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Revista Espírito Livre

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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | 1 person following this article.
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Revista Espírito Livre está participando do Prêmio Frida

9 de Junho de 2013, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Estamos participando novamente (este é o terceiro ano consecutivo que tentamos) do Prêmio Frida. Nas duas primeiras vezes que participamos infelizmente não conseguimos :-( Mas agora temos mais uma chance!

Certo, mas o que é o Prêmio Frida? Em resumo o Programa FRIDA oferece apoio financeiro a projetos submetidos em diversas modalidades.

O projeto que postamos visa a produção de uma edição em espanhol da Revista Espírito Livre, algo que seria muito interessante e também ampliaria os horizontes do projeto original da Revista Espírito Livre.

O link de nosso projeto é: http://programafrida.net/projects/projects/view/284. Saiba um pouco mais sobre nossa proposta no link.

Para votar, porém, é necessário se inscrever no site, o que é bastante rápido, mas necessário para que o processo de votação seja concluído.

Gostaríamos muito de poder contar com a colaboração dos leitores e colaboradores da Revista Espírito Livre nesta importante escalada! Podemos?! Ainda estamos com pouquíssimos votos e seria importantíssimo se conseguíssemos.

Então se quiser nos ajudar, basta se inscrever no site do prêmio e votar em nosso projeto. Convide outros colegas e amigos a fazerem o mesmo. Como foi informado, temos pouquíssimos votos, o que não reflete os milhares de leitores que temos.

Precisamos de vocês!



O que é PRISM?

9 de Junho de 2013, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Por mais que PRISM pareça mais um tipo de antagonista dos quadrinhos para o S.H.I.E.L.D., é na verdade uma sigla para um programa real do governo dos Estados Unidos. De acordo com documentos vazados, ele entrou em ação em 2007, e só ganhou força desde então. Sua proposta é monitorar potenciais comunicações estrangeiras valiosas que podem passar pelos servidores dos Estados Unidos, mas parece que na prática seu alcance é bem maior. Informações do PRISM, segundo o Post, são responsáveis por quase 1 em cada 7 relatórios de inteligência. Isso é impressionante.

Microsoft. Yahoo. Google. Facebook. PalTalk. AOL. Skype. YouTube. Apple. Se você interagiu com qualquer uma destas empresas nos últimos seis anos, a informação é vulnerável nos termos do PRISM. Mas como?

Os relatos iniciais da noite passada sugeriam que o processo funcionava da seguinte maneira: as empresas anteriormente mencionadas (e talvez até outras) recebiam uma diretiva do procurador geral e do diretor de inteligência nacional. Elas davam acesso aos seus servidores – e aos extremamente ricos dados e comunicações que passam por eles todos os dias – para a Unidade de Tecnologia de Interceptação de Dados do FBI, que, por sua vez, retransmitia para a NSA.

E aí as coisas ficavam interessantes.

Parece impossível que a NSA, uma agência que por lei só é permitida a monitorar comunicações externas, tivesse tanto acesso à informações domésticas. E mais!

Ainda existem, como você deve imaginar, filtros para ajudar a lidar com a quantidade de dados recebidos diariamente, os trilhões de bits e bites que fazem sua identidade e vida online. Alguma coisa para garantir que apenas os caras maus estão sendo vigiados, e não os cidadãos honestos. Existe sim um filtro, e é ridículo: um analista da NSA precisa ter 51% de certeza de que um assunto é “externo”. Depois disso, carta branca.

É isso. É o único filtro. E é ineficiente: os slides de PowerPoint publicados pelo Post reconhecem que cidadãos domésticos são pegos na web, mas “não há nada para se preocupar”.

O que é mais preocupante sobre o PRISM não é a coleta de dados. É o tipo de dado coletado. De acordo com o artigo do Washington Post, isso inclui:

“…conversas por vídeo e áudio, fotografias, e-mails, documentos, e logs de conexão… [Skype] pode ser monitorado por áudio quando um dos lados da conversa é em um telefone convencional, e para qualquer combinação de “áudio, vídeo, chat, e transferência de arquivos” quando os usuários do Skype se conectam por um computador. As ofertas do Google incluem Gmail, chats de voz e vídeo, arquivos do Google Drive, biblioteca de fotos, e vigilância de termos de busca em tempo real.”

Conseguiu pegar tudo? Profundidade similar de acesso também se aplica ao Facebook, Microsoft e ao resto. Para ser claro: isso cobra praticamente qualquer coisa que você já tenha feito online, e ainda inclui pesquisas no Google enquanto você está digitando.

A notícia sobre o PRISM surgiu após um artigo separado, sobre a NSA ter acesso a registros de conversas de consumidores da Verizon – e, segundo a NBC, de todas as outras operadoras também. E, surpreendentemente, este é um programa completamente diferente! E o PRISM faz o escândalo da Verizon parecer algo pequeno.

