reconhecer o impacto das políticas de acesso à educação superior e técnica nos últimos anos, que permitiram que mais cidadãos cursassem uma faculdade ou uma escola técnica˜, observa o ministro da Educação, José Henrique Paim, em artigo para o site UOL, no qual destaca as políticas públicas recentes, que estão enfrentando uma omissão nacional histórica.

Todas essas medidas têm contribuído para a construção de um novo cenário no ensino superior no Brasil, com mais diversidade e a participação de todas as classes sociais. O comprometimento do governo atual com o acesso e qualidade do ensino do povo brasileiro está sendo capaz de oferecer mais do que chances profissionais, mas mudanças históricas nas vidas de famílias antes excluídas das cadeiras do ensino superior. Revolucionar a educação é democratizar o ensino e garantir que todos os brasileiros e brasileirastenham oportunidades iguais para que construamos, juntos, um país cada vez melhor mais desenvolvido social e economicamente.



Moody's rebaixa a nota do Brasil #SóQueNão

9 de Setembro de 2014, 14:37, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

A agência americana de classificação de risco Moody’s revisou de “estável” para “negativa” a perspectiva da nota dos títulos do governo do Brasil. As alegações da agência são de que tal decisão refletiu "o risco crescente de que o contínuo baixo crescimento e a piora dos indicadores de dívida sinalizem uma redução na qualidade de crédito do Brasil, os quais poderão implicar uma migração em sentido declinante em seu rating de crédito." Ao mesmo tempo, a agência manteve a nota de crédito atual, que foi reafirmada em “Baa2”

Primeira pergunta que saltou aos nossos olhos: por que a Moody's rebaixou a perspectiva de nota mas reafirmou a nota? A resposta, disponível na página já lincada, é quase inacreditável

Ao mesmo tempo, a Moody's afirmou o rating dos títulos do governo brasileiro em seu nível atual Baa2, levando em conta a contínua resiliência do país a choques financeiros externos, dado seu colchão de reservas internacionais; vulnerabilidade limitada do balanço patrimonial do governo a mudanças abruptas no apetite global por risco em relação aos seus pares; e [a nossa preferida] os benefícios subjacentes derivados da economia extensa e diversificada do Brasil.

Podemos entender esse texto como "olha, a gente até queria rebaixar a nota do Brasil, mas os fundamentos econômicos do país vão tão bem que a gente teve que segurar a onda!"

Agora explica, Moody's, por que essa alteração de perspectiva de nota do Brasil? Segundo a agência, a alteração deve-se a três fatores: redução do crescimento econômico, com pouco sinal de retorno ao potencial de curto prazo, deterioração do sentimento do investidor e desafios fiscais.

Hummm... então o problema é com investimento em curto prazo e sentimento dos investidores? Mas e os índices de desemprego, os níveis dos salários e a distribuição de renda entre os brasileiros, contam para esse rating?

Voltamos ao documento da Moody's, demos CTRL+F e digitamos: desemprego / salário / distribuição de renda. Faça você também esse teste! Note que, no quadro de busca no canto superior direito, a ocorrência das palavras buscadas é sempre 0. 

Então, parece que a grande preocupação da Moody's ao revisar a perspectiva de nota de classificação é a rentabilidade dos títulos brasileiros no bolso dos grandes investidores. A perspectiva econômica para os trabalhadores em geral não interessa ao rating da agência. Portanto, a qualidade de vida dos trabalhadores brasileiros não é relevante ou importante para o rating (nessas horas a gente esquece de classificação, capricha no R retorcido pra falar rating).

Mas vamos em busca de críticas construtivas nesse texto?

A Moody's acredita que níveis fracos da confiança do empresariado e do investimento irão impor obstáculos para uma recuperação econômica, diante de prospectos limitados de uma reversão no sentimento dos investidores [parece até aquela candidata falando...]. Na ausência de investimento privado mais forte é improvável que se desenvolva uma recuperação sustentada da atividade econômica.

Então, a agência classificadora concorda com a presidenta Dilma Rousseff que em diversas ocasiões também criticou o pessimismo sobre a economia do Brasil, e o comparou ao pessimismo com relação à Copa do Mundo, que ao final das contas não se concretizou. Parece ser uma espécie de jogo combinado: a oposição e parte da grande imprensa tentam construir um quadro de incertezas e pessimismo, enquanto o mercado rebaixa parâmetros de perspectivas, tentando dar substância a esse quadro. 

E por falar em concreto/volátil, nunca é demais lembrar que, durante as eleições de 2002, diante da perspectiva - real - de Luiz Inácio da Silva vencer o pleito e tornar-se o primeiro metalúrgico presidente do Brasil, todas as agências internacionais de risco rebaixaram a nota do Brasil. O dólar chegou a valer R$ 4,00, por causa da "alta dívida pública aliada às incertezas eleitorais".   No final das contas, o quadro não passou de especulação. Vale seguir observando para verificar se o desfecho da história também vai se repetir.