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June 1, 2018 14:53 , by Fr3d vázquez - | No one following this article yet.
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Notícias do PCdoB Nacional


Fraude impediu a eleição de um comunista ao Senado por São Paulo

October 28, 2025 19:22, by Arquivo Notícias - PCdoB

“Senador furtado.” Foi assim que a população paulista se referiu a Candido Portinari (1903–1962) após a divulgação do resultado das eleições estaduais de 1947 em São Paulo. Uma fraude escandalosa na apuração dos votos impediu que o pintor modernista se tornasse o segundo comunista a chegar ao Senado, menos de dois anos depois da eleição de Luís Carlos Prestes.

Portinari se filiou na década de 1940 ao Partido Comunista do Brasil, então conhecido como PCB. À época, ele já era um de mais importantes artistas plásticos do País, conhecido e admirado por obras como O Lavrador de Café (1934), Mestiço (1934), O Café (1945) e Os Retirantes (1944). Nesses trabalhos, sobressai sua visão social progressista, de valorização dos trabalhadores e do Brasil, além da denúncia da pobreza e da desigualdade. A escolha da legenda a se filiar foi natural.

“O Partido era a única opção humanista”, resumiu o filho único do pintor, João Candido Portinari, numa entrevista para o jornalista Osvaldo Bertolino feita em 2012 e publicada no Portal Grabois. “Tentaram intrigar Portinari com o Partido, mas ele morreu comunista. Até o último suspiro ele era do Partido.”

Com o fim do Estado Novo (1937-1945), foram convocadas eleições para a Assembleia Nacional Constituinte. Prestes, mais do que confirmar a entrada de Portinari ao Partido Comunista, acabou por convencê-lo a concorrer a deputado por São Paulo, ainda que simbolicamente.

O pintor teve sua candidatura registrada, apresentou-se como “artista do povo” e esboçou uma plataforma, que propunha a democratização da cultura, a sindicalização dos camponeses e a luta contra a carestia. Apesar desses trunfos, Portinari optou por não fazer campanha. “Minha arma é a pintura”, justificou-se, anos depois, numa entrevista à revista Diretrizes.

“Se não se tratasse desse Partido, de maneira nenhuma aceitaria (a candidatura)”, agregou Portinari. “Resolvi aceitar a inclusão do meu nome porque considero o Partido Comunista como a única grande muralha contra o fascismo e a reação.”

O pleito ocorreu em 2 de dezembro de 1945 e os comunistas fizeram bonito em todo o País, elegendo um senador – o próprio Prestes, vitorioso no Distrito Federal – e 14 deputados federais. Só em São Paulo, quatro candidatos comunistas foram eleitos deputados, a exemplo do escritor Jorge Amado. Portinari terminou sua primeira eleição como suplente.

Mesmo minoritária, a bancada comunista agitou os debates da Constituinte, propôs 180 emendas e ganhou ainda mais simpatia popular. Seus parlamentares defendiam pautas como a reforma agrária, a jornada de trabalho de oito horas por dia, a extensão da CLT para os trabalhadores do campo, a liberdade sindical, a liberdade religiosa, o ensino laico nas escolas públicas e o direito ao divórcio.

A nova eleição

A Constituição foi promulgada em 18 de setembro de 1946. Quatro meses depois, em 19 de janeiro de 1947, ocorreram novas eleições gerais. Em São Paulo, para se viabilizar eleitoralmente, o Partido Comunista se coligou com o PSP (Partido Social Progressista), fundado um ano antes por Adhemar de Barros. Foi a forma de contornar o risco de cassação que pairava sobre o PCB.

O acordo previa que, em troca do apoio a Adhemar na eleição ao governo estadual, os comunistas pudessem lançar candidatos não apenas pelo PCB – mas também pelo PSP. A aposta – que se revelaria acertada – era no potencial de votos na legenda de Prestes, Carlos Marighela e Gregório Bezerra.

De fato, os eleitores de São Paulo abraçaram os concorrentes “vermelhos”. Nada menos que 11 deputados estaduais foram eleitos pela legenda do PCB. Das cinco vagas de deputado federal em disputa – para complementar as já preenchidas em 1945 –, duas ficaram com comunistas históricos: Pedro Pomar e Diógenes Arruda Câmara foram eleitos pelo PSP.

Já na eleição ao Senado, os comunistas usaram a legenda do PSP para lançar o nome de Portinari. Para suplentes, candidataram-se Waldemar Rangel de Matos, Joaquim Rodrigues Gaspar e Benedito Elpídio Marcondes. De início reticente, o pintor cedeu aos apelos e concordou em entrar na campanha “pra valer”. No artigo “Portinari, vítima do voto impresso”, de 2021, o museólogo Davidson Panis Kaseker relata o vigor de sua candidatura:

  • “Convencido da importância de sua contribuição, dada a sua expressiva popularidade conquistada por conta de sua expressão artística mesmo entre as classes mais populares, Portinari põe o pé na estrada, percorrendo as principais cidades paulistas. De manga de camisa e com linguagem simples e direta, desperta simpatia e recebe imensa consagração. Seus comícios atraem multidões. O comício final, no Vale do Anhangabaú, é considerado a maior concentração da história política brasileira até então.”

Quem atestou a popularidades desses encontros públicos entre Portinari e os eleitores foi Diógenes Arruda Câmara: “Ele contava muita história da vida dele, história de quando ele era filho de sitiantes lá em Brodowski – e também histórias outras. Ele gostava de contar muitas histórias engraçadas e, no interior de São Paulo, se gostava muito daquela maneira caipira que ele falava”.

As pesquisas de opinião indicavam que o eleitorado paulista preferia os dois candidatos ao Senado pelo PSP – que, além de Portinari, concorria com o então prefeito de Campinas, Euclides Vieira. Bem atrás deles, o nome mais lembrado era o do empresário Roberto Simonsen, ligado à Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).

A fraude

Com as urnas abertas, o favoritismo de Portinari e Euclides Vieira começava a se confirmar. As primeiras parciais da apuração indicavam uma vitória folgada da chapa do PSB/PCB, com números próximos aos de Ademar de Barros. Segundo Kaseker, como havia “o sistema de papeletas em que as cédulas de votação já vinham casadas”, os candidatos majoritários de uma mesma coligação “deveriam manter votação praticamente equânimes”.

Se Adhemar, com 393.637 votos, venceu a eleição ao governo paulista, totalizando 35,24% dos votos válidos, a tendência era um êxito similar de seus candidatos ao Senado. Porém, um estranho pedido de recontagem, respaldado pela Justiça Eleitoral, mudou a disputa. “Ele (Portinari) estava disparado na frente quando solicitaram uma recontagem de votos. A vitória foi dada a seu concorrente Roberto Simonsen”, conta o filho do pintor, João Candido Portinari.

Diógenes Arruda Câmara confirma a versão da fraude: “Nós elegemos um senador, que foi o Cândido Portinari, o grande pintor. Ele foi eleito”. Por que, então, o resultado “oficial” foi outro? Segundo Câmara:

  • “Basta dizer o seguinte: o Roberto Simonsen, que havia sido apoiado pelo PSD, pelo Getúlio (Vargas) e por todo mundo, estava atrás da votação de Portinari cerca de 50 mil votos. Essa noite ia ser fechada a ata geral das eleições em São Paulo. Na noite seguinte, para surpresa, os quase 50 mil votos de diferença a favor do Portinari haviam passado milagrosamente… ou melhor dito: foram roubados e passados para Roberto Simonsen. Quer dizer: o Roberto Simonsen não foi eleito pelo eleitorado. Foi eleito pelo Tribunal Estadual Eleitoral de São Paulo. O verdadeiro senador eleito foi Cândido Portinari.”

A retirada de votos no candidato comunista foi tanta que, de primeiro colocado no início da apuração, ele despencou para quarto ao fim da contagem. Muito embora os quatro principais candidatos ao Senado tenham ficado numa espécie de empate quádruplo, a colocação de Portinari não convenceu a ninguém. Com a fraude, faltaram “oficialmente” pouco mais de 3.700 votos para sua vitória:

Eleição para o Senado (São Paulo, 1947)

– Euclides Vieira (PSP): 301.393 votos (15,61%)

– Roberto Simonsen (PSD): 291.555 votos (15,10%)

– César Vergueiro (PSD): 289.858 votos (15,02%)

– Cândido Portinari (PSP): 287.847 votos (14,91%)

“A revolta popular foi grande e Portinari passou a ser chamado de ‘senador furtado’ pelas ruas”, registra Kaseker. “Atas tinham sido forjadas e um recurso no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) não prosperou – para alívio das elites financeiras que temiam um senador socialista no Congresso Nacional.”

O cerco aos comunistas, imposto pelo governo Dutra e pelo Judiciário, não cessou. Entre 1947 e 1948, o PCB teve o registro cassado, seus parlamentares em todo País perderam o mandato e Portinari se exilou no Uruguai. O pintor morreu em 1962, aos 58 anos. O Partido Comunista do Brasil, por sua vez, só voltaria a eleger um senador em 2006, com Inácio Arruda, no Ceará.



PCdoB: Bloqueio contra Cuba é ilegal, anacrônico e precisa ser derrotado

October 28, 2025 11:19, by Arquivo Notícias - PCdoB

Às vésperas da 33ª votação na Assembleia Geral da ONU sobre o bloqueio econômico imposto pelos Estados Unidos a Cuba, o Partido Comunista do Brasil (PCdoB) divulgou nota oficial condenando a política norte-americana. A legenda classificou o bloqueio como “ilegal, anacrônico e criminoso”, destacando que ele representa uma violação da soberania e da autodeterminação dos povos.

Na manifestação, o PCdoB reafirma seu apoio ao povo cubano e denuncia as pressões do governo dos EUA sobre outros países para que não condenem a medida. A legenda também critica a inclusão de Cuba na lista de supostos patrocinadores do terrorismo, qualificando-a como uma “acusação caluniosa e sem fundamento”.

Leia a íntegra abaixo.

O Partido Comunista do Brasil (PCdoB) manifesta seu mais veemente repúdio ao ilegal bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos da América contra Cuba há mais de seis décadas. Às vésperas da 33ª votação da resolução pela necessidade de pôr fim a esta política ilegal na Assembleia Geral das Nações Unidas, reafirmamos nosso compromisso com a soberania e a autodeterminação do povo cubano e voltamos a exigir que o clamor mundial contra esta agressão injusta, tenha, enfim, consequências práticas.

O atual presidente dos EUA, Donald Trump, conhecido por suas posições abertamente intervencionistas, tem promovido intensa pressão contra diversos países, a fim de forçá-los a não condenar o bloqueio, na votação prevista para esta quarta-feira (29).

Tal fato revela o desgaste do imperialismo estadunidense, que ano após ano assiste a comunidade internacional rechaçar com votação esmagadora esta política absurda, que constitui um flagrante violação da Carta das Nações Unidas e dos mais elementares princípios do direito internacional.

O bloqueio é a mais longa e cruel expressão de uma guerra não declarada que visa sufocar a economia cubana e a impor sofrimento a seu povo, representando o principal obstáculo ao desenvolvimento da nação caribenha e afetando gravemente direitos fundamentais como o acesso à saúde, à alimentação e a insumos básicos.

Além disso, de forma cínica e caluniosa, o governo dos EUA mantém Cuba na espúria lista de países supostamente patrocinadores do terrorismo. Tal designação, desprovida de qualquer fundamento, serve como pretexto para intensificar a asfixia econômica e financeira, dificultando transações internacionais e o acesso a créditos.

O PCdoB se soma às mais diversas vozes, de diferentes quadrantes, que se levantam para exigir justiça para Cuba, com a retirada do nome do país da lista espúria de supostos patrocinadores do terrorismo e com o fim definitivo do anacrônico e criminoso bloqueio.

Cuba tem direito a escolher o seu próprio modelo de democracia e desenvolvimento, assim como qualquer outro país soberano e, portanto, defender a soberania cubana é defender a soberania de todos os países, da América Latina e do Mundo.

Cuba vencerá! A América Latina vencerá!



PCdoB da Bahia tornará público acervo histórico com mais de 17 mil documentos

October 27, 2025 16:14, by Arquivo Notícias - PCdoB

A direção estadual do PCdoB da Bahia e a Fundação Maurício Grabois – Seção Bahia vão oficializar, no dia 29 de novembro, às 10h, o Termo de Doação da Memória do PCdoB para a Fundação Pedro Calmon, órgão do governo estadual responsável pela preservação da memória e dos registros históricos do povo baiano.

O acervo, que integrará o patrimônio público da Fundação, será aberto à consulta de pesquisadores e do público em geral, oferecendo um panorama detalhado da história da luta política e social dos comunistas na Bahia. Nesta primeira fase, serão 17 mil documentos, registros fotográficos e audiovisuais, com a previsão de inclusão de novos materiais que estão sob guarda de militantes e instituições.

Os interessados em contribuir com o acervo poderão entregar documentos e registros às direções do PCdoB e da Fundação Maurício Grabois – Bahia, pessoalmente ou por telefone. Após a coleta, todo o material será organizado e incorporado ao acervo oficial.

Para o presidente estadual do PCdoB, Geraldo Galindo, a iniciativa simboliza o reconhecimento da relevância histórica do Partido no Estado. “Tornar público o Acervo com a memória da luta dos comunistas demonstra a importância e o lugar que o PCdoB ocupa na vida democrática do povo baiano.”

O presidente da Fundação Maurício Grabois na Bahia, professor Everaldo Augusto, destacou a amplitude histórica da atuação do Partido. “A história de luta do PCdoB na organização da classe operária e camponesa, estudantes, mulheres, negros e indígenas na Bahia vem desde as primeiras décadas após a fundação do Partido, ainda nas primeiras décadas do século XX, passando pelo enfrentamento ao golpe militar, a resistência à ditadura pós-64, a redemocratização e a derrota do Carlismo, até os tempos atuais. Agora esta história poderá ser visitada, pesquisada e reverenciada por todos.”

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com informações



PCdoB aponta rumo soberano e socialista para o Brasil e vitória em 2026

October 24, 2025 14:08, by Arquivo Notícias - PCdoB

Em um contexto mundial de instabilidade econômica, avanço da extrema-direita e guerras imperialistas, o Partido Comunista do Brasil (PCdoB) aprovou, em seu 16º Congresso, a nova Resolução Política, que define os rumos táticos e estratégicos da legenda para o próximo período. O documento enfatiza a luta por uma nova vitória do campo progressista em 2026, sob a liderança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e por transformações estruturais que garantam o desenvolvimento soberano e popular do país.

A resolução analisa as mudanças na ordem internacional, marcadas pela crise do capitalismo, pela ascensão da China e pelo declínio relativo dos EUA. Além disso, denuncia o imperialismo estadunidense e suas ofensivas contra o Brasil e a América Latina, ao mesmo tempo em que reafirma a defesa da paz, da democracia e do socialismo como caminhos para um novo ciclo civilizatório.

Internamente, o texto convoca a militância comunista a fortalecer o PCdoB como força política influente e a ampliar a unidade das forças de esquerda e populares em defesa de quatro bandeiras centrais: soberania nacional, democracia, desenvolvimento e valorização do trabalho. Para o Partido, somente a consolidação desse projeto poderá garantir um Brasil soberano, justo e socialista.

Veja a íntegra abaixo.



Itália condena a prisão perpétua ex-militar uruguaio por Operação Condor

October 22, 2025 17:49, by Arquivo Notícias - PCdoB

Passados 40 anos da ditadura militar no Uruguai (1973–1985), um agente do período autoritário cumprirá mais uma pena de prisão perpétua pelos crimes de sequestro, tortura e assassinato. O ex-fuzileiro naval e ex-comandante militar Jorge Néstor Troccoli, de 78 anos, foi condenado na Itália por envolvimento na morte de três pessoas. Como oficial do serviço secreto da Marinha uruguaia (Fusna), ele era o elo com o Ocoa (órgão de coordenação de operações antissubverssivas).