Quando a NSA monitora registros de telefone, ela só coleta os metadados deles. Isso inclui quem e para quem a chamada foi feita, de onde elas foram feitas, e outras informações gerais. É importante entender que, até onde sabemos, o conteúdo das conversas não era monitorado.

Em contraste, o PRISM aparentemente permite acesso total não apenas ao fato de que um email foi enviado – ele também dá acesso ao conteúdo de emails e chats. De acordo com a fonte do Washington Post, eles podem “literalmente vigiá-lo enquanto você digita.” Eles podem estar fazendo isso agora mesmo.

O primeiro parceiro corporativo do PRISM foi, supostamente, a Microsoft, que, de acordo com o Post e o Guardian, embarcou no projeto em 2007. Outras empresas se juntaram aos poucos, com a Apple sendo a mais recente delas. O Twitter, aparentemente, não colabora.

Mas por que essas empresas concordam com isso? Na maior parte das vezes porque elas não têm escolha. Não entregar dados de servidores deixam elas sujeitas a uma ação do governo, que pode ser extremamente prejudicial em formas menos quantificáveis — em outras palavras, elas perderiam pontos com o governo, podendo pagar o preço com regulamentações mais profundas sobre seus serviços. Além disso, elas recebem compensação para seus serviços; não estão fazendo por caridade. Elas são incentivadas a participar.

Eis onde as coisas ficam um pouco mais complicadas. Apple, Microsoft, Yahoo e Google têm negado veementemente qualquer envolvimento no PRISM. E essas negações não são apenas partes de estratégias de relações públicas.

O que é mais assustador sobre o PRISM é que não há nada tecnicamente ilegal sobre ele. O governo tem autoridade para isso há anos, e não há nenhum sinal de que perderá em breve.

Um pouco de história pode ajudar a contextualizar. Em 2007, a pressão pública forçou a administração Bush a abandonar o programa de vigilância sem mandado que tinha iniciado em 2001. Bem, abandonar pode ser uma palavra forte. O que o governo realmente fez foi encontrar um novo lar para ele.

O Ato de Proteção da América de 2007 tornou possível que alvos pudessem ser eletronicamente vigiados sem mandado caso fosse “razoavelmente acreditável” que eram externos. Eis onde os 51% entram. Ele foi seguido pelas emendas da FISA de 2008, que imunizou empresas de danos legais por colaborar ao entregar informações para o governo. E é aí que o PRISM ganhou suporte legal.

Tudo isso serve para dizer que o PRISM é uma terrível violação de direitos, mas é algo que não vai desaparecer tão cedo. O governo até agora não se mostra arrependido. E porque estaria? É bem fácil seguir a lei quando é você que escreve ela.

Slides de PowerPoint via Washington Post

Com informações de Gizmodo



Partido Pirata realiza encontro da região sul

9 de Junho de 2013, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Nos dias 8 e 9 de junho, em Florianópolis, se reuniram os coletivos do Partido Pirata do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Estarão ainda presentes, participando do Encontro, um dos Secretários Gerais Nacionais do PIRATAS, Henrique Peer – que esteve recentemente participando da reunião de Partidos Piratas na Rússia – e Miguel Silva, um dos Tesoureiros Nacionais.

Os encontros offline (AFK) já se provaram fundamentais para encorpar o coletivo Pirata azeitando os diálogos internos e incentivando os laços de colaboração. Os encontros AFK marcam a história de construção do Partido Pirata no Brasil.

Desde sua fundação nacional, em julho do ano passado, já assistimos ao surgimento de pelo menos três novas siglas partidárias. Outras duas estão a caminho em tempo de participar das eleições de 2014.

Ao longo desse período de quase um ano, não conseguimos levantar recursos o bastante para concluir o ato de fundação, com a publicação, no Diário Oficial da União, do estatuto e programa aprovados na convenção nacional.

A expectativa é cumprir essa etapa até o final de 2013.

Em meados do ano que vem, será realizada a 2ª Convenção Nacional do Partido Pirata do Brasil.

Deveremos estar no início do processo de coleta de assinaturas de apoio à criação da legenda. Será também o momento para atualizar os termos do estatuto interno e do programa partidário.

Mirando esse horizonte, o presente requer mobilização, avaliação e planejamento.

A região sul reúne três coletivos estaduais separados por distâncias pequenas, o que facilita e até sugere um encontro fora do teclado.

O cenário no mundo é de contínuo desgaste do teatro político. Nascer como partido político sem patronos, num país com o tamanho do Brasil, é tarefa grandiosa.

Da colaboração entre os coletivos do sul do país só pode resultar um Partido Pirata do Brasil mais robusto e preparado para o desafio que tem pela frente.

