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Revista Espírito Livre

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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | 1 person following this article.
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Lançado Chrome 27 com melhor velocidade de carga e correções de segurança

23 de Maio de 2013, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Os desenvolvedores do Chrome liberaram a versão 27 do navegador para Windows, Mac OS X, Linux e Chrome Frame para o Internet Explorer no Stable release channel do Google. A nova versão, o Chrome 27.0.1453.93, inclui melhorias de desempenho com um novo scheduler e corrige uma série de vulnerabilidades de segurança – a maioria delas classificadas como de alta prioridade – recompensadas pelo programa de prevenções a bugs do Google em quase 15 mil dólares no total.

O Chrome 27 também introduz uma API do sistema de arquivos que permite ao navegador sincronizar os dados do aplicativo através do serviço Google Drive. Entre as correções de bugs, um problema de dependência que impedia o Chrome de ser facilmente instalado no Ubuntu 13.04 também foi corrigido – uma versão anterior à aguardada pela Canonical.

Em um comunicado intitulado “cada segundo conta”, o Google explica que o novo scheduler do navegador faz com que as páginas sejam renderizadas 5% mais rápido, em média. O aumento de velocidade deve ser mais notável em documentos compostos por um grande número de imagens e código JavaScript. Mais detalhes sobre a nova tecnologia estão disponíveis em um whitepaper publicado pelo Chrome Speed Team.

Os desenvolvedores do Chrome também destacaram 17 falhas de segurança corrigidas no Chrome 27, com 13 “recompensas” pagas para correções de bugs. Arne Kettunen, da Oulu University Secure Programming Group, foi recompensada com 3.133,70 dólares por encontrar 4 diferentes problemas de segurança de memória no componente Web Audio. A maioria das outras vulnerabilidades de classificadas como sendo de alta prioridade também tem a ver com problemas de gerenciamento de memória, e seus solucionadores receberam recompensas entre 500 dólares e 2000 dólares, totalizando quase 15 mil dólares pagos pelo Google pelas descobertas. Os desenvolvedores também entregaram uma nova versão do Flash Player, o que significa que o Chrome vem com o Flash Player versão 11.7.700.203 instalado.

O Chrome 27.0.1453.93 está sendo entregue como uma atualização automática em todas as plataformas suportadas. Ele também está disponível para download no Google gratuitamente. O Chrome é um software proprietário, construído a partir do projeto open source Chromium.

Com informações de The H Online



Fisl 14 cadastra voluntários da área de comunicação; Revista Espírito Livre fará participação especial

23 de Maio de 2013, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Estão abertas as inscrições para a cobertura editorial da 14ª edição do Fórum Internacional Software Livre (#fisl14), que ocorre em Porto Alegre entre os dias 3 e 6 de julho, no Centro de Eventos da PUC-RS. Todos os anos, a cobertura é feita colaborativamente, dando oportunidade de estudantes participarem e contribuírem com reportagens para os meios de comunicação do FISL.

Os voluntários participam de um treinamento antes do evento, no qual aprendem conteúdos de software livre e cultura livre. Nos dias do evento, os colaboradores permanecem junto à equipe de profissionais no Grupo de Trabalho (GT) Comunicação do evento, trocando informações e produzindo material para o Fórum. São realizadas reuniões de pauta diárias com a assessoria de imprensa do evento e a equipe de fotojornalismo. Os assuntos abordados e o foco das notícias produzidas são discutidos em grupo, estimulando o aprofundamento nos conceitos de liberdade e defendidas pelo FISL.

Além da cobertura tradicional, o fisl14 promoverá uma atividade especial: o ativista e editor João Fernando Costa Júnior, da revista Espírito Livre, promoverá uma oficina aberta de diagramação com o uso de softwares livres, a partir da qual o material apurado no evento, entre textos e fotos, será usado na produção de uma revista do Fórum, creditada aos colaboradores responsáveis pela cobertura.

Para participar é preciso enviar um breve currículo para a equipe de comunicação do fisl14 pelo e-mail comunicacao@softwarelivre.org e sinalizar em qual área gostaria de colaborar na cobertura editorial: TV, rádio, portal ou mídias sociais. Haverá um processo seletivo e cada participante aprovado terá direito a inscrição gratuita no evento e receberá um certificado de participação, que é aceito como comprovação de atividades complementares pelas principais universidades do país.

14º Fórum Internacional Software Livre – FISL14

Quando: 3 a 6 de julho de 2013
Onde: Centro de Eventos da PUC-RS, Porto Alegre – RS
Inscrições: de R$ 50 a R$ 280
Site: http://fisl.org.br/



Relatório aponta tecnologias que devem mudar a educação superior nos próximos 5 anos

23 de Maio de 2013, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Cursos massivos online (MOOCs), tablets, videogames e “big data”, a capacidade computacional de analisar grandes volumes de dados, devem começar a ter grande impacto sobre a educação superior nos próximos 12 meses e, dentro de cinco anos, as tecnologias da impressão 3D e dos computadores “vestíveis” – equipamentos integrados a roupas e acessórios, como óculos – também se farão notar como ferramentas nas universidades. É o que sugere o relatório NMC Horizon 2013 Higher Education Edition, publicação conjunta do New Media Consortium (NMC) e da EDUCAUSE Learning Initiative.

O relatório, elaborado com o apoio de um comitê consultivo formado por especialistas internacionais, é parte de uma série de estudos, iniciada pelo NMC, para informar líderes do setor educacional, políticos e professores sobre novas tecnologias. O NMC é um grupo que tem como membros centenas de instituições, entre universidades, empresas e escolas de outros níveis de ensino de diversas partes do mundo. De acordo com o resumo executivo do trabalho, “as interações dentro do comitê consultivo são o foco da pesquisa do relatório (…) que detalha as áreas em que esses especialistas mostraram forte concordância”.