A Terceira Corte de Assis do Tribunal de Roma proferiu a decisão nesta terça-feira (21). Além da prisão perpétua, o ex-oficial terá de passar um ano e seis meses em isolamento diurno. Todos os crimes atribuídos a Troccoli ocorreram no âmbito da Operação Condor – a rede de repressão que unia as ditaduras do Cone Sul para eliminar opositores aos regimes nas décadas de 1970 e 1980. Países como Argentina, Brasil, Chile e Uruguai participaram da aliança.

Duas das três vítimas – o casal Raffaella Giuliana Filippazzi e Augustin Potenza – eram perseguidas pelo governo do ditador paraguaio Alfredo Stroessner. Conforme a Ansa, eles “foram sequestrados em Montevidéu em 27 de maio de 1977 enquanto estavam em um hotel local. Depois de presos, foram entregues à unidade S2 Fusna, os fuzileiros da Marinha liderados por Troccoli”, que os assassinaram. Seus restos mortais só foram encontrados no ano de 2016, numa vala comum de Assunção, capital do Paraguai.

A terceira vítima descrita pela acusação é a da professora uruguaia e militante do Partido para a Vitória do Povo (PVP) Elena Quinteros, considerada desaparecida política. Sequestrada em 24 de junho de 1976, a ativista foi levada para um centro de detenção ilegal em Montevidéu, de onde conseguiu fugir. Porém, ao procurar refúgio na embaixada do Uruguai no dia 30, ela foi presa, torturada e morta pela S2 Fusna na própria representação diplomática.

Não é a primeira condenação de Troccoli, que está detido na Itália desde julho de 2021. Uruguaio de nascimento, ele se naturalizou italiano e passou a viver no país europeu em 2007. Mesmo sem ter sido extraditado, o ex-comandante foi condenado anteriormente pelo desaparecimento e pela execução de cerca de 20 pessoas. Outros 13 agentes da ditadura foram condenados.

Ao site Opera Mundi, Alessia Merluzzi, representante do Estado uruguaio, disse que a nova condenação “recupera o tempo perdido” e os “anos de ausência de justiça”, por se reafirmar “a importância do ser humano, a necessidade de proteger a dignidade que cada corpo e cada vida devem ter”.



Comissão Executiva do PCdoB emite nota em apoio ao deputado Márcio Jerry

October 22, 2025 15:08, by Arquivo Notícias - PCdoB

A Comissão Executiva Nacional do PCdoB emitiu, nesta quarta, 22, nota em solidariedade ao deputado federal Márcio Jerry, que é também presidente do PCdoB no Maranhão.

Márcio Jerry é vítima em episódio de escutas e gravações clandestinas ilegais, imorais e descontextualizadas, criminosas, para tentar interferir no processo político do Maranhão.

Leia a íntegra da nota:

A Comissão Executiva Nacional do PCdoB manifesta total solidariedade ao presidente estadual do Partido no Maranhão e deputado federal Márcio Jerry, vítima em episódio de escutas e gravações clandestinas ilegais, imorais e descontextualizadas, criminosas.

O deputado Márcio Jerry sempre foi uma referência de militante social, dirigente político e parlamentar combativo e comprometido com o Maranhão e com o Brasil, ocupando atualmente a vice-liderança do Governo Lula na Câmara dos Deputados.

Repudiamos com total veemência a adoção de comportamentos à margem da lei como instrumentos para interferir no processo político do Maranhão.

Brasília, 22 de outubro de 2025

Comissão Executiva Nacional do PCdoB



PCdoB elege novo comitê central com 50% de mulheres e presença indígena

October 19, 2025 13:49, by Arquivo Notícias - PCdoB

Num amplo processo de consulta e votação, o 16º Congresso Nacional do PCdoB elegeu na plenária final os 164 dirigentes do novo Comitê Central do Partido para um mandato de quatro anos (2026-2029).

A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, foi reeleita presidenta do PCdoB e a ex-vice-prefeita de São Paulo Nádia Campeão vice-presidenta.

O Novo Comitê Central terá 50% de mulheres e 50% de homens na direção e a presença indígena no comando partidário.

Leia também: PCdoB persegue vitória em 2026 e reafirma a luta pelo socialismo

A nominata inicial apresentada pelo Comitê Central cessante foi amplamente respaldada pelas delegadas e delegados.

Nádia Campeão, que apresentou a proposta da direção, disse que foi levado em consideração a ligação de cada nome com o coletivo partidário.

“A presença regular, a contribuição, o compartilhamento das tarefas nas atividades do Partido nos estados, nas cidades e nas suas bases são elementos que precisam ser permanentemente considerados e que foi em todo o processo”, diz a vice-presidenta.

Além disso, Nádia afirma que foi considerado o escrutínio da plenária do Congresso. “A gente desde ontem está fazendo discussões, conversas e consultas. Isso foi feito num ambiente de muita tranquilidade, liberdade e troca de opiniões”, disse, referindo-se ao processo de avaliação dos eleitos.

Como recomendação resultante desse processo, a comissão eleitoral indicou ao Comitê Central eleito a criação de uma comissão nacional para organizar a intervenção do Partido na luta anticapacitista, ou seja, o combate ao preconceito e à discriminação contra pessoas com deficiência.

O Congresso foi encerrado com as falas de Nádia e Luciana. A primeira reunião do Comitê Central manteve até dezembro as mesmas funções executivas. Em deembro, o Partido definirá eventuais novas funções e seus integrantes.

Confira os novos membros do Comitê Central:

ADALBERTO MONTEIRO – DN/GO | 67 anos Jornalista e poeta; Militante do PCdoB desde 1979; Secretário Nacional de Formação e Propaganda do Partido; Foi vereador em Goiânia e presidente do Partido de Goiás; Presidiu a Fundação Maurício Grabois. Foi editor da revista Princípios e Secretário Nacional de Comunicação; Integra o Comitê Central desde o 9º Congresso (1997).

ADILSON ARAÚJO – DN/BA | 57 anos Bancário; Graduado em Publicidade e Propaganda; Militante do PCdoB desde 1987; Um dos fundadores da CTB e Presidente nacional da Central; Dirigente do Sindicato dos Bancários da Bahia; Membro do Comitê Central desde o 13º Congresso (2013).

ALADILCE SOUZA – BA | 68 anos Professora Universitária; Enfermeira; Militante do PCdoB desde 1979; Vereadora em Salvador; Foi presidenta do SindSaúde e da Federação de Bairros de Salvador; Integra o Conselho Estadual de Saúde da Bahia e o Conselho Municipal de Salvador; Eleita para o Comitê Central do Partido no 15º Congresso (2021).

ALCIDES AMAZONAS – SP | 63 anos Motorista de ônibus (aposentado); Militante do PCdoB desde 1987; Presidente do partido na Cidade de São Paulo; Cumpriu mandato de vereador na capital paulista e deputado estadual, além de secretário municipal em Mauá (SP); Foi secretário-geral do Sindicato dos Condutores; Foi diretor da Companhia Municipal de Transporte Coletivo (CMTC), da companhia de trânsito (SPTrans) e da Agência Nacional do Petróleo (ANP).

ALDO ARANTES – DN | 86 anos Advogado; Militante do PCdoB desde a incorporação da Ação Popular em 1973; Coordenador nacional da Assoc. de Advogados e Advogadas pela Democracia, Justiça e Cidadania (ADJC); Deputado Federal por quatro mandatos (Deputado Constituinte); Foi Secretário de Estado em Goiás e Secretário Executivo do Programa de Educação Profissional do MEC; Presidiu o Comitê Estadual do Partido de Goiás; Foi presidente da UNE durante a ditadura militar; Incorporado ao Comitê Central em 1973 e eleito para o CC desde o 7º Congresso (1988).

ALEXANDRE SANTINI – RJ | 46 anos Filiado desde 2017; Presidente da Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB/MinC); É gestor e produtor cultural, escritor, mestre em Cultura e Territorialidades pela UFF e doutorando em História, Política e Bens Culturais pelo CPDOC/FGV; Foi Secretário das Culturas de Niterói, Diretor de Cidadania e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura e Diretor do Teatro Popular Oscar Niemeyer; Professor convidado em cursos de pós-graduação em gestão e políticas culturais na FLACSO (Argentina), Universidad Andina Simón Bolívar (Equador) e Universidad de Chile; Autor do livro “Cultura Viva Comunitária: Políticas Culturais no Brasil e na América Latina”.

ALICE PORTUGAL – BA | 66 anos Farmacêutica Bioquímica; Militante do PCdoB desde 1978; Vice-presidente da ASSUFBA (1981-1995); Deputada Estadual PCdoB-BA por dois mandatos (1994 a 2002); Deputada Federal de 2003 até o momento; Líder da bancada do PCdoB na Câmara; Integrante do Comitê Central desde o 12º Congresso (2009).

ALOISIO SERGIO BARROSO – DN/AL | 70 anos Médico; Pós em Economia Social e do Trabalho e Doutor em Desenvolvimento Econômico (Unicamp); Militante do Partido desde 1979; Integrante da Fundação Maurício Grabois; Membro do Comitê Central desde o 7º Congresso (1988).

ALTAIR FREITAS – DN/SP | 62 anos Professor; Historiador; Militante do PCdoB desde 1983; Diretor da Escola Nacional João Amazonas; Membro do Comitê Estadual do Partido; e da Comissão Política do Comitê Municipal de São Paulo; Eleito membro do Comitê Central do PCdoB no 15º Congresso (2021).

ALZIMARA BACELLAR – PR | 68 anos Servidora Pública Estadual (aposentada); Militante do PCdoB desde a incorporação do PPL (2018); Integrante do Comitê Estadual do Paraná; presidiu o Comitê Municipal de Curitiba; Vice-presidente da Federação das Mulheres do Paraná; foi diretora da Confederação das Mulheres do Brasil (CMB); Faz parte do Fórum Nacional Permanente de Emancipação das Mulheres do PCdoB; Compõe o Comitê Central desde o Congresso Extraordinário de 2019.

AMANDA HARUMY – DN/SP | 33 anos Internacionalista, doutora em Integração da América Latina pelo Programa de Integração da América Latina (Prolam-USP) e Assessora Internacional da Andifes; Militante do PCdoB desde 2018; Faz parte da Comissão de Relações Internacionais do Partido; Diretora de Relações Internacionais da Assoc. Nacional de Pós-Graduandos (ANPG) e Secretária Executiva da Organização Continental Latino-Americana e Caribenha de Estudantes (Oclae); Diretora da União da Juventude Socialista (UJS) nacional (2018-2025).

ANA PAULA – AL | 30 anos Filiada desde 2015; É secretária estadual de organização; Mestre em Ensino de História pela UFS; Professora da rede pública de ensino; Membro da direção da CTB-AL; Foi dirigente do DCE da Universidade Estadual e da UJS em Alagoas; Integra grupos de pesquisa sobre ensino de história, América Latina e movimentos sociais.

ANA PRESTES – DN/DF | 47 anos Cientista Política; Militante do PCdoB desde 1997; Secretária de Relações Internacionais do Partido; Integrante do Comitê Regional no Distrito Federal; Compõe o Comitê Central desde o 12° Congresso (2009).

ANA ROCHA – RJ | 75 anos Jornalista; Psicóloga; Mestra em Serviço Social; Pós em Políticas Públicas; Militante do PCdoB desde 1973; Chefe de gabinete da deputada federal Enfermeira Rejane, do Rio de Janeiro; Foi presidenta do Partido no Estado do Rio de 1995 a 2013; Primeira vice-presidenta nacional da União Brasileira de Mulheres (UBM); integra a Coordenação do Fórum Nacional de Mulheres do PCdoB; Secretária de Políticas para as Mulheres da Prefeitura do Rio (2013-2016); e Assessora de Gênero no Sindicato dos Comerciários do Rio (2016-2023); Assessora do Ministério das Mulheres (2023-2024); Integra o Comitê Central desde o 7º Congresso (1988).

ANDRÉ BEZERRA – SP | 60 anos Advogado; Militante do PCdoB desde 1986; Secretário Estadual de Organização do PCdoB-SP; Dirigente estadual e nacional da ADJC; Membro do Comitê Central desde o 11º Congresso (2005).

ANDREIA DINIZ – MG | 55 anos Filiada desde 2001; Operária metalúrgica; Foi dirigente do sindicato dos metalúrgicos de Betim; É dirigente da CTB/MG e diretora da Fitmetal; É membro do Comitê Estadual CE-MG; Foi membro do CC no 12º Congresso.

ANDRÉ TOKARSKI – DN/GO | 41 anos Professor universitário; Advogado e Doutor em Direito; Militante do PCdoB desde 1999; Secretário Nacional de Movimentos Sociais do Partido; Foi Secretário Nacional de Juventude; Foi presidente nacional da União da Juventude Socialista (UJS); Integra o Comitê Central desde o 12° Congresso (2009).

ANGÉLICA RIBEIRO – SP | 26 anos Estudante de Pedagogia; Militante do PCdoB desde 2021; Coordenadora estadual da Juventude Pátria Livre (JPL) em São Paulo; Foi também secretária de Organização da entidade e coordenadora municipal em Araraquara; Respondeu pela Secretaria de Juventude do PCdoB em Araraquara; e foi coordenadora de cursinho popular na cidade; No movimento estudantil, fez parte da diretoria da UMES Capital e da UEE-SP.

ÂNGELA GUIMARÃES – BA | 44 anos Socióloga; Militante do PCdoB desde 2001; Secretária de Promoção da Igualdade Racial e dos Povos e Comunidades Tradicionais do Governo da Bahia; Foi presidenta nacional da União de Negras e Negros pela Igualdade (Unegro); Integrante do Comitê Central desde o 13º Congresso (2013).

AUGUSTO VASCONCELOS – BA | 44 anos Advogado e Professor universitário; Especialista em Direito do Estado (UFBA) e Mestre em Políticas Sociais (UCSAL); Militante do PCdoB desde 1998; Secretário de Estado do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte do governo da Bahia; Presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia (licenciado); Vereador em Salvador; Integra o Comitê Central desde o 13º Congresso (2013).

AURINO PEDREIRA – BA | 64 anos Operário metalúrgico; Militante do PCdoB desde 1992; Integrante do Departamento Nacional de Quadros e da Comissão de Controle do Partido; Presidiu o Sindicato dos Metalúrgicos da Bahia e o de Camaçari (BA); Preside a Federação dos Metalúrgicos e Mineiros da Bahia (Fetim); Membro do Comitê Central desde o 11º Congresso (2005).

BEATRIZ CALHEIRO – AM | 35 anos Professora de História, Atriz; Militante do PCdoB desde 2008; É Superintendente do Iphan no Estado do Amazonas; Foi Presidenta estadual da União da Juventude Socialista (UJS); Eleita para o Comitê Central no 15º Congresso (2021).

BIANCA BORGES – DN/SP | 25 anos Estudante de Letras no Instituto Federal de São Paulo; e bacharela em Direito pela USP; Militante do PCdoB desde 2017; Presidenta da União Nacional dos Estudantes (UNE); Iniciou sua trajetória no movimento estudantil fundando o Grêmio da ETEC de Praia Grande (SP) e participando da refundação da UMES naquele município; Foi coordenadora geral do DCE Livre da USP por quatro gestões e diretora geral do Centro Acadêmico XI de Agosto; Atuou como secretária executiva da Organização Continental Latino-Americana e Caribenha de Estudantes (Oclae) e presidiu a UEE-SP.

BRUNA BRELAZ – DN/AM | 30 anos Estudante de Direito; Militante do PCdoB desde 2011; Vice-Presidente do Conselho Nacional da Juventude (Conjuve); Vice-Presidente e Diretora de Relações Internacionais da UJS; Foi presidenta da União Nacional dos Estudantes (UNE) de 2021 a 2023; Eleita para o Comitê Central do Partido no 15º Congresso (2021).

CAIO BOTELHO – BA | 38 anos Formado em Economia (UFBA); Militante do PCdoB desde 2004; Secretário de Movimentos Sociais do Comitê Estadual da Bahia; Foi membro da coordenação da Escola Nacional João Amazonas; Fez parte da direção da UJS e dirigente de entidades estudantis na Bahia; Eleito para o Comitê Central no 15º Congresso (2021).