O objetivo do I Encontro dos Piratas do Sul é gerar um documento dos coletivos Piratas da região sul do país, dirigido ao coletivo nacional do Partido Pirata do Brasil, contendo uma avaliação da jornada até agora e sugestões de caminhos a seguir.

Com informações de Observatório Pirata



Presidente dos EUA defende vigilância em massa das telecomunicações

9 de Junho de 2013, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em coletiva de imprensa realizada recentemente, defende a vigilância em massas dos sistemas de telecomunicações no país como medida para garantir a segurança dos cidadãos. “Não é possível ter 100% de segurança e 100% de privacidade. É preciso fazer concessões, que nos ajudam a combater ataques terroristas”, afirmou.

A afirmação foi feita em resposta à imprensa a respeito da publicação, pelo jornal inglês The Guardian na quarta-feira (5), de ordem judicial ordenando que a operadora de telefonia móvel Verizon repassasse à Agência de Segurança Nacional dos EUA as ligações telefônicas de seus clientes. A empresa cede ao governo, desde 2006, todos os números que efetuavam e recebiam ligações, a frequência com que tais ligações eram realizadas, a localização dos aparelhos no momento das chamadas, entre outros dados.

Entre os dados repassados não estão os conteúdos dos telefonemas. Mas a ação impressiona pelo volume, pois estima-se que milhões de clientes tenham tido o sigilo telefônico quebrado – e continuam a ter, pois a ordem judicial tem validade até 19 de julho. O governo dos EUA se apoia em uma lei antiterrorismo aprovada durante o governo de George W. Bush após o atendado de 11 de setembro de 2011 às Torres Gêmeas.

Críticos da medida no país lembram que tal vigilância foi criticada por Obama durante as eleições presidenciais e coloca em risco a privacidade dos cidadãos. Hoje, o Guardian e o Washington Post publicaram documentos capazes de provar que a Agência de Segurança também obteve acesso, secretamente, aos dados de usuários de nove grandes provedores de serviços de internet, entre os quais, Google, Facebook, Apple, Yahoo e Microsoft.

O acesso aos dados dos internautas faz parte de um programa chamado Prism, que prevê a obtenção e análise do histórico de buscas, do conteúdo de e-mails, da transferência de arquivos, bate-papos e até chamadas de voz sobre IP. Detalhes do programa foram divulgados a partir da abtenção de uma apresentação feita em PowerPoint, criada por funcionários da Agência.

Executivos das empresas negaram ao The Guardian conhecer o Prism ou que tenham repassado informações ostensivamente ao governo através de acesso direto a seus servidores a algum de seus equipamentos. Google, Facebook e Microsoft declararam fornecer dados apenas após solicitação, conforme a legislação local. Segundo o jornal Washington Post, no entanto, o Prism está em funcionamento há mais de um ano e é a principal fonte de informações para um relatório diário entregue a Obama. Segundo fontes do jornal, dados obtidos pelo Prism foram usados em ao menos 1.477 documentos secretos.

Com informações de ARede.



Belém do Pará sediará o III Fórum da Internet no Brasil e Pré IGF Brasileiro 2013

7 de Junho de 2013, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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O III Fórum da Internet no Brasil será realizado em Belém – PA entre os dias 03 e 05 de setembro. A cidade foi escolhida para atender a um pedido dos participantes da edição passada, realizada em Julho de 2012, em Olinda – PE.

Naquela oportunidade, diversas pessoas oriundas de estados do Norte do País conclamaram pela realização do Fórum na região e sugeriram a cidade de Belém, PA, para sediar a terceira edição, contribuindo para amplificar o debate da necessária melhoria dos serviços de Internet, da qualidade de banda e da inclusão digital na região Norte brasileira.

Quem já participou do Fórum da Internet no Brasil sabe que a estrutura de conteúdo do evento é formada por palestras técnicas e grupos temáticos chamados de “Trilhas”. Há ainda as “desconferências”, encontros autônomos que são promovidos pelos participantes e, principalmente, a articulação em rede dos diversos movimentos, pesquisadores, academia, governos nas diversas esferas, por uma Internet brasileira melhor, de todos e para todos.

O Fórum da Internet no Brasil é também o espaço do Pré IGF ( Internet Governance Forum) Brasileiro 2013, reunindo os debates e posicionamentos para subsidiar e preparar as delegações brasileiras que participarão dos respectivos Fóruns latino americano e global sobre a Governança da Internet.

Agenda

O que: III Fórum da Internet no Brasil e Pré IGF 2013
Quando: De 03 a 05 se setembro
Onde: HANGAR Centro de Convenções e Feiras da Amazônia – Av. Dr. Freitas s/n Marco – Belém – Pará
http://forumdainternet.cgi.br

Com informações do NIC.br.