Como dizem as escrituras: “A esperança adiada faz o coração ficar doente!” Ainda mais nessa mudança recente que, parece, temos sofrido no Judiciário, sim, porque, agora, para além de todas as instâncias, e dos supremos, temos um juiz especial que manda em tudo e em todos, mesmo em férias.
Não sei notícias do doutor Favretto, aquele desembargador que teve a coragem de cumprir a lei, o que, no Brasil, é cada vez mais raro. E que, aliás, foi censurado por uma das mulheres fortes do Judiciário, que, a exemplo das outras duas mulheres fortes, parece não gostar do companheiro Lula, justo o presidente que mais deu lugar a mulher no seu governo, buscando, a todo o custo, o equilíbrio e a justiça de gênero. Vai entender! Acabam, assim, por servir aos interesses do governo mais misógino que já tivemos.
Ao estar com o companheiro, em visita em sua prisão, deparei-me com um ser humano resiliente, consciente da injustiça que está sofrendo, e convicto da sua missão, missão que tomou para si de buscar a construção de um Brasil justo, soberano e altaneiro.
Contudo, como dizem as escrituras: “A esperança adiada faz o coração ficar doente!” Ainda mais nessa mudança recente que, parece, temos sofrido no Judiciário, sim, porque, agora, para além de todas as instâncias, e dos supremos, temos um juiz especial que manda em tudo e em todos, mesmo em férias.
O digo porque outra das mulheres fortes do Judiciário disse que não admitia a quebra da hierarquia. Como nada foi feito em relação ao pretenso juiz, (que pensou que pode praticar desobediência civil, embora ele não seja civil, por definição) concluo que a hierarquia mudou… ou é isso ou o juiz, em questão, não passa de um criminoso. E, conivente com ele, todos os que o suportam.
Quem pode impedir que a esperança seja adiada somos nós, o chamado povo brasileiro… ou saímos às ruas e exigimos o nosso direito de votar em quem quisermos até que a lei, devidamente, cumprida diga o contrário, ou não mais veremos país nenhum, do que, aliás, já estamos muito perto… basta ver o que já foi destruído ou dilapidado em tão pouco tempo!
Nosso luto vem do verbo lutar!
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