CARLOS AUGUSTO (PATINHAS) – DN/CE | 81 anos Engenheiro Civil; Militante do PCdoB desde 1966; Foi presidente do Comitê Estadual do Ceará; Coordenador nacional do Departamento de Quadros do Comitê Central; Membro da Comissão Nacional de Organização; Integra o Comitê Central desde o 8º Congresso (1992).

CARLOS LOPES – DN | 72 anos Médico especializado em Psiquiatria e Psicoterapeuta; Militante do PCdoB desde a incorporação do PPL (2018); Vice-presidente nacional do PCdoB; Jornalista, diretor de redação do jornal Hora do Povo; Iniciou sua militância no MR8 (1976), membro do seu CC (1983) e do Secretariado Nacional; Um dos fundadores do PPL e seu primeiro vice-presidente; Integra o CC desde o Congresso Extraordinário de 2019.

CARLOS PEREIRA – DN/SP | 71 anos Economista (UFRJ); Militante do PCdoB desde a incorporação do PPL em 2018; Iniciou a militância no MR8, sendo do Comitê Central e Secretário Nacional; Um dos fundadores do PPL; Foi Secretário-Geral da CGTB; Redator especial do jornal Hora do Povo; Integrante do Comitê Central desde o Congresso Extraordinário de 2019.

CIDA PEDROSA – PE | 61 anos Poeta; Advogada; Militante do PCdoB desde 2005; Vereadora no Recife; Foi Secretária Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (2013 a 2016) e Secretária da Mulher do Recife (2017 -2020); Eleita para o Comitê Central no 15º Congresso (2021).

CLAUDINHA RODRIGUES – SP | 53 anos Formada em Educação Física; é Analista de Negócios; Militante do PCdoB desde 1989; Compõe o Comitê Estadual do Partido é é vice-presidenta na Cidade de São Paulo; Presidenta da União Brasileira de Mulheres (UBM) na Capital-SP; Preside o Conselho Municipal de Políticas para Mulheres; Presidiu o DCE da Uninove e dirigiu a União da Juventude Socialista em São Paulo; Trabalhou na Prefeitura de São Paulo e coordenou a Bolsa Atleta no Ministério do Esporte.

CLEBER REZENDE – PA | 49 anos Professor, advogado, assessor sindical; Militante do PCdoB desde 1997; Presidente do Partido no Pará. Antes, foi secretário Sindical estadual; Iniciou a militância em Rio Maria, Sul do Pará, onde foi presidente do Partido e dirigente do Sindicato dos Trabalhadores e das Trabalhadoras Rurais; Presidiu a CTB no estado e faz parte da direção nacional da Central; Foi da Coordenação Estadual do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará; É dirigente da Associação de Advogados e Advogadas pela Democracia, Justiça e Cidadania (ADJC) no estado.

CLÓVIS MONTEIRO – DN/SP | 64 anos Jornalista; Editor do jornal Hora do Povo; Um dos fundadores do PPL; fez parte da Executiva Nacional; Militante do PCdoB desde a incorporação do PPL em 2018; Integrante do Comitê de Comunicadores do Partido na Cidade de São Paulo; Compõe o Comitê Central desde o Congresso Extraordinário em 2019.

CONCEIÇÃO CASSANO TORRES – RJ | 74 anos Nutricionista; Mestre pela Universidade de Londres; Pesquisadora Titular da Fiocruz; Ex-presidente do Sindicato dos Nutricionistas do Rio de Janeiro; Foi diretora nacional da CGTB e vice-presidente da Confederação das Mulheres do Brasil (CMB); Filiou-se ao MR8 em 1977, é fundadora do PPL e integrou o Comitê Central e a Executiva nacional do partido; Entrou para o PCdoB em 2018; Compõe o Comitê Central desde o Congresso Extraordinário de 2019.

CRISLAINE CARNEIRO – RS | 37 anos Sindicalista; Estudante de Ciências Jurídicas; Militante desde 2009; Presidenta do Sintratel do Rio Grande do Sul desde 2017; É secretária das Mulheres da Fecosul, vice-presidenta da CTB gaúcha e diretora executiva da CTB Nacional; Fundadora da Frente Nacional em Defesa dos Operadores de Telemarketing; É dirigente da UBM no Rio Grande do Sul; Iniciou a militância pelo movimento estudantil, em 2006, tendo sido vice-presidenta do DCE Feevale (2013), onde cursou Artes Visuais.

DAIANA SANTOS – RS | 43 anos Educadora Social e Sanitarista, formada em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Filiada ao PCdoB desde 2020; Deputada federal pelo Rio Grande do Sul; Vereadora em Porto Alegre (2020); Compõe o Pleno do Comitê Estadual do Partido no estado.

DANIEL ALMEIDA – BA | 70 anos Operário têxtil; Militante do Partido desde 1985; Deputado Federal pela Bahia desde 2003; Foi vereador em Salvador (1989 a 2003); Presidiu o Comitê Estadual do PCdoB; Foi presidente do Sinditextil; Integra o Comitê Central desde o 8º Congresso (1992).

DANIEL ILIESCU – RJ | 41 anos Sociólogo e professor do Ensino Básico em escola pública; Militante do Partido desde 2002; Preside o PCdoB no Estado do Rio de Janeiro e atua na base do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe-RJ); Presidiu o Partido em Petrópolis-RJ, onde foi 1° suplente de vereador; Presidiu a UNE, a UEE-RJ e a UJS-RJ; Foi membro do Cons. Nac. de Desenv. Econ. e Social (CNDES), do Conselho Nac. da Juventude (Conjuve) e do Fórum Nac. de Educação; Compôs o Comitê Central entre 2013 e 2021.

DANIELE COSTA – DN/BA | 46 anos Cientista Política; Militante do PCdoB desde 2001; Secretária Nacional da Mulher do Partido; Da Secretaria de Políticas para as Mulheres do governo da Bahia; Integrou o Conselho Nacional da Juventude (Conjuve) e a direção executiva da UNE; Faz parte do Comitê Central desde o 12° Congresso (2009).

DAVIDSON MAGALHÃES – DN/BA | 64 anos Economista; Professor da Uneb; Militante do PCdoB desde 1986; Deputado Federal pela Bahia (2015 a 2019); Vereador em Itabuna por dois mandatos; Suplente de Senador da Bahia; Foi secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte do Estado do governo baiano (2019); Presidiu o Comitê Estadual do Partido; Integra o Comitê Central desde o 12° Congresso (2009).

DÉBORAH IRINEU – BA | 33 anos Professora da rede pública estadual da Bahia; Militante do PCdoB desde 2013; Presidente do Distrital de Educação do Partido de Salvador e secretária de Formação e Propaganda do Comitê Estadual; Coordenadora do Cursinho Popular Professora Clarice; diretora da APLB Sindicato; e diretora de formação da CTB no estado; Foi coordenadora geral do DCE da Universidade Federal de Goiás, diretora da UNE e presidenta da UJS no Estado de Goiás.

EDISON PUCHALSKI – RS | 45 anos Formado em Administração, com pós-graduação em Administração Pública pela UFRGS; Militante do PCdoB desde 2000; Presidente estadual do Partido no Rio Grande do Sul; Foi secretário de Organização em Porto Alegre, e secretário de Organização estadual; Atuou no movimento estudantil, tendo contribuído para reorganização da UEE-RS; Foi presidente da UJS no estado e integrou a direção nacional da entidade.

EDNA MARIA COSTA – PE | 71 anos Professora da educação básica; Secretária de Movimentos Sociais do PCdoB de Pernambuco; Vereadora do Recife por três mandatos (1985-1996); Foi da Executiva Nacional do Partido Pátria Livre (PPL) e presidente estadual em Pernambuco; Diretora da Confederação das Mulheres do Brasil (CMB); Filiada ao PCdoB desde a incorporação do PPL; Integrante do Comitê Central desde o Congresso Extraordinário de 2019.

EDSAURA MARIA PEREIRA – GO | 65 anos Professora do Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública da Universidade Federal de Goiás (UFG); Militante do PCdoB desde 1980; É da Comissão Política do Comitê Estadual do Partido em Goiás; Integra a Executiva da Comissão Nacional de Saúde do PCdoB; Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da UFG; Foi secretária-geral do Adufg-Sindicato (2014-2017).

EDSON FRANÇA – DN/SP | 57 anos Historiador; Militante do PCdoB desde 1991; Membro da Comissão Nacional de Organização; Presidente da Unegro por três mandatos; Foi do Conselho Nacional de Igualdade Racial; Ex-secretário adjunto nacional de Movimentos Sociais do Partido; Integra o Comitê Central desde o 12º Congresso (2009).

EDVALDO MAGALHÃES – AC | 60 anos Professor e Historiador; Militante do PCdoB desde 1987; Deputado Estadual no Acre desde 2003; Presidente da Assembleia Legislativa do Estado por dois mandatos consecutivos; Atual Secretário de Organização do Partido no estado; Foi secretário de Estado de Desenvolvimento da Indústria, do Comércio e dos Serviços Sustentáveis (Sedens); Foi presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinteac); Eleito para o Comitê Central no 10º Congresso (2001) e retornou no 15º Congresso (2021).

ELIAS JABBOUR – DN/RJ | 49 anos Pesquisador e professor universitário; Militante do PCdoB desde 1991; Presidente do Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos da Prefeitura do Rio de Janeiro; Foi Consultor Sênior da Presidência do Banco do BRICS; Assessor econômico da Presidência da Câmara dos Deputados (2006-2007); Membro da Comissão Auxiliar da Presidência Nacional do PCdoB (2004-2015); Professor da Escola Nacional João Amazonas e Pesquisador da Fundação Maurício Grabois; Compõe o Comitê Central desde o 13º Congresso (2013).

ELLANA SILVA – PA | 33 anos Filiada desde 2015; Socióloga, mestranda do núcleo de meio ambiente da UFPA; Foi diretora da UNE, presidente estadual da UJS no Pará; É consultora do MEC, secretária de jovem trabalhador da CTB/PA, vice presidente do PCdoB em Ananindeua e membro da Comissão Política Estadual do PCdoB no Pará; Foi candidata a deputada federal em 2022 e sub-prefeita em Belém.

ELISANGELA LIZARDO – DN/DF | 45 anos Docente do Instituto Federal de São Paulo (IFSP); Militante do PCdoB desde 2000; Chefe da Assessoria de Participação Social e Diversidade do MCTI; Foi do Comitê Municipal do Partido em Belo Horizonte, do Comitê Estadual de São Paulo, do Departamento Nacional de Quadros e do Comitê Central (2017-2021); Compôs a Direção Nacional da UJS e presidiu a Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG).

ELZA MARIA CAMPOS – PR | 71 anos Assistente Social (aposentada); Mestra em Educação e Trabalho; Militante do PCdoB desde 1983; Presidenta do Comitê Municipal do Partido em Curitiba; compõe o Pleno do Estadual; Atua no Conselho de Direitos Humanos do Paraná e no Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Curitiba; Foi presidenta nacional da União Brasileira de Mulheres (UBM).

ELZA SERRA – RJ | 63 anos Professora, historiadora e pesquisadora; Integrou o MR8 e foi fundadora do Partido Pátria Livre, militante do PCdoB desde a incorporação do PPL em 2018; Integra a Comissão Política Estadual do Rio de Janeiro; É Vice-Presidente do PCdoB da capital do RJ; É Diretora Nacional de Mulheres do CNAB – Congresso Nacional Afro-brasileiro; Presidenta da Federação de Mulheres Fluminenses e conselheira do CEDIM-RJ.

EREMI MELO – RS | 60 anos Operária em Caxias do Sul (Rio Grande de Sul); Militante do PCdoB desde 1985; Dirigente Sindical da Central das Trabalhadoras e dos Trabalhadores do Brasil (CTB); Dirigente do Sindicato dos Metalúrgicos de Caxias do Sul e da Fitmetal; Eleita para o Comitê Central no 15º Congresso (2021).

ERON BEZERRA – AM | 72 anos Engenheiro Agrônomo e Professor; Doutor em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade; Militante do PCdoB desde 1977; Diretor do Centro de Ciências do Ambiente da Ufam (Universidade Federal do Amazonas); Coordenador da Comissão Nacional de Assuntos Ambientais, da Amazônia e Indígenas do PCdoB; Foi Deputado Federal e Estadual; Presidiu o Partido no Amazonas; Integra o Comitê Central desde o 8º Congresso (1992).

FABRÍCIO FALCÃO – BA | 49 anos Professor de Geografia e Filosofia; Militante do PCdoB desde 1996; Deputado Estadual na Bahia desde 2010; Presidente Municipal do Partido em Vitória da Conquista; Foi Vereador no município por dois mandatos (2004 e 2008); Integrante do Comitê Central do PCdoB desde o 13º Congresso (2013).

FÁBIO PALÁCIO – DN/MA | 51 anos Jornalista; Professor da UFMA; Mestre em Comunicação e Semiótica (PUC-SP) e Doutor em Ciências da Comunicação (ECA-USP); Militante do PCdoB desde 1992; Membro do Conselho Curador da Fundação Maurício Grabois; editor da revista Princípios; Eleito para o Comitê Central no 15º Congresso (2021).

FÁBIO TOKARSKI – DN/GO | 68 anos Professor da UFG; Engenheiro Civil; Mestre em Desenvolvimento Regional; Militante do PCdoB desde 1980; Secretário Nacional de Finanças do Partido; foi Secretário Nacional de Organização; Foi Deputado Estadual em Goiás (2003 a 2007) e Vereador em Goiânia por três mandatos (1997 a 2004); Secretário de Obras de Goiânia (1993 a 1996) e presidente do Instituto Goiano de Administração Municipal; Assessor no Ministério da Fazenda (2007/2008); Integra o Comitê Central desde o 13º Congresso (2013).

FÁTIMA FAFÁ VIANA – RN | 64 anos Graduada Ciências Sociais; Advogada; Mestra em Estudos Urbanos e Regionais pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN); Militante desde 1985; Vice-presidenta do Comitê Estadual do PCdoB no Rio Grande do Norte. Na direção estadual exerceu as funções de dirigente na Secretaria Sindical e na Secretaria de Formação; Presidiu o Comitê Municipal de Natal-RN; Milita na categoria petroleira; é diretora do Sindipetro-RN e foi diretora da Federação Única dos Petroleiros (FUP).

FLÁVIA CALÉ – DN/GO | 41 anos Historiadora; Mestre e Doutoranda em História Econômica pela USP; Militante do PCdoB desde 2003; Foi da direção nacional da UNE e da UJS e presidenta da Associação Nacional de Pós-Graduandos (2018-2022); Integra o Comitê Central desde o 13º Congresso (2013).

FRANCISCO RUBIÓ – MG | 76 anos Médico e professor de Medicina; Militante do PCdoB desde a incorporação do PPL em 2018; É Vice-Presidente do Comitê Estadual de Minas Gerais; Foi um dos fundadores e integrante da Executiva Nacional do PPL; Compõe o Comitê Central desde o Congresso Extraordinário de 2019.

GABRIEL LISCHINSKY ALVES – SP | 39 anos Filiado desde 2019; Atual membro do CC, secretária adjunto de juventude; Foi presidente da UMES-SP, do Centro Popular de Cultura e coordenador nacional da JPL.

GABRIELA SILVEIRA – DN/RS | 26 anos Estudante; Militante do PCdoB desde 2016; Diretora de Movimento Universitário da UJS nacional; Compõe o Comitê Estadual do Partido no Rio Grande do Sul; Foi tesoureira da UNE e coordenadora geral do DCE da UFRGS.

GERALDO GALINDO – BA | 62 anos Bancário; Militante do PCdoB desde 1984; Presidente do Partido na Bahia; foi secretário estadual de Organização; Presidiu o Comitê Municipal de Salvador; Foi dirigente do Sindicato dos Bancários da Bahia; Eleito para compor o Comitê Central no 15º Congresso, em 2021.

GERMANA PIRES – TO | 45 anos Professora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Tocantins (UFT); Militante do PCdoB desde 2012; Presidente do Partido no Estado do Tocantins; Foi secretária de Desenvolvimento Urbano, Meio Ambiente e Planejamento de Palmas; e presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Tocantins; Militou nos movimentos estudantil, de reforma urbana, ambiental e de mulheres; Foi conselheira nacional das Cidades e diretora da Federação Nacional de arquitetos.

GETÚLIO VARGAS JÚNIOR – DN/RS | 43 anos Gestor Público; Militante do PCdoB desde 2001; Presidente da Confederação Nacional das Associações de Moradores (Conam); Coordena a Comissão de Questão Urbana do Partido e integra as Comissões de Saúde e de Direitos Humanos; Integra a Mesa Diretora do Conselho Nacional de Saúde, a Coordenação Executiva do Conselho das Cidades e o Conselho Nacional de Participação Social; Compõe o Comitê Central desde o 14º Congresso (2017).

GIOVANA MONDARDO – SC | 32 anos Cirurgiã-dentista, mestra em saúde coletiva e professora universitária; Militante do PCdoB desde 2015; É vereadora reeleita em Criciúma – a mais votada da maior cidade do sul-catarinense; e suplente de deputada federal por Santa Catarina; Vice-presidente estadual do Partido; Faz parte da Direção Nacional da UJS.

GLÁUCIA MORELLI – RJ | 68 anos Bibliotecária (aposentada); Militante política desde 1980, sendo uma das fundadoras do PPL; Presidenta da Confederação das Mulheres do Brasil (CMB); Integrou o Comitê de direção da Federação Democrática Internacional de Mulheres (FDIM); Militante do PCdoB desde a incorporação do PPL em 2018; Integrante do Comitê Central desde o Congresso Extraordinário de 2019.

GRAZI MONTEIRO – RJ | 35 anos Formada em Letras na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Militante do PCdoB desde 2010; Secretária de Organização do Partido no Estado do Rio de Janeiro; antes, foi secretária de Movimentos Sociais; Iniciou a militância no Centro Acadêmico da faculdade; Foi diretora da UEE-RJ e da Executiva da UNE, na diretoria de Universidades Públicas; Presidiu a UJS do Rio de Janeiro; Atuou no mandato das deputadas Jandira Feghali e Dani Balbi.

GREGÓRIA BENÁRIO – PB | 45 anos Advogada e professora universitária; Especialista em Gênero e Raça; Mestra em Direitos Humanos, Cidadania e Políticas Públicas (UFPB); Militante do PCdoB desde 2009; Presidenta Estadual do Partido na Paraíba; Presidenta da Federação Nacional das Juntas Comerciais (Fenaju); Preside também a Junta Comercial da Paraíba (Jucep); Compõe o Comitê Central desde o 14º Congresso (2017).

GUSTAVO PETTA – DN/SP | 44 anos Advogado; Militante do PCdoB desde 1997; Secretário Nacional de Juventude do Partido; Vereador em Campinas (SP) pelo quarto mandato; Foi Deputado Federal (2014) e Estadual (2018) em São Paulo; Ex-secretário municipal de Esportes de Campinas; Foi presidente da UNE (2003/2007); Integra o Comitê Municipal de Campinas e o Comitê Estadual do PCdoB-SP; Membro do Comitê Central desde o 11º Congresso (2005).

HONÓRIO ÂNGELO DA ROCHA – GO | 69 anos Servidor Emérito da Universidade Federal de Goiás; Militante do PCdoB desde 1986; Presidente Estadual do Partido de Goiás; Foi chefe de gabinete de mandatos do Partido na Câmara Municipal de Goiânia e na Assembleia Legislativa; Também foi por duas vezes chefe de gabinete de Secretaria Municipal de Goiânia; Presidiu o Sindicato dos Trabalhadores/as da UFG; e foi vice-presidente da Federação dos Sindicatos das Universidades Brasileiras (Fasubra).

ILKA BICHARA – BA | 72 anos Filiada desde 1977; Atua há longo período no trabalho teórico-ideológico, propagandístico e formativo do Partido; Professora universitária, doutora em Psicologia, foi diretora do Instituto de Psicologia da Universidade Federal da Bahia; Dirige a Escola de formação de quadros Loreta Valadares da Bahia; É diretora de Formação da Fundação Maurício Grabois e integrante do corpo diretivo da Escola Nacional de Formação Joao Amazonas da qual também é coordenadora do núcleo de Filosofia; Integra a Comissão Nacional de Formação e Propaganda.

INÁCIO ARRUDA – CE | 68 anos Eletrotécnico; Militante do Partido desde 1981; Secretário de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social do MCTI; Foi vereador em Fortaleza (1989 a 1991); Deputado Estadual no Ceará (1991 a 1995); Deputado Federal (1995 a 2003); Senador da República (2007–2015); Foi Secretário de Ciência e Tecnologia e Educação Superior do Estado do Ceará; Compõe o Comitê Central desde o 8º Congresso (1992).

INAMARA MÉLO – DN/PE | 54 anos Bacharel em Comunicação Social (Jornalismo) e Mestre em Gestão Ambiental (com estudos sobre adaptação aos impactos das mudanças climáticas); Militante do PCdoB desde 1985; Diretora do Departamento de Políticas para Adaptação e Resiliência à Mudança do Clima no Ministério do Meio Ambiente (MMA); Fez parte de instâncias de direção do Partido na Bahia e em Pernambuco; Presidiu a União de Mulheres de Vitória da Conquista, filiada à UBM; Exerceu funções públicas, entre elas os cargos de secretária de Meio Ambiente e Sustentabilidade da cidade do Recife e do Estado de Pernambuco.

IRAPUAN RAMOS SANTOS – RJ | 71 anos Servidor Público; Licenciado em Letras pela UERJ e em Música pela UFRJ; Militante do PCdoB desde a incorporação do PPL (2018); Vice-presidente do Comitê Estadual do Partido no Rio de Janeiro; Ingressou no MR8 em 1977; um dos fundadores do PPL, foi da direção nacional; Dirigiu os Comitês do PPL do Rio de Janeiro e de São Paulo; Integrante do Comitê Central do PCdoB desde o Congresso Extraordinário de 2019.

ISADORA CORTEZ – PI | 34 anos Filiada desde 2009; Advogada e Jornalista, mestranda em Direito pela UnB; Atual tesoureira da ANPG; Membro do Comitê Estadual do Piauí desde 2013; Ex-diretora do DCE-UFPI; Presidente da UJS-Piauí de 2015-2018; Foi candidata à vereadora em Teresina e deputada federal.

JAMAIS MURAD – SP | 82 anos Médico; Militante do PCdoB desde 1968; Foi Diretor do Sindicato dos Médicos de São Paulo por quatro mandatos; Deputado Federal por São Paulo (2003-2007); Deputado Estadual (1991 a 2003); Vereador na capital paulista (2008); Foi presidente do Comitê Municipal do Partido em São Paulo; Integra o Comitê Central desde o 8º Congresso (1992).

JANAINA DEITOS – SC | 50 anos Advogada, especialista em Direito Sanitário pela Fiocruz, servidora estadual da Saúde de Santa Catarina; Militante do PCdoB desde a incorporação do PPL (2018); É presidenta do PCdoB de Florianópolis e membro da Direção Estadual do Partido; Foi dirigente do MR8 e integrou a Direção Nacional do PPL; Foi candidata a Prefeita de Florianópolis, a Governadora de SC e a Vereadora; Presidiu a União Gaúcha dos Estudantes Secundaristas; Integra a Coord. Nac. do Fórum de Mulheres do PCdoB; é tesoureira da Federação Catarinense de Mulheres.

JANDIRA FEGHALI – RJ | 68 anos Médica; Militante do PCdoB desde 1981; Deputada Federal de 1991 a 2007 e de 2011 até o momento; Relatora da Lei Maria da Penha; Deputada Estadual no Rio de Janeiro (1987–1990) Foi secretária de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia da Prefeitura de Niterói (RJ); Secretária de Cultura da Prefeitura do Rio (RJ); Integrante do Comitê Estadual do PCdoB-RJ; No Comitê Central desde o 7º Congresso (1988).

JAVIER ALFAYA – DN/BA | 69 anos Arquiteto e Fotógrafo; Mestre e Doutorando em Cultura e Desenvolvimento; Militante do PCdoB desde 1978; Secretário Nacional de Cultura do Partido; Deputado Estadual na Bahia (1988 a 2002); assumiu como deputado federal em 2003 (suplente); Vereador em Salvador por quatro mandatos; Presidente da UNE (1981); Membro do Comitê Estadual PCdoB da Bahia desde 1982; Membro do CC desde o 9º Congresso (1997).

JOÃO BATISTA LEMOS – RJ | 72 anos Metalúrgico; Militante do PCdoB desde 1974; Secretário Sindical Nacional do PCdoB de 1992 a 2011; Presidiu o Partido no Estado do Rio de Janeiro e atualmente tem a tarefa de Secretário Sindical e do Trabalho no estado; Coordenador nacional da Corrente Sindical Classista (2005); Um dos fundadores da CTB (2007) e dirigente nacional; Presidente fundador da Associação União e Luta dos Moradores do CentreVille, em Santo André (SP) – uma ocupação popular; Integra o Comitê Central desde o 6º Congresso (1983).

JOÃO VICENTE GOULART – DF | 68 anos Escritor e Poeta; Filiado ao PCdoB desde a incorporação do PPL (2018); Presidente do Partido no Distrito Federal; Foi Deputado Estadual no Rio Grande do Sul pelo PDT (1983-1987); Candidato à Presidência da República pelo PPL em 2018; Preside o Instituto João Goulart; Integra o Comitê Central desde o Congresso Extraordinário de 2019.

JÔ MORAES – MG | 79 anos Assistente social; Militante do PCdoB desde 1972; Foi a primeira presidenta da União Brasileira de Mulheres (UBM); Vereadora em Belo Horizonte (1996 a 2003); Deputada Estadual em Minas Gerais (2002) e Deputada Federal (2007 a 2018); Foi líder da bancada do PCdoB (2008) e Coordenadora da Bancada Feminina da Câmara dos Deputados; Presidiu o Partido no Estado de Minas; Integra o Comitê Central desde o 6º Congresso (1983).

JÔ OLIVEIRA – PB | 44 anos Assistente Social; Militante do PCdoB desde 2019; Vereadora em Campina Grande; vice-presidenta do Comitê Municipal; integrante do Comitê Estadual; 1ª suplente de deputada estadual na Paraíba; Iniciou a militância pelo movimento estudantil, depois movimento de luta pela terra, movimento de mulheres e movimento negro; Faz parte da Unegro estadual e nacional; Integra a Frente de Mulheres de Campina Grande e o Coletivo de Assistentes Sociais da Paraíba.

JORGE PANZERA – PA | 54 anos Funcionário Público; Militante do PCdoB desde 1985; Presidente da Imprensa Oficial do Estado do Pará; Presidiu o Comitê Estadual do Partido entre 2011 e 2025; Foi subchefe da Casa Civil e secretário de Estado de Esporte e Lazer do governo do Pará (2009-2010); Presidiu a UJS nacional; Compõe o Comitê Central desde o 13º Congresso (2013).

JORGE VENÂNCIO – DN | 74 anos Médico; Filiado ao PCdoB desde a incorporação do PPL (2018); Integrante da Comissão Nacional de Saúde do Partido; Foi vice-presidente nacional do PPL; Ex-membro do Conselho Nacional de Saúde; Foi Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep); do Conselho Consultivo da ENSP/Fiocruz e da Anvisa; Faz parte do Comitê Central do PCdoB desde o Congresso Extraordinário de 2019.

JOSÉ AMÉRICO MORELLI – DN/RJ | 71 anos Engenheiro Elétrico; Filiou-se ao PCdoB na incorporação do PPL (2018); Integrante da Comissão Nacional de Finanças do Partido; Foi militante do MR8, fundador do PPL e seu Secretário de Finanças (2011 a 2016); Foi presidente da União de Estudantes de São Carlos (SP) e diretor do Diretório Central dos Estudantes da USP (1979 a 1980); Integrante do Comitê Central desde o Congresso Extraordinário de 2019.

JOSÉ DIVANILTON PEREIRA – RN | 60 anos Técnico em Geologia e Petróleo; Militante do PCdoB desde 1988; Presidente do Comitê Estadual do Partido no Rio Grande do Norte; Membro da Comissão Sindical Nacional e da Direção Nacional da CTB; Secretário-Geral Adjunto da Federação Sindical Mundial (FSM) e ex-Diretor Federação Nacional dos Petroleiros (FUP); Integra o Comitê Central desde o 12º Congresso (2009).

JOSÉ REINALDO CARVALHO – DN | 70 anos Jornalista; Pós-graduado em Política e Relações Internacionais; Militante do PCdoB desde 1972; Atual presidente do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz); e coordenador de Paz e Solidariedade Internacional no Comitê Central do Partido; Foi vice-presidente nacional do PCdoB (2001-2005); e secretário nacional de Relações Internacionais e de Comunicação; Integra o Comitê Central desde o 7º Congresso (1988).

JÚLIA ROLAND – SP | 75 anos Médica; Militante do PCdoB desde 1977; Secretária da Mulher do Comitê Estadual do Partido em São Paulo; É do Fórum de Mulheres e da Comissão Nacional de Saúde do PCdoB; Foi dirigente sindical; e Diretora do Departamento de Gestão Participativa do Ministério da Saúde; Presidiu o Comitê Municipal de São Paulo; Integra o Comitê Central desde o 11º Congresso (2005).

JULIANA ALVES – CACIKA IRÊ DO POVO JENIPAPO-KANINDÉ – CE | 40 anos Primeira Secretária de Estado da Secretaria dos Povos Indígenas do Ceará; Professora Indígena; Mestra em Antropologia; Ex Coordenadora da Articulação das Mulheres Indígenas do Ceará; Cofundadora da Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade- ANMIGA; Presidenta do Partido Comunista do Brasil de Aquiraz- PC do B, membro do Comitê Estadual.

JULIETA PALMEIRA – BA | 70 anos Médica; Militante do PCdoB desde 1979; Assessora da Finep (MCTI); Secretária de Estado de Políticas para Mulheres do governo da Bahia (2017-2022); Presidenta da Bahiafarma (2011-2015); Foi diretora do Sindicato dos Médicos do estado; Integra a Comissão Nacional de Saúde e a Coord. do Fórum Nacional pela Emancipação da Mulher do PCdoB; Compõe o Comitê Central desde o 12º Congresso (2009).

KÂHU PATAXÓ – BA | 35 anos Presidente do PCdoB de Santa Cruz Cabrália (Bahia); Militante desde 2011; Base de atuação em comunidades indígenas; Foi Coordenador Geral do Movimento Unido dos Povos e Organizações Indígenas da Bahia (Mupoiba); Atual Presidente da Federação Indígena das Nações Pataxó e Tupinambá do Extremo Sul da Bahia (Finpat).

KATIA BRANCO – RJ | 52 anos Bacharel em Direito, Bancária; Militante do PCdoB desde 2005; É da direção estadual do Partido no Rio de Janeiro; Secretária Nacional da Mulher da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB); vice-presidenta da Central no Rio; Eleita para a diretoria do Sindicato dos Bancários em 2006; atual vice-presidenta; atua no combate à discriminação racial, de gênero, LGBTQIA+ e Pessoas com Deficiência; Faz parte do Conselho Est. dos Direitos da Mulher (Cedim) e da Comissão Nacional de Aposentadas e Aposentados da Confed. Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

KEILA PEREIRA – SP | 29 anos Graduanda em Letras na USP, produtora cultural e comunicadora; Militante do PCdoB desde a incorporação do PPL (2018); Preside a Federação das Mulheres Paulistas e dirige o Instituto Kamusi em Parelheiros, zona Sul da Cidade de São Paulo; Compõe a direção plena do Comitê Municipal do Partido, tendo sido secretária-adjunta de Juventude e da Executiva Municipal (2021-2025); Esteve candidata nas eleições de 2018, 2020 e 2022 (pelo PPL e, depois, pelo PCdoB); Militante desde o movimento secundarista, foi diretora de Cultura da UMES de São Paulo.

LAVINIA ROSA RODRIGUES – MG | 65 anos Filiada desde 1999; Exerce o segundo mandato de reitora da UEMG; Foi diretora do Sind-UTE/MG, do Sinpro MG, da FITEE, da CONTEE e presidenta da seção sindical da UEMG/ANDES-SN.

LENY CAMPELO – PA | 62 anos Mestra e Doutora em Ciência Política pela Universidade Federal do Pará (UFPA); Integrou o Comitê Central do MR-8 e do PPL; Fundadora da Confederação das Mulheres do Brasil (CMB); Militante do PCdoB desde a incorporação do PPL (2018); Vice-presidente do Partido em Belém; Integrante do Comitê Central desde o Congresso Extraordinário (2019).

LEONARDO GIORDANO – RJ | 45 anos Vereador em Niterói (RJ); Militante do PCdoB desde 2016; Foi Secretário das Culturas de Niterói; Presidiu o Comitê Municipal do Partido no município; Eleito para o Comitê Central no 15º Congresso (2021).

LÍDIA CORRÊA – SP | 70 anos Operária e Bancária; Foi do MR8, PMDB e PPL; Fez parte da Executiva Nacional do PPL e foi vice-presidente em São Paulo; Vereadora na capital paulista por três mandatos; Foi vice-presidente da Confederação das Mulheres do Brasil (CMB) e é diretora da Federação das Mulheres Paulistas; Participa do movimento comunitário; foi fundadora da Conam (Conf. Nacional das Assoc. de Moradores); Militante do PCdoB desde a incorporação do PPL (2018); É vice-presidente do Partido na cidade de São Paulo; Integrante do Comitê Central desde o Congresso Extraordinário de 2019.

LÚCIA RINCON – DN/GO | 72 anos Professora universitária; Historiadora e Doutora em Educação; Militante do PCdoB desde 1978; Atual Secretária de Comunicação do Comitê Estadual de Goiás; Presidenta da APUC por três mandatos; Uma das fundadoras da UBM e presidenta nacional de 2014 a 2017; Integrante do Fórum Nacional de Mulheres do PCdoB; Diretora de Gênero do Sinpro Goiás; Eleita para o Comitê Central no 15º Congresso (2021).

LUCIANA SANTOS – DN/PE | 59 anos Engenheira; Militante do PCdoB desde 1987; Presidenta Nacional do Partido desde 2015; Ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação do governo do presidente Lula; Foi vice-governadora de Pernambuco; Prefeita de Olinda (PE) por dois mandatos, secretária de Estado, deputada estadual e deputada federal; Integrante do Comitê Central desde o 10º Congresso (2001).

LUCIANO SI UEIRA – PE | 78 anos Médico; Começou a militância na Ação Popular em 1966 e ingressou no PCdoB em 1972; Foi vereador no Recife (2009 a 2011); Vice-prefeito do município por quatro mandatos (2001 a 2009; e 2013 a 2020); Deputado Estadual (1982 e em 2010); Integra o Comitê Estadual do PCdoB-PE; Membro do Comitê Central desde o 6º Congresso (1983).

LUÍS CARLOS PAES DE CASTRO – CE | 69 anos Engenheiro Mecânico; Analista do Banco Central do Brasil (aposentado); Militante do PCdoB desde 1979; Presidente Estadual no Ceará; Presidiu o Comitê Municipal do Partido em Fortaleza; Foi diretor do Sindicato dos Funcionários do Banco Central; Integra o Comitê Central desde o 13º Congresso (2013).

LUÍS FERNANDES – DN | 67 anos Professor de Relações Internacionais da PUC-RJ e da UFRJ; Graduado pela Universidade de Georgetown (EUA) e Doutor em Ciência Política pelo Iuperj; Militante do PCdoB desde 1979; Atual Secretário Executivo do MCTI, cargo que já havia exercido antes; Também foi Secretário Executivo do Ministério do Esporte, Presidente da Finep e Diretor da Faperj; Compõe o Comitê Central desde o 7º Congresso (1988).

MADALENA GUASCO – DN/SP | 71 anos Professora titular da PUC-SP; pesquisadora da área de Educação; Mestre e doutora em Filosofia e História da Educação; Militante do PCdoB desde 1979; Foi coordenadora-geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee) por quatro gestões; Professora da Escola Nacional João Amazonas; Vice-presidente da Fundação Maurício Grabois; Coordenadora de Educação do Comitê Central; Integrante do CC desde o 9º Congresso (1997).

MAISA NALUY – AC | 34 anos Servidora Pública Estadual; Psicóloga; Filiada ao PCdoB desde 2013; Vice-presidenta do Comitê Municipal de Rio Branco; Secretária estadual de Mulheres do Partido; e faz parte da Comissão Política; Coordenadora da União Brasileira de Mulheres (UBM) no Acre; Foi militante da União da Juventude Socialista (UJS).

MANOEL RANGEL – RJ | 54 anos Cineasta formado pela USP; produtor de cinema e audiovisual; Militante do PCdoB desde 1983; Membro do Comitê Estadual do Partido no Rio de Janeiro; Assessor especial do Ministro da Cultura Gilberto Gil (2004/2005); Diretor-presidente da Ancine – Agência Nacional do Cinema (2006 a 2017); Foi presidente da Ubes (1988/1989); Integra o Comitê Central desde o 11º Congresso (2005).

MANU MIRELLA – DN/PE | 29 anos Estudante; Militante do PCdoB desde 2016; Foi presidenta da União Nacional dos Estudantes (UNE); É diretora de Jovens Feministas da União da Juventude Socialista (UJS).

MARCELINO GRANJA – PE | 65 anos Engenheiro Civil; Analista da Receita Federal do Brasil; Militante do PCdoB desde 1980; Foi Presidente do Comitê Estadual do PCdoB em Pernambuco; Foi Secretário da Fazenda de Olinda (PE) e Secretário de CT&I e de Cultura do Estado de Pernambuco; Integrante do Comitê Central desde o 11º Congresso (2005).

MÁRCIA CAMPOS – DN | 73 anos Engenheira Química (aposentada); Fundadora do PPL, integrou a Executiva e o Diretório Nacional; Foi secretária Nacional da Mulher do PPL; presidente da Confederação das Mulheres do Brasil (CMB) e da Federação das Mulheres Paulistas; Presidiu a Federação Democrática Internacional de Mulheres (Fdim) por 17 anos e a representou perante a ONU Mulheres; Fundadora da Conam; Filiada ao PCdoB desde a incorporação do PPL; É Secretária Nacional-Adjunta de Mulheres do Partido; Integrante do Comitê Central desde o Congresso Extraordinário de 2019.

MÁRCIO CABREIRA – DN/RS | 54 anos Militante do PCdoB desde a incorporação do PPL (2018); Secretário Nacional de Relações Institucionais do Partido; Membro da Comissão Nacional de Organização; Integrante do Comitê Central desde o Congresso Extraordinário de 2019; Fundador do PPL, foi da Executiva Nacional e Secretário de Relações Internacionais.

MÁRCIO JERRY – MA | 58 anos Jornalista; foi professor da UFMA; Militante do PCdoB desde 2007; Deputado Federal pelo Maranhão desde 2019; Foi Secretário de Estado de Comunicação e Assuntos Políticos (2015 a 2018); e de Cidades e Desenvolvimento Urbano no Maranhão (2021); Foi Secretário de Comunicação de Imperatriz e São Luís (MA); Compõe a direção do Comitê Central desde o 13º Congresso (2013).

MARCO ANTONIO CAMPANELLA – DN/DF | 68 anos Jornalista; Redator e revisor no jornal Hora do Povo; Filiado desde a incorporação do PPL ao PCdoB em 2018; Integrante do Comitê Central desde o Congresso Extraordinário de 2019; Foi dirigente do MR8; Exerceu cargo de Secretário do Trabalho no Distrito Federal e de Diretor-Geral do DFTrans; Foi Deputado Federal pelo DF; Membro da Comissão de Reorganização da UNE no fim dos anos 1970.

MARCOS EMÍLIO – MA | 55 anos Mestre em Ciências Sociais; Militante do PCdoB desde 1994; Secretário de Organização do Partido no Maranhão; Chefe de Gabinete na Assembleia Legislativa do Estado; Foi Chefe de Gabinete da Empresa de Saneamento do Estado do MA; Presidiu o Sindicato dos Trabalhadores em Telemarketing em São Paulo.

MARCUS VINICIUS DE ANDRADE – DN | 76 anos Maestro e Compositor; formado em Música; Militante oriundo do PPL; Faz parte do Comitê Central do Partido desde 2019; Foi membro do Conselho Nacional de Direito Autoral do MinC, diretor do Memorial da América Latina e da Divisão de Pesquisas do Centro Cultural São Paulo.

MARIA LIÈGE ROCHA – DN/SP | 80 anos Bibliotecária (aposentada); Militante do PCdoB desde 1972; Coordenadora da Comissão Nacional de Direitos Humanos do Partido; Coordenadora de Relações Internacionais da UBM; Integra a direção da FDIM e representa a entidade no Conselho Internacional do Fórum Social Mundial; Foi secretária nacional da Mulher e de Movimentos Sociais do PCdoB; Integra o Comitê Central desde o 9º Congresso (1997).

MARIA PIMENTEL – DN/SP | 77 anos Diretora do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Gráfica e 1ª mulher na diretoria da Federação dos Trabalhadores do setor; Participou da Organização do 1º Congresso da Mulher Trabalhadora (1986); e foi Secretária de Relações Internacionais da CGTB; Compõe a Executiva Nacional da CTB desde a unificação com a CGTB; Participou da fundação do MR-8; Filiada ao PCdoB desde a incorporação do PPL; Integra o Comitê Central desde o Congresso Extraordinário de 2019.

MARIANNA DIAS – BA | 33 anos Pedagoga; Militante desde 2011; Secretária de Organização do PCdoB no Estado da Bahia; Foi presidenta da UNE e da União da Juventude Socialista (UJS) na Bahia.

MAURO BIANCO – SP | 60 anos Administrador; Filiou-se ao PCdoB na incorporação do PPL (2018); Integrante da Executiva Estadual de São Paulo; Militou no MR8 desde 1981 e, depois, no PPL; Foi vice-presidente da UNE e da Federação Mundial da Juventude Democrática (FMJD); Foi Secretário de Formação da CGTB-SP e da Executiva Nacional do PPL; Membro do Comitê Central do PCdoB desde o Congresso Extraordinário de 2019.

MIGUEL MANSO – DN/SP | 68 anos Engenheiro Eletrônico e de Telecomunicações pela USP São Carlos e Unicamp; Filiado ao PCdoB desde 2019; no Congresso Extraordinário daquele ano, passou a fazer parte do Comitê Central; Ingressou no MR8 em 1975 e fez parte do Comitê Central e do Secretariado Nacional; Participou da fundação do PPL em 2008, foi Secretário Nacional de Organização e presidente no Estado de São Paulo; Diretor de Políticas Públicas da Engenharia pela Democracia (EngD);

NÁDIA CAMPEÃO – DN | 67 anos Engenheira Agrônoma; Pós-graduação em Gestão Pública; Militante do PCdoB desde 1978; Secretária nacional de Organização do Partido; Vice-prefeita do município de São Paulo (2013 a 2016); Secretária municipal de Esportes (2001-2004) e de Educação (2016) em São Paulo; Foi presidenta do Comitê Estadual do Partido em São Paulo e no Maranhão; Integra o Comitê Central desde o 7º Congresso (1988).

NÁGILA MARIA – BA | 32 anos Psicóloga e MBA em Comunicação Política na ESPM; Militante desde 2017; É Secretária de Comunicação do Partido no Estado da Bahia; Foi presidenta da União dos Estudantes da Bahia (UEB); e diretora nacional de Comunicação da UNE; Eleita para o Comitê Central no 15º Congresso (2021).

NEIDE FREITAS – DN/DF | 53 anos Especialista em Regulação e Gestão Pública; Militante do PCdoB desde 1989; Secretária Nacional de Planejamento e Administração do Partido; Foi secretária adjunta de Organização do Comitê Central; e integrou a Comissão Nacional de Organização; Coordenadora do PCdoB Digital; Compõe o Comitê Central desde o 13º Congresso (2013).

NÉSIO FERNANDES – ES | 43 anos Médico sanitarista e administrador em saúde; Militante do PCdoB desde 2000; Foi Secretário de Atenção Primária em Saúde do Ministério da Saúde; e Secretário de Estado da Saúde do Tocantins e do Espírito Santo; Fez parte do Comitê Estadual do Partido em Santa Catarina, presidiu o Partido no Tocantins e é membro do Comitê Estadual do Espírito Santo; Integra o Comitê Central desde o 14º Congresso (2017).

NILDA NEVES – SP | 50 anos Urbanista e Assistente Social; Militante do PCdoB desde 2000; Faz parte da direção estadual do Partido e compõe o Comitê Municipal na Cidade de São Paulo; Começou a atuar nas lutas de moradia em 2002; É uma das fundadoras do Movimento Pelo Direito a Moradia (MDM) e atualmente a Coordenadora Geral; Diretora da Feder. das Assoc. Comunitárias do Estado de São Paulo (Facesp) e da Confederação Nacional das Associações de Moradores (Conam).

NILSON ARAÚJO – DN/SP | 75 anos Professor universitário (aposentado); Pós-Doutor em Economia; Militante desde a incorporação do PPL (2018); Membro fundador do PPL e seu secretário nacional de Formação Política; Diretor da Fundação Cláudio Campos e da Fundação Mauricio Grabois; Integrante do Comitê Central desde o Congresso Extraordinário (2019).

NIVALDO SANTANA – DN/SP | 72 anos Técnico em Administração; Militante do PCdoB desde 1980; Secretário Sindical Nacional do Partido; Secretário de Relações Internacionais Adjunto da CTB; Deputado Estadual em São Paulo (1995-2007); Foi presidente do PCdoB no estado; Presidiu o Sindicato dos Trabalhadores em Saneamento de São Paulo (Sintaema); Integrante do Comitê Central desde o 8º Congresso (1992).

OLGAMIR AMÂNCIA – DF | 67 anos Professora da Educação Superior; Mestra e Doutora em Educação pela Universidade de Brasília (UnB); Pró-reitora de Extensão na UnB; É Conselheira de Notório Saber do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher; Militante do PCdoB desde 1985; Integra o Comitê Central desde o 13º Congresso (2013).

OLÍVIA SANTANA – DN/BA | 58 anos Pedagoga; Militante do PCdoB desde 1988; Secretária Nacional de Combate ao Racismo do Partido; Deputada Estadual na Bahia, primeira mulher negra eleita para a Assembleia Legislativa do estado (2018); Vereadora em Salvador por dez anos; Foi secretária municipal de Educação e Cultura; Secretária de Estado de Trabalho, Renda e Esporte; e de Políticas para as Mulheres; Integrante do Comitê Central desde o 10º Congresso (2001).

OLIVAL FREIRE JÚNIOR – DN/BA | 71 anos Professor titular da UFBA; Físico e Historiador; Militante do PCdoB desde 1973; Diretor Científico do CNPq; Ex-presidente da Sociedade Brasileira de História da Ciência; Foi presidente do Comitê Estadual do Partido em São Paulo; Integrante do Comitê Central no 7º Congresso (1988) e reeleito desde o 12º Congresso (2009).

OSMAR JÚNIOR – PI | 71 anos Advogado; Militante do PCdoB desde 1981; Secretário Executivo do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) do Governo Federal; Vice-governador do Estado do Piauí (1999-2006); Foi secretário de Cultura do Estado e secretário de Transportes da Prefeitura de Teresina; Deputado Federal (2007-2014); Foi presidente do Comitê Estadual do Partido; Integra o Comitê Central desde o 10º Congresso (2001).

OSVALDO BERTOLINO – DN/SP | 63 anos Jornalista; Escritor; Militante desde 1986; Faz parte da Comissão Nacional de Formação do PCdoB; Foi diretor de Imprensa no Sindicato dos Metroviários (SP), editor de Economia e editorialista do Portal Vermelho, assessor de Imprensa na Câmara Municipal de São Paulo, na CUT e na CTB, editor do Portal Grabois; Autor de biografias de vários dirigentes comunistas, entre as quais a de Renato Rabelo, lançada em 2025.

OSSI FERREIRA LIMA – PE | 46 anos Filiado desde 1995; Longa trajetória no movimento de juventude, foi dirigente da UNE e Ubes, presidiu a UJS em Pernambuco e foi Secretário Nacional de Organização da UJS; É o Atual Secretário de Organização do Comitê Estadual do PCdoB em Pernambuco, presidente do Comitê Municipal de Olinda e faz parte da base do Sítio Histórico; Gerente do Departamento Regional da Finep no Nordeste, administrador, gestor, mestrando profissional em Administração de Empresas com ênfase em Desenvolvimento Local Sustentável na Universidade de Pernambuco.

PATRÍCIA NOGUEIRA – MT | 45 anos Professora da Univ. Fed. do Mato Grosso (UFMT); doutora em Ciências Nutricionais; mestre em Educação; Nutricionista; Pedagoga; Militante do PCdoB desde 2003; Presidenta do Partido no Estado do Mato Grosso; Foi Conselheira Estadual de Educação e secretária de Juventude no município de Cuiabá (MT); Fez parte da diretoria da UNE, presidiu a União Estadual dos Estudantes de Mato Grosso (UEE-MT), integrou a Coordenação-Geral do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFMT em Cuiabá e participou do Centro Acadêmico de Nutrição (CANut); Foi da direção nacional da UJS, presidenta da UJS-MG e presidiu a UJS-MT.

PEDRO CAMPOS – SP | 45 anos Advogado trabalhista; Filiado ao PCdoB desde a incorporação do PPL (2018); Ex-dirigente do PPL; e coordenador nacional da JR8/JPL; Foi presidente da UMES-SP e secretário geral da UNE; Integrante do Comitê Estadual de SP e presidente do Comitê Distrital do Centro da Cidade de São Paulo; Integra o Comitê Central do PCdoB desde o Congresso Extraordinário de 2019.

PERPÉTUA ALMEIDA – AC | 60 anos Professora, bancária e sindicalista; Filiada ao Partido desde 1987; É diretora da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI); Foi Deputada Federal pelo Acre; Vereadora de Rio Branco (2001/2003); Presidiu a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados; Foi secretária de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa; Integra o Comitê Central desde o 11º Congresso (2005).

RAFAEL LEAL – DN | 32 anos Sociólogo; Militante do PCdoB desde 2009; Atual presidente nacional da União da Juventude Socialista (UJS); Foi diretor de Formação e Solidariedade Internacional da entidade e a presidiu no Estado de Minas Gerais, onde também foi presidente da UEE-MG; Integra o Comitê Estadual do PCdoB de Minas Gerais; Eleito para o Comitê Central no 15º Congresso (2021).

RAFINHA ELISIÁRIO – DN/RJ | 30 anos Professora de História; Mestra em Memória Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Militante do Partido desde 2012; É da Executiva Nacional da UJS na diretoria de Formação e Coordenação do Movimento Nacional de Pós Graduandos; Presidiu a UJS estadual no Rio de Janeiro (2021-2023) e também foi secretária de Organização da entidade; Foi diretora da UEE-RJ (2013-2015).

RAIMUNDA LEONE DE JESUS – RJ | 59 anos Operária metalúrgica; Militante do PCdoB desde 1996; Integra o Sindicato dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro; Secretária de Combate ao Racismo da Fitmetal; Secretária-Geral da CTB do Estado do Rio de Janeiro; É Secretária Adjunta de Política de Igualdade Racial da CTB nacional; Compõe o Comitê Estadual do Partido no Rio; Integra o Comitê Central desde o 12°Congresso (2009).

RENATA MIELLI – DN/SP | 53 anos Jornalista; doutora em Ciência da Comunicação; Militante do PCdoB desde 1988; Secretária Nacional de Comunicação do Partido; Assessora especial da ministra Luciana Santos no MCTI; Coordenadora do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI); Foi coordenadora-geral do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) e do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé; Integrante do Comitê Central desde o 13º Congresso (2013).

RENATA ROSA – SP | 35 anos Estudante de Psicologia; Militante do PCdoB desde 2008; É Secretária de Comunicação e de Juventude do Comitê Estadual do PCdoB de São Paulo; Foi da Executiva Nacional da UJS, secretária estadual de Organização da entidade e presidenta no Estado de São Paulo; Fez parte da direção nacional da Unegro; Integra o Comitê Central desde o 14º Congresso (2017).

RENATO RABELO – DN | Não informado Militante do PCdoB desde a incorporação da Ação Popular (AP) em 1973; Presidente nacional do Partido entre 2001 e 2015; Responsável pelo trabalho de Juventude e de Organização dos comunistas nos anos 1990; Presidente da Fundação Maurício Grabois entre 2015 e 2023; Foi vice-presidente da UNE durante o regime militar (1966); Incorporado ao Comitê Central do PCdoB em 1973 e eleito membro efetivo desde o 6º Congresso (1983).

RENÊ VICENTE – SP | 52 anos Eletricista de Manutenção; Militante do PCdoB desde 1995; Vice-presidente da CTB nacional; e Presidente da Central no Estado de São Paulo; Ex-presidente e atual diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Saneamento e Meio Ambiente do Estado de São Paulo (Sintaema); Membro do Comitê Central desde o 15º Congresso (2021).

RENILDO CALHEIROS – PE | 66 anos Geólogo; Militante do PCdoB desde 1979; Deputado Federal (1999 a 2008); 2018 até o momento; Líder da Bancada do Partido na Câmara; Foi Prefeito de Olinda por dois mandatos; e vereador do Recife; Presidiu a UNE (1984); Integrante do Comitê Central desde o 10º Congresso (2001).

RICARDO ABREU (ALEMÃO) – DN/DF | 57 anos Economista, mestre em Integração da América Latina pelo PROLAM-USP e doutorando em Estudos Latino-americanos no ELA-UnB; Militante do PCdoB desde 1986; Diretor de Temas Internacionais e Cooperação Internacional da Fundação Maurício Grabois; Foi diretor da UNE e presidente nacional da UJS; Foi secretário nacional de Juventude, de Movimentos Sociais, de Relações Internacionais, de Organização e de Administração e Finanças do Partido entre 2001-2021; Integrante do Comitê Central desde o 9°Congresso (1997).

RICHARD ROMANO – MG | 55 anos Bacharel em Direito; Militante do PCdoB desde 1989; Presidente do Comitê Municipal do Partido em Belo Horizonte; Secretário Estadual de Organização de 2009 a 2023; Iniciou a sua militância na União da Juventude Socialista (1988); Eleito para o Comitê Central no 15º Congresso (2021).

RONALD CAVALCANTI FREITAS – DN | 83 anos Advogado; Militante do PCdoB desde a incorporação da Ação Popular em 1973; Secretário de Assuntos Jurídicos da Direção Nacional do Partido; É do Conselho Curador da Fundação Maurício Grabois; Foi secretário nacional nas tarefas Sindical, de Finanças, de Organização e de Planejamento em várias ocasiões; Incorporado ao Comitê Central como suplente (junto com outros camaradas oriundos da AP) em 1973 e eleito membro efetivo desde o 6º Congresso (1983).

RONALDO CARMONA – DN | 51 anos Professor universitário em instituição federal; Doutor em Geografia Humana (estudos sobre Geopolítica); Militante do PCdoB desde 1988; Assessor da área de Inovação na Finep; Integra o Comitê Central desde o 13º Congresso (2013).

RONALDO FERREIRA – DN/SC | 55 anos Farmacêutico; Militante do PCdoB desde 1985; Membro do Comitê Estadual do Partido em Santa Catarina (desde 1990) e do Comitê Municipal de Florianópolis; Foi presidente da Federação Nacional dos Farmacêuticos e do Conselho Nacional de Saúde; É da direção nacional da CTB; Foi diretor da UNE (1991-1992); Eleito para compor o Comitê Central no 15º Congresso (2021).

RONALDO LEITE – DN | 47 anos Agente de Correios; Militante do PCdoB desde 1994; Secretário-Geral da CTB nacional; Foi presidente da CTB no Estado do Rio de Janeiro; Dirigente do Sindicato dos Correios do Rio de Janeiro; Iniciou a militância no movimento estudantil; Compõe a direção do Comitê Central desde o 13º Congresso (2013).

ROSANITA CAMPOS – DN | 72 anos Historiadora, professora e jornalista; Filiada ao PCdoB na incorporação do PPL em 2018; Fundadora e Vice-Presidente Nacional do PPL; Presidente da Fundação Instituto Claudio Campos; Membro da Diretoria Executiva da Fundação Maurício Grabois; Fundadora e primeira presidente da Confederação das Mulheres do Brasil (1988-1998); Integrante do Comitê Central desde o Congresso Extraordinário de 2019.

ROVILSON BRITTO – SP | 57 anos Jornalista e professor universitário; pós-doutor em Comunicação pela USP; Militante do PCdoB desde 1983; Presidente do Comitê Estadual do Partido em São Paulo; Foi presidente da Ubes e da UJS nacional; Integrante do Comitê Central desde o 14º Congresso (2017).

RUBENS DINIZ – DN | 49 anos Psicólogo; Militante do PCdoB desde 1989; Chefe de Gabinete da Ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação; É do Conselho Curador da Fundação Maurício Grabois e coordena a Comissão Auxiliar da Presidência Nac. do Partido; Foi da direção nacional da UJS e secretário executivo da OCLAE; Compõe o Comitê Central desde o 14º Congresso (2017).

SÉRGIO CRUZ – DN | 70 anos Médico e jornalista; Redator de Política do jornal Hora do Povo; Militante do PCdoB desde a incorporação do PPL (2018); Ex-integrante do Comitê Central do MR8 e do PPL; Foi da Diretoria de Recursos Médico Assistenciais da Fundação Hospitalar do Distrito Federal (FHDF) em 1986; Chefe do SINE-DF (1987/88) e Assessor especial no Ministério da Saúde em (1988/89); Integra o Comitê Central do PCdoB desde o Congresso Extraordinário de 2019.

SILVANA CONTI – DN/RS | 61 anos Professora municipal (aposentada); Mestra em Políticas Sociais; Militante do PCdoB desde 2006; Coordenadora Nacional do Movimento LGBTQIAPN+ do Partido; Foi presidenta do Comitê Municipal em Porto Alegre; Eleita para o Comitê Central no 15º Congresso (2021).

SOCORRO GOMES – DN | 73 anos Militante do PCdoB desde 1972; É da direção nacional do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz); Foi presidente do Cebrapaz e, como tal, presidiu o Conselho Mundial da Paz; Foi Deputada Federal pelo Estado do Pará e Vereadora em Belém; Secretária de Justiça e Direitos Humanos do Pará (2007 a 2008); Faz parte da Comissão de Relações Internacionais do Partido; Integra o Comitê Central desde o 8º Congresso (1992).

TANARA LAUSCHNER – AM | 50 anos Doutora em Informática, professora do Instituto de Computação da Ufam desde 2002; Militante do Partido desde 1996; Reitora da Universidade Federal do Amazonas (Ufam); Atua no movimento de Mulheres na Computação, é co-fundadora do Cunhantã Digital e consultora do Programa Meninas Digitais; Foi diretora de Relações Profissionais da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e subsecretária de Ciência e Tecnologia para a Amazônia do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

TERESINHA BRAGA MONTE – CE | 70 anos Médica; Militante do PCdoB desde 1980; Secretária de Organização do Comitê Estadual do Ceará; Foi presidente do Sindicato dos Médicos e diretora da Federação Nacional dos Médicos; Da direção nacional do Cebrapaz e presidente do Cebrapaz-CE; Eleita para o Comitê Central no 15º Congresso (2021).

THIARA LUSTOSA MILHOMEM – PE | 35 anos Professora; Chefe de Gabinete do deputado federal Renildo Calheiros; Militante do PCdoB desde 2015; Presidenta do Partido em Pernambuco; Foi chefe de Gabinete da então deputada Luciana Santos; Foi diretora Executiva da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes); Presidiu a UJS em Pernambuco.

UBIRACI DANTAS DE OLIVEIRA – DN | 73 anos Metalúrgico; Filiado ao PCdoB desde a incorporação do PPL (2018); Secretário Sindical Nacional Adjunto; Membro e dirigente do MR8 desde 1972; Dirigente fundador do PPL (Executiva Nacional); Presidente da CGTB até a unificação com a CTB, passando a ser o vice-presidente nacional da CTB; Foi Secretário-Geral do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e delegado na histórica CONCLAT em 1981; Integrante do Comitê Central desde o Congresso Extraordinário de 2019.

VALÉRIA MORATO – MG | 58 anos Professora; Militante do PCdoB desde 2002; Secretária Sindical do Partido no Estado de Minas Gerais; Vice-presidenta da CTB nacional; Presidenta da CTB estadual em Minas; Presidente do Sinpro-MG; Integra o Comitê Central desde o 14º Congresso (2017).

VANESSA GRAZZIOTIN – AM | 64 anos Farmacêutica; Militante do PCdoB desde 1980; Diretora da Organização do Tratado de Cooperação da Amazônia (OTCA); Senadora da República (2011-2019); Procuradora da Mulher do Senado Federal; Foi deputada Federal (1999 a 2011); e vereadora em Manaus (1989 a 1999); Foi secretária Nacional da Mulher do PCdoB; Integra o Comitê Central desde o 9° Congresso (1997).

VÂNIA MARQUES – DN/BA | 40 anos Agricultora Familiar, Educadora Popular, Pedagoga, Mestre em Educação do Campo; Militante do PCdoB desde 2015; Presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag); Foi vice-presidenta da Fetag do Estado da Bahia; Compõe as diretorias do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Iraquara (BA) e da CTB nacional; Faz parte do Comitê Estadual do Partido na Bahia.

VANJA ANDREA SANTOS – DN/DF | 57 anos Professora; Graduada em Filosofia; Militante do Partido desde 1988; Presidenta da União Brasileira de Mulheres (UBM); Foi vice-presidenta do Comitê Municipal do PCdoB de Manaus (AM); vice-presidenta estadual e Secretária da Mulher do Comitê Estadual do Partido no Amazonas; Integra o Comitê Central desde o 12º Congresso (2009).

VIRGÍNIA (VIC) BARROS – DN/SP | 39 anos Advogada, mestre em Direito Econômico; Militante desde 2009; Assessora especial no MCTI; Faz parte da Comissão Nacional de Juventude do PCdoB; Compõe a direção estadual do Partido em São Paulo; Foi presidente da União Nacional dos Estudantes e da União dos Estudantes de Pernambuco; Fez parte da direção nacional da UJS (2008-2016) e do Comitê Estadual do PCdoB em Pernambuco (2009-2011); Foi do Comitê Central entre 2013 e 2017.

WADSON RIBEIRO – MG | 48 anos Formado em Administração Pública; Militante do PCdoB desde 1993; Presidente do Comitê Estadual do Partido de Minas Gerais; Foi Deputado Federal (2015 a 2016); Secretário Executivo do Ministério do Esporte (2007 a 2010); Presidente da UNE (1999 e 2001) e da UJS (2001 e 2006); Membro do Comitê Central desde o 10º Congresso (2001).

WALTER SORRENTINO – DN | 70 anos Médico; especialista em Saúde Pública; Militante do PCdoB desde 1972; Presidente da Fundação Maurício Grabois desde 2024; É Vice-Presidente Nacional do Partido; Foi secretário nacional de Formação; de Organização; e de Relações Internacionais; Presidente do Comitê Estadual de São Paulo (1992 a 2001); Integrante do Comitê Central desde o 7º Congresso (1988).

YANN EVANOVICK – AM | 35 anos Professor e Historiador; Militante do Partido desde 2005; Presidente Estadual do PCdoB no Amazonas; Foi presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes).



PCdoB persegue vitória em 2026 e reafirma a luta pelo socialismo

October 19, 2025 12:37, by Arquivo Notícias - PCdoB

 O Partido Comunista do Brasil encerra o 16º Congresso Nacional, classificado como “exitoso e vitorioso” pela presidenta Luciana Santos. No discurso que abriu o último dia de trabalho, domingo (19), Luciana destacou o processo que mobilizou cerca de 42 mil militantes em todo o país, demonstrando a vitalidade do Partido.
A presidenta destacou que a plenária também teve grande repercussão política, recebendo na abertura a presença do presidente Lula, de ministros e lideranças de partidos aliados e movimentos populares e sociais, “um sinal do respeito e admiração conquistados pelo partido”. O congresso também contou com delegações de 26 países, o que reforça o “DNA internacionalista” do PCdoB. Além disso, Luciana também agradeceu a carta enviada pelo presidente venezuelano Nicolás Maduro e reafirmou o repúdio às agressões contra Venezuela, Palestina e Cuba.

Desafios do cenário atual e a batalha de 2026

O congresso foi realizado em uma conjuntura complexa, marcada por intensa luta de classes e o enfrentamento de forças de extrema direita no Brasil e no mundo. O Partido analisa o agravamento das contradições do capitalismo contemporâneo, expressas em crises econômicas, sociais e ambientais, e o fortalecimento de forças fascistas e de extrema direita.
No cenário internacional, consolida-se um quadro de multipolaridade, com destaque para a China Socialista. Luciana também criticou o imperialismo estadunidense, sob comando de Donald Trump, por desestabilizar países com guerras tarifárias e armamentos. Em contrapartida, destacou a busca por uma nova ordem de paz e desenvolvimento, com o Brasil, sob a liderança de Lula, buscando maior articulação entre os países do Sul Global e o fortalecimento do BRICS.
Ela destacou que as eleições de 2026 se avizinham e são vistas como uma disputa dura e difícil, e que estão entre o projeto de “reconstrução democrática” e o de “restauração conservadora”. O Partido alerta para a “ingerência de uma potência estrangeira” e aponta o governador Tarcísio de Freitas como o nome preferido do status quo para a direita, após a inelegibilidade de Jair Bolsonaro. A tarefa é fragmentar e isolar o bolsonarismo e a extrema direita.
Luciana enfatizou as conquistas do Governo Lula, como a saída do Brasil do mapa da fome e o crescimento industrial com iniciativas como o PAC e a Nova Indústria Brasil. O PCdoB ressaltou suas contribuições, especialmente no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Principais tarefas para o próximo período

As tarefas centrais apontadas são organizar chapas fortes para a disputa eleitoral dentro da Federação Brasil da Esperança, buscando um partido forte com a ampliação de parlamentares e gestores. Dar continuidade ao processo de revigoramento partidário, fortalecendo o vínculo com a classe trabalhadora, juventude e mulheres.  Iniciar um intenso debate político sobre as reformas estruturais necessárias ao país, o que servirá de passo inicial para a atualização do Programa Socialista, que deve ser finalizada em 2027. E assegurar uma nova vitória política em 2026, liderada por Lula, que articule diferentes setores (da esquerda ao centro-direita) em torno de um programa de defesa da democracia, desenvolvimento nacional e soberania.

Nova direção e paridade de gênero

O Comitê Central que surge do congresso é composto por paridade de gêneros, um avanço para o Partido e para a política brasileira.
A presidenta Luciana Santos propôs sua recondução à presidência até 2027, destacando como missões a busca pela vitória eleitoral em 2026. Também foi apresentada e aprovada pelo Comitê Central cessante a indicação da camarada Nádia Campeão, atual secretária de Organização do Partido, para a primeira vice-presidência. Luciana Santos expressou entusiasmo e convicção nas decisões coletivamente construídas, visando potencializar o Partido.
Ela destacou, também, que o Partido se posiciona como um “polo aglutinador das forças de esquerda e progressistas”, com o grande ideal da luta pelo socialismo. A “jornada pela vitória do Brasil e pela reeleição do presidente Lula em 2026 começa agora”, concluiu.



Participação feminina: mulheres serão 50% do Comitê Central do PCdoB

October 19, 2025 10:38, by Arquivo Notícias - PCdoB

De forma inédita em seus 103 anos de história, o PCdoB elege, no seu 16º Congresso, um novo Comitê Central com 50% de mulheres e 50% de homens. A paridade de gênero é consequência de uma diretriz aprovada no 15º Congresso, em 2021.

A proposta de direção com os nomes de 74 mulheres foi apresentada por Nádia Campeão, secretária nacional de Organização do Partido. Além delas, os delegados puderam indicar mais oito mulheres para compor a nominata final, votada neste domingo (19).

Para Nádia, a paridade é necessária e justa: “Vai render bons frutos no futuro. Ainda há muita energia represada na atuação das camaradas, por vários fatores que dificultam a atuação política das mulheres no geral”.

A busca pela equidade de gênero, bem como a luta contra todo tipo de desigualdade e preconceito, consta do projeto de resolução política, que serve de base para os debates do Congresso.

Confira a opinião de algumas delegadas ao Congresso sobre a decisão:

“Nós, mulheres, lutamos para isso, e hoje a gente conseguiu essa igualdade, essa equidade das mulheres no partido. A luta é coletiva, ela é conjunta e a luta não tem divisão. Juntamente com o partido e outras camaradas temos buscado espaço e protagonismo para fazer a luta política. Quem sofre nos territórios somos nós, mães, que temos nossos filhos mortos e o partido tem tido um papel importante de ajudar, de fortalecer essas mães e dar espaço para fazermos a luta.”
Samêhy Pataxó – Presidenta da Associação de Mulheres Indígenas do Extremo Sul da Bahia

“A luta pela participação das mulheres nos espaços de poder é desafiadora. A gente precisa lutar nos espaços funcionais, nos movimentos sociais e isso perpassa também os espaços do partido. O PCdoB sempre foi referência, tanto por ter colocado pela primeira vez uma mulher na presidência, como por ter sua bancada de maioria feminina. E a gente tinha esse desafio de conseguir paridade na sua direção. Então, é um momento histórico que nos orgulha e nos incentiva a trazer mais mulheres, a convencê-las de que política também é coisa de mulher e é o lugar que a gente deve estar presente e contribuir, porque a revolução será feminista ou não será.”
Déborah Irineu – Secretária de Formação e Propaganda do PCdoB-BA

“A questão da paridade, agora exercida pelo PCdoB nacionalmente, vai caminhar como uma indicação para os estados e municípios e isso coloca a participação das mulheres em outro patamar. Não apenas como dirigentes ocupando mais espaços de direção, mas sobretudo forçando para que as políticas se amplifiquem e atuem junto às mulheres como um impulsor para que essa mulher possa ser uma parlamentar, possa dirigir com mais propriedade e estar em cargos institucionais, inclusive cargos que muitas vezes são visualizados para homens.”
Vanja Andréa Santos – Presidenta da UBM (União Brasileira de Mulheres)

“O ambiente hoje, nos marcos do capitalismo, é muito hostil a recepcionar as mulheres na política, no espaço público, nos espaços de participação. Na medida que o PCdoB coloca uma porta, está destravando uma barreira das muitas que a gente enfrenta para promover essas mulheres. E isso vai desencadear um processo de valorização das mulheres em toda a cadeia de atuação política. O PCdoB está na vanguarda dessa política.”
Flávia Calé – Ex-presidenta da ANPG (Associação Nacional de Pós-Graduandos)

“É um avanço na compreensão do Partido de que as mulheres têm que estar incluídas nesse espaço de poder. Isso precisa se repetir não só nas direções estaduais e municipais, mas também nas instituições que nós dirigimos – seja no movimento sindical, no movimento estudantil, no movimento de moradia. Acredito que o PCdoB, tomando essa decisão, vai influenciar os nossos camaradas que estão à frente das instituições a levar essa política de equidade não só no discurso, mas também na prática.”
Raimunda Leone – Dirigente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) e da Fitmetal (Federação Nacional dos Metalúrgicos e Metalúrgicas do Brasil)

“Precisamos considerar a paridade não apenas como um dispositivo de inclusão das mulheres nos espaços de poder, mas entender que atuamos em uma perspectiva de reparação histórica. É preciso debater a necessidade de enfrentar a violência de gênero que ainda encontramos dentro dos partidos e na sociedade. Precisamos avançar nessa discussão nas direções estaduais e municipais, não há perspectiva de consolidar a democracia sem as mulheres.”
Dani Costa – Secretária Nacional da Mulher do PCdoB

“A decisão do Comitê Central de adotar a paridade de gênero é assertiva no sentido de fazer justiça à própria formulação do Partido. Também para incentivar as demais instâncias do PCdoB a trabalhar nessa perspectiva de mais mulheres na política, e de fato alcançar uma paridade não apenas por cotas, mas pelo próprio exercício.”
Fafá Viana – Dirigente do PCdoB-RN

“A paridade na direção do Partido é fundamental para que mais mulheres estejam discutindo a política no dia a dia. Quando se decide pela paridade, uma parte do partido que sempre esteve presente mas que não estava nas direções é contemplada. O PCdoB só ganhou com essa decisão.”
Mariete Costa – Vice-presidenta do PCdoB-DF

A paridade é fruto de um processo coletivo de escuta, formação e mobilização. Porque a luta feminista não está à parte: ela é parte essencial da luta de classes, da construção de um Brasil mais justo e igual. Ainda há muito por fazer — e é por isso que o PCdoB reafirma seu compromisso com mais políticas públicas, mais direitos e mais conscientização social.”
Joanne Mota – Secretária da Mulher do PCdoB São Paulo (SP)

“O PCdoB é um partido que sempre valorizou a participação das mulheres nos espaços políticos e de poder. A paridade é consequência dessa compreensão e esperamos que influencie os convites estaduais e municipais e que também abra outros espaços, eleitorais e institucionais, para as mulheres.”
Valéria Morato – Presidenta da CTB Minas



Delegados destacam temas cruciais para construção da nação brasileira

October 18, 2025 18:59, by Arquivo Notícias - PCdoB

Delegados e delegadas realizaram uma das plenárias mais importante do 16º Congresso Nacional do PCdoB quando, de forma livre, trataram sobre temas diversos envolvendo o projeto de país na visão dos comunistas.

Desse modo, as intervenções trataram de questões como soberania nacional, imperialismo, multilateralismo, democracia, defesa da Amazônia, causa indígena, movimento sindical (fim da escala 6×1), juventude, questão de gênero, racismo e organização partidária.

As falas também destacaram a presença das delegações estrangeiras reforçando os laços de solidariedade entre partidos irmãos.

As 48 intervenções foram no sentido de fortalecer a atuação política do Partido, ampliar sua presença institucional e construir um projeto de desenvolvimento soberano, democrático e popular.

Leia também: Relatório dos grupos aponta unidade, luta pela soberania e pelo socialismo

Para isso, é preciso ampliar a influência do PCdoB junto ao povo para barrar o avanço da extrema direita e garantir a vitória de Lula nas eleições de 2026. Assim, as estratégias eleitorais para 2026 devem contemplar o aumento da bancada no Congresso e o fortalecimento da frente ampla.

O Partido do socialismo como alternativa histórica precisa tratar o tema da soberania com o fortalecimento da defesa nacional, da Amazônia – que ganha centralidade com a realização da Conferência do Clima da ONU, a COP30 -, e demarcação das terras indígenas.

Considera-se que não tem projeto de desenvolvimento sem soberania e nem programa social de longo prazo. Portanto, o papel da ciência e tecnologia é fundamental, pois sem domínio tecnológico não haverá justiça social.

Necessita construir uma campanha nacional pelo fim da escala 6×1, que consiste em seis dias de trabalho com apenas um de descanso, e pela valorização do trabalho. Também é fundamental a luta contra as altas taxas de juros, a taxação dos super-ricos, dos bancos e das big techs.

O fortalecimento da indústria nacional com tecnologia própria é base para um projeto de desenvolvimento, bem como a parceria com a China, dita como o farol do mundo, ganha relevância no desenvolvimento regional mais inclusivo e sustentável.



Balanço do projeto de resolução mostra amplo respaldo do coletivo partidário

October 18, 2025 16:09, by Arquivo Notícias - PCdoB

O debate em torno do Projeto de Resolução Política para o 16º Congresso foi tema de informe apresentado nesta sexta-feira (17) pelo secretário de Formação do PCdoB, Adalberto Monteiro. 

Lançado em 1º de junho após elaboração coletiva, o documento foi lido e examinado multilateralmente pelo coletivo militante nos debates e reuniões de base, nas conferências municipais e estaduais. 

Segundo o documento, o PRP foi além do Partido. “Chegou às mãos de um conjunto de aliados, amigas e amigos de nossa legenda. A imprensa partidária promoveu ampla divulgação, fazendo ecoar as ideias do PRP na opinião pública em geral, sobretudo junto aos setores progressistas”, avalia.

Também foram destacadas as iniciativas de mobilização e debate, como o ciclo organizado pela Fundação Maurício Grabois, conjuntamente com a Comissão Executiva Nacional do Partido, bem como atividades na Escola Nacional João Amazonas.

Ainda segundo o balanço, a Tribuna de Debates publicou 159 artigos (de 98 autores e autoras) com opiniões, problematizações, aprofundamentos relevantes — a quase totalidade convergente com os delineamentos do PRP. 

De acordo com a avaliação feita pela direção nacional, “o PRP vem unificando o coletivo militante em torno de seus delineamentos”.

Mas, ponderou, “como é próprio do ambiente de liberdade e democracia, e mesmo porque estão em exame questões de fronteira do conhecimento, também compareceram opiniões diferentes e algumas divergentes. No seu conjunto, são artigos que merecem ser lidos e relidos pelas reflexões importantes que ofertam”.

Ao longo da plenária nacional, o PRP passa por sua fase final de exame. Terminado esse processo e a partir da sua aprovação, a resolução se tornará o guia político oficial para a atuação partidária pelos próximos anos. 

Segundo o informe, do total de 154 parágrafos, em 51 foram acrescidas emendas, além de dois novos. Catorze estados e o Distrito Federal aprovaram o PRP em sua totalidade, sem apresentar emendas: Amapá, Roraima, Rondônia, Acre, Pará, Tocantins, Piauí, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Sergipe, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Santa Catarina.

Doze estados aprovaram o PRP e apresentaram emendas: Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Amazonas, Maranhão, Ceará, Alagoas, Paraíba, Bahia, Goiás.

Ainda de acordo com o relatório, foram 182 as emendas recebidas das conferências estaduais, das quais 57 foram acatadas (em todo ou em parte) e 60 emendas foram consideradas contempladas no conteúdo do PRP. 

Outras 31 serão encaminhadas ao novo CC e para o documento das Reformas Estruturais Democráticas, enquanto 34 não foram acatadas. 

“O que se depreende desse relatório das conferências das 27 unidades federativas do país é o amplo respaldo ao documento-base do Congresso”, avalia o documento. 



Presidenta da Contag destaca papel do PCdoB na luta sindical no campo

October 18, 2025 15:14, by Arquivo Notícias - PCdoB

A presidenta da Confederação Nacional de Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag), Vânia Marques, destacou no 16º Congresso Nacional do PCdoB o papel fundamental do Partido na constituição da organização do sindicalismo rural.

O Congresso homenageou a luta dos comunistas que ajudaram na organização partidária e na defesa do povo brasileiro, mas que tombaram depois do golpe militar de 1964.

Vânia diz que essas lideranças tiveram papel importante não só na organização das ligas camponesas, mas durante todo o processo de construção do movimento sindical no campo.

Leia também: PCdoB homenageia mortos pela ditadura e que inspiram luta pela democracia

É o caso de Lyndolpho Silva que foi primeiro presidente da Contag em 1963. Com o golpe militar de 1964, ele foi preso e torturado junto com outros dirigentes.

Entre os nomes de destaques estão Antônio Alfredo de Lima, desaparecido político que participou da Guerrilha do Araguaia; Albertino José Oliveira, líder da Liga Camponesa de Vitória de Santo Antão (PE), morto em 1964; ⁠Elizabeth Altino Teixeira da Liga Camponesas de Sapé (PB), presa por diversas vezes e que viveu na clandestinidade; e o preso político ⁠Wilson Furtado que foi exilado na Tchecoslováquia.

Elizabeth tinha como companheiro João Pedro Teixeira, cuja sua trajetória deu origem ao filme “Cabra Marcado para Morrer”, do diretor Eduardo Coutinho.

A presidenta da Contag disse também que ⁠Wilson Furtado, na volta do exílio, ajudou na reestruturação da Federação dos Agricultores e das Agricultoras da Bahia (Fetag-BA).

“Antes mesmo da ditadura militar já havia uma série de conflitos muito grande no campo brasileiro por conta do avanço do latifúndio. Então já tinha já um movimento de aniquilar e caçar as lideranças, o que se agravou muito com o golpe militar”, explica Vânia.

Ela diz ainda que ficou como principal legado dessa luta a bandeira da reforma agrária, além da discussão salarial.

“A reforma agrária é essa que não aconteceu no nosso país. A gente teve algumas políticas de assentamento de famílias, inclusive eu sou da militância da luta pela terra, mas a gente sabe que a reforma agrária de verdade não aconteceu ainda. Então a gente tem essa bandeira, entre outras. Uma delas que vem com muita força é a reforma agrária com a valorização da agricultura familiar”, disse.



PCdoB homenageia mortos pela ditadura e que inspiram luta pela democracia

October 18, 2025 13:11, by Arquivo Notícias - PCdoB

“Morreram? Quem disse, se vivos estão? Não morre a semente lançada na terra. Os frutos virão”. Os versos da poetisa comunista Lila Ripol foram a expressão-símbolo da homenagem aos mortos e desaparecidos do PCdoB e do MR8, realizada na noite desta sexta-feira (17), durante o 16º Congresso do partido, em Brasília. 

Na plateia, a forte presença dos jovens comunistas mostrou que a aposta da escritora estava certa: aqueles que morreram pela ação do autoritarismo hoje inspiram toda uma nova geração. 

O ato contou com as presença das ministras Macaé Evaristo, dos Direitos Humanos e Cidadania, e Luciana Santos, de Ciência, Tecnologia e Inovação e também presidenta do PCdoB, além de familiares de mortos e desaparecidos e dirigentes.

A homenagem também resultou numa exposição fotográfica no saguão do Centro de Convenções Ulysses Guimarães, onde acontece o 16º Congresso, e na distribuição de livreto com resumos da biografia dos militantes assassinados. A plateia também recebeu fotos dos homenageados, levantadas no ato como forma de reafirmar a presença de cada um na memória do partido e do país.

Conforme a Comissão Nacional da Verdade, o Brasil tem um total de 434 mortos e desaparecidos. Desses, 86 são do PCdoB, o partido que mais perdeu vidas pelos agentes do autoritarismo, e 15 do MR8 (depois PPL, que foi incorporado ao PCdoB em 2019).

Ao final do ato, a Comissão Nacional Memória e Verdade do PCdoB entregou à ministra Macaé Evaristo um pedido para transformar a Casa Azul em um centro de memória. A antiga sede do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER) em Marabá (PA) — região próxima ao Araguaia, onde ocorreu a guerrilha comunista — funcionava como um ponto clandestino de tortura e morte na ditadura. 

Memória e verdade

Foto: Murilo Nascimento

“Este foi o partido o brasileiro que mais perdeu lideranças políticas assassinadas pela ditadura militar. E seguiu firme, mostrando que não vai deixar essa história se apagar e ser esquecida, honrando, no dia a dia, esses companheiros e companheiras pela luta que travaram e honrando o nosso país nos mais diferentes espaços”, disse Macaé Evaristo.

A ministra também salientou que o ato de homenagem é um momento importante “para a gente refletir sobre a luta e os desafios que ainda temos no nosso país quando a gente pensa na superação das estruturas autoritárias que ainda estão presentes dentro do Estado brasileiro”. 

Infelizmente, destacou, “quem perde seus filhos, irmãos, pais, vítimas da violência do Estado, ainda não dispõe de uma política estruturada que lhe dê respostas. Quem faz o acolhimento social, quem construiu essa metodologia, são os próprios familiares”.

A presidenta do PCdoB, Luciana Santos, salientou ser indispensável “reconhecer e homenagear a vida e a luta de homens e mulheres que fizeram da coragem uma forma de amor ao Brasil”. E acrescentou: “a história nos conta que aqueles foram tempos duros, de dor e de sacrifício, mas mesmo perseguidos, torturados e assassinados, esses lutadores deixaram ao povo brasileiro um legado que muito nos orgulha”. 

A criação, em 2025, da Comissão Nacional de Memória e Justiça do PCdoB, “é uma forma de dizer que a luta não terminou, apenas mudou de forma. A comissão nasce para fortalecer a busca por verdade e reparação, para exigir justiça aos perseguidos e seus familiares, para que esses militantes tenham finalmente seu lugar na história”, afirmou.

Luciana lembrou, ainda, que “a resistência armada que eles empreenderam rompeu o mito da invencibilidade do regime e acendeu o pavio da redemocratização. E quando, em 1979, a anistia foi conquistada, era a lembrança deles, dos que tombaram por amor ao Brasil, que pulsava no coração da juventude”. 

Ela pontuou que a homenagem a esses lutadores ganha ainda mais força em dias como os atuais, em que a democracia “é posta novamente à prova, em que o autoritarismo tenta ressurgir sob novas formas. E não por acaso os comunistas seguem sendo os primeiros alvos, como a gente está vendo”. 

Coordenador da Comissão Nacional Memória e Verdade PCdoB, o ex-deputado Raul Carrion salientou que a Guerrilha do Araguaia, protagonizada pelo PCdoB e que concentra a grande maioria de vítimas, “apesar de vencida, jogou um papel decisivo para a redemocratização do país e na resistência à ditadura”.

Ele defendeu que o resgate da memória do enfrentamento à ditadura “não é uma questão do passado, mas uma luta do presente como demonstram as tentativas de golpe da ultradireita que culminaram no 8 de janeiro de 2023”. 

Neste cenário, reforçou o caráter da CNMJ-PCdoB, “cujo objetivo é resgatar a trajetória dos comunistas em sua luta contra a ditadura militar, reverenciar os e as camaradas que enfrentaram a ditadura com o sacrifício da própria vida e melhor integrar as inúmeras iniciativas da militância comunista na denúncia dos crimes do regime militar e em defesa de políticas públicas de memória, verdade, justiça e reparação”. 

Eterno quebra-cabeças

Representando familiares dos mortos e desaparecidos, Sônia Haas, irmã de João Carlos Haas, assassinado no Araguaia, também homenageou aqueles que tombaram frente à ferocidade do regime ditatorial. Ao lado do cineasta Edson Cabral, presente ao ato, Sônia viabilizou a produção do documentário “Dr. Araguaia”, que conta a trajetória de seu irmão e está disponível no Youtube.

“Nós, familiares, passamos nossa vida montando um quebra-cabeça”, declarou. Ela salientou que “quando contamos a história de João Carlos, estamos fazendo referência a todos os mortos e desaparecidos porque são histórias similares — de jovens que, de uma hora para outra eram presos ou desapareciam — e têm mesmo sentido. Todas as famílias passaram pela mesma angústia da falta de informação; até hoje lutamos por respostas e não temos os remanescentes ósseos”.

Por fim, destacou: “quando gritamos o nome deles é com dor, mas também com orgulho e força para seguirmos na luta. 

João Orlando Jr., artista e sobrinho de Oswaldão, um dos ícones da Guerrilha do Araguaia, cantou uma música inspirada em poema escrito pelo poeta Marcio Monteiro, vizinho de seu tio em Passa Quatro (MG). A letra lembra que ainda que “massacrem a vida, o amor, o sonho, a paz, a esperança…não irão massacrar os sonhos, a essência que transcende, ultrapassa e sobrevive ainda”. 

Diva Santana, irmã de Dinaelza Santana e cunhada de Vandick Coqueiro, também mortos no Araguaia, lembrou que a Lei 9140/95 — que reconhece como mortas pessoas desaparecidas em razão de participação, ou acusação de participação, em atividades políticas, no período de 2 de setembro de 1961 a 15 de agosto de 1979 — “é uma conquista da luta do povo trabalhador e dos familiares”. 

Como representante dos familiares na Comissão Nacional sobre Mortos e Desaparecidos, Diva recordou que “muitas mães desses jovens mortos viviam nas portas dos presídios, tomando porrada, xingamentos de generais, simplesmente porque procuravam seus filhos presos”.



Relatório dos grupos aponta unidade, luta pela soberania e pelo socialismo

October 18, 2025 12:26, by Arquivo Notícias - PCdoB

O 16º Congresso do Partido Comunista do Brasil ouviu neste sábado (18), o relatório final, que sintetiza as discussões dos quatro grupos de discussão sobre o Projeto de Resolução do Partido. Foram feitas 106 intervenções. O que revela a vitalidade da democracia interna, a coerência programática e o compromisso coletivo com o socialismo e a soberania nacional.

Reunindo delegadas e delegados de todas as regiões do país,  o encontro reafirmou o papel do PCdoB como força organizada, enraizada nas lutas do povo e capaz de interpretar o momento histórico sob a luz do marxismo-leninismo.

Convergência e democracia partidária

As intervenções evidenciaram uma ampla convergência em torno do projeto de resolução política —resultado de um processo de elaboração coletiva que envolveu organismos de base, conferências municipais e estaduais, seminários e o Comitê Central.

As falas reforçam os pontos centrais do documento, sugerindo aprofundamentos e emendas pontuais, em um ambiente de alto nível político.

Grandes temas em debate

O relatório organiza as contribuições em três eixos centrais: a questão internacional, a questão nacional e o papel do partido.

Questão internacional: soberania, paz e solidariedade

Os debates internacionais reafirmaram o compromisso do PCdoB com a luta anti-imperialista, a solidariedade entre os povos e a construção de uma nova ordem mundial multipolar.

Destacou-se a importância da integração latino-americana e caribenha, da reconstrução de mecanismos como a UNASUL e do fortalecimento dos BRICS.

Também  manifestou solidariedade ao povo palestino, denunciando o genocídio e reafirmando a defesa da autodeterminaçãoda Palestina. E foi ressaltado o papel da China socialista como referência contemporânea de desenvolvimento econômico e redução das desigualdades, além de reafirmar o internacionalismo proletário como valor permanente da identidade comunista.

Questão nacional: soberania e desenvolvimento independente

A defesa da soberania nacional emergiu como eixo estratégico das discussões. As delegações ressaltaram que o Brasil precisa retomar um projeto nacional de desenvolvimento capaz de combinar crescimento econômico, justiça social e independência tecnológica.

O relatório aponta como prioridades a reindustrialização do país, o fortalecimento do papel do Estado, a revogação da autonomia do Banco Central e a redução da taxa de juros. Propõe ainda a ampliação do investimento público em ciência, tecnologia e inovação, como caminho para a soberania digital e a regulamentação das plataformas.

O debate ambiental também ganhou destaque: a Amazônia foi tratada como parte estratégica do projeto nacional, unindo preservação, tecnologia e valorização das populações locais. Propôs-se a realização de um Encontro Nacional sobre Meio Ambiente e Marxismo e o protagonismo do partido na COP 30.

As mudanças no mundo do trabalho também foram tema de preocupação, com ênfase na valorização do emprego, combate à precarização e defesa da redução da jornada sem redução salarial.

O Partido: presença popular e luta de ideias

No campo organizativo, o relatório dos grupos de discussão destacou a necessidade de revigorar a presença popular do PCdoB, fortalecendo comitês municipais e organismos de base como expressão concreta da ligação do partido com o povo.

A comunicação foi tratada como dimensão estratégica da luta política, com a proposta de construir um Sistema Nacional de Comunicação Partidária, integrando instrumentos impressos, digitais e redes sociais.

A formação política e a luta de ideias foram reafirmadas como pilares da ação comunista, combinando  a atuação institucional e o trabalho de massas. O debate também abordou o diálogo com o campo religioso, especialmente com o segmento evangélico, como espaço de disputa de valores e narrativas.

O relatório destacou as lutas emancipacionistas — feminista, antirracista, anticapacitista e em defesa da diversidade sexual e de gênero — como parte constitutiva da luta socialista, propondo a criação de coletivos e secretarias específicas.

Outros pontos enfatizados foram o papel estratégico da juventude, a necessidade de criar uma fração de cientistas comunistas, e a incorporação da saúde e qualidade de vida à agenda política e sindical do partido.

Unidade e confiança na linha política

O relatório aponta  o alto nível das discussões e o espírito de unidade que marcou as discussões nos grupos do 16º Congresso.

O processo reafirmou a autoridade política e teórica do PCdoB, sua coerência ideológica e sua capacidade de orientar a ação transformadora do partido diante dos desafios nacionais e internacionais.

O saldo é de unidade, confiança e clareza de rumos: o PCdoB segue firme como força organizada, comprometida com o desenvolvimento soberano do Brasil, a democracia e a transformação rumo ao socialismo. 



Péricles de Souza ajudou a formar geração de militantes na Bahia

October 18, 2025 11:42, by Arquivo Notícias - PCdoB

O 16º Congresso Nacional do PCdoB homenageou Péricles de Souza que morreu aos 82 anos no mês passado. O histórico dirigentes comunista foi um dos responsáveis pela formação de uma geração de militantes e dirigentes do Partido na Bahia.

Péricles participou do movimento estudantil, da resistência à ditadura militar, integrou a Ação Popular e da reorganização do PCdoB, após a Chacina da Lapa.

Nascido em 1943 em Vitória da Conquista (BA), o dirigente foi protagonista, nos anos de 1970, da integração da Ação Popular ao PCdoB. Em Sergipe (SE), ele liderou a reorganização do Partido no Nordeste.

Em 1973, Péricles escapou da emboscada da China da Lapa quando a ditadura assassinou importantes dirigentes comunistas em São Paulo. Em 1979, o histórico dirigente retornou a Salvador (BA) onde foi peça central na reorganização e fortalecimento do PCdoB, na redemocratização do país e da Constituinte de 1988.

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Também teve papel destacado na luta contra o neoliberalismo e nas vitórias eleitorais de Lula e Dilma.

“Péricles, ao lado de outros camaradas como Haroldo Lima e Loreta Valadares, ajudou a moldar e formar uma numerosa geração militantes e quadros do partido, incluindo boa parte dos 126 delegados e delegadas da Bahia aqui presentes”, disse o presidente do PCdoB na Bahia, Geraldo Galindo.

O presidente estadual do PCdoB conviveu com Péricles por cerca 30 anos ininterruptos. “Neste período eu vi de perto o dia a dia de um autêntico comunista, de um genuíno revolucionário, repito, um genuíno revolucionário. Estamos falando de um homem digno, generoso, um combatente que dedicou sua vida, muitas vezes nas condições mais adversas”, diz.

Ele lembra que ao receber a notícia da morte do dirigente o Partido viveu um misto de sentimentos. “O primeiro, a profunda tristeza da despedida, e outro, a imensa gratidão por termos tido o privilégio de conviver com ele em nossas vidas”, afirma.

Galindo também ressalta que Péricles é um dos responsáveis pela força política do Partido na Bahia e no Brasil.

“Se nós temos na Bahia hoje uma das seções mais destacadas do partido em nível nacional, um partido pujante, robusto, um partido com expressiva força nos movimentos sociais e presença constante nos espaços legislativos, é porque tivemos por longo período na presidência do Partido, na secretaria de organização, na secretaria de Finanças, um quadro da estatura política de Péricles, que exerceu essas tarefas com afinco dedicação e responsabilidade”,

“Há uma famosa frase a afirmar que ‘quando morre uma pessoa que admiramos, a gente também morre um pouco’. Essa máxima está a justificar a imensa dor pela qual passamos quando enfrentamos baque de uma perda irreparável”, lamenta.



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