No comitê havia, além de uma maioria britânicos e americanos, especialistas da China, Japão, Alemanha, Austrália, Espanha, Cingapura e Brasil.

Curto prazo

O relatório divide um grupo de seis tecnologias em três horizontes de adoção: curto, médio e longo prazo, sendo que “curto” representa dentro de até 12 meses e “longo”, em até cinco anos. Esses horizontes indicam o período dentro do qual as tecnologias deverão já fazer parte do “mainstream”, isto é, estarem integradas às práticas usuais de ensino da educação superior.

Para os próximos 12 meses, o NMC Horizon vê uma “adoção disseminada” de cursos online massivamente abertos, os MOOCs, e do uso de computadores tablet como ferramentas de ensino e aprendizado. Ao mesmo tempo em que chama atenção para as críticas recebidas pelos MOOCs – que vão desde a necessidade de garantias de qualidade pedagógica às dúvidas quanto à viabilidade financeira – o relatório lembra que esses cursos tornam-se cada vez mais populares, como “uma das mais rápidas taxas de adesão já vistas da educação superior”.

Os tablets, por sua vez, podem ser usados “em praticamente qualquer contexto”, diz o relatório, e várias universidades já têm software específico para explorar as possibilidades dos aparelhos, que vêm se provando “poderosas ferramentas de ensino dentro e fora da sala de aula”. “À medida que o mercado amadurece, estudantes e instituições podem esperar um conjunto rico e cada vez maior de aplicações para esses dispositivos”.

Médio prazo

Já para o segundo horizonte, de dois a três anos no futuro, o relatório espera ver uma adoção ampla da chamada “gamificação”, o uso de linguagens e tecnologias dos videogames no contexto educacional. “Jogos eletrônicos na educação superior têm por objetivo envolver os estudantes, oferecendo cenários amplificados digitalmente que desafiam a compreensão que têm dos novos conceitos na área estudada”, descreve o texto.

Outra tecnologia que deve chegar ao “mainstream” no médio prazo é a do uso de grandes volumes de dados, e da capacidade de processamento dos modernos computadores, para produzir conclusões a respeito do comportamento e do aprendizado dos estudantes. O uso da chamada “big data” já é relativamente comum no mundo dos negócios, para analisar o comportamento e os hábitos de compra de consumidores.

“A informação (…) pode alimentar as práticas da instituição em tempo real, e também ajudar no planejamento de sistemas de gerenciamento de curso que personalizem a educação”.

Longo prazo

Para o horizonte de longo prazo, de quatro a cinco anos no futuro, as tecnologias que podem se tornar parte da prática usual da educação superior, de acordo com o relatório, são a impressão 3D e os computadores “vestíveis”.

A impressão 3D permite a criação de objetos de plástico por meio da deposição de finas camadas de material, da mesma forma que uma impressora comum deposita tinta sobre o papel. Com essa tecnologia, projetos de ferramentas ou objetos podem ser obtidos online e usados para instruir a impressora sobre o que criar.

Aplicada à educação superior, a impressão 3D deve facilitar a criação de protótipos, equipamentos e modelos, com uso cada vez mais intenso nas áreas de artes, design e ciências, neste último caso para a criação de objetos que ajudem a ilustrar conceitos complexos, como a estrutura de moléculas orgânicas.

Já os computadores vestíveis incluem produtos como os óculos do Google, que prometem uma experiência de “realidade ampliada”, sobrepondo, ao que o usuário vê, novas camadas de informação. Dispositivos vestíveis também poderão monitorar a condição física do usuário em tempo real.

Com informações de Unicamp.



Pronatec terá cursos em telecomunicações

23 de Maio de 2013, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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O Ministério das Comunicações (Minicom) firmou ontem (22) um acordo com a Federação Brasileira de Telecomunicações (Febratel) para atuar na execução dos cursos de formação e qualificação profissional oferecidos pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

A Febratel, que reúne sindicatos das empresas de telecomunicações, vai ajudar o ministério a definir os tipos de vagas e cursos que deverão ser oferecidos pelo Pronatec na área de telecomunicações. A federação, que possui representantes em diversos municípios, vai ainda ajudar na elaboração da grade curricular e monitorar a execução dos cursos.

A parceria com o Minicom permite que a Febratel negocie diretamente com as instituições que vão oferecer os cursos – Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e o chamado Sistema S (Senac, Senai, Senar e Senat). O prazo de duração do acordo é de 36 meses.

O Pronatec foi criado pelo governo federal em 2011 para ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica. É coordenado pelo Ministério da Educação e tem parceria com diversos órgãos. O Pronatec Comunicações vai oferecer cursos em quatro grandes áreas: telecomunicações, inclusão digital, radiodifusão e conteúdos digitais criativos.

Com informações de ARede.



Internet vira parte da rotina de quem tem pelo menos 50 anos

21 de Maio de 2013, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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A internet já faz parte da rotina da pensionista Alzira Augusto Araújo, 71. Há dois anos, no entanto, ela mal sabia ligar o computador. Pela rede social, troca mensagens, vê atualizações e mantém o contato com os filhos, netos e irmãos.

Alzira está entre os brasileiros com 50 anos ou mais que passaram a usar a rede recentemente. O total de pessoas que acessam a internet nesse perfil disparou 222% de 2005 para 2011, a maior alta entre as faixas de idade.

No período, o crescimento dos internautas entre toda a população analisada –com dez anos ou mais– ficou em 144%. Apesar dessa elevação, 53,5% dos brasileiros ainda não utilizavam a internet há dois anos.

O estudo, feito com base na Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), foi divulgado ontem [quinta-feira, 16/5] pelo IBGE.

Os entrevistados foram questionados se tinham acessado a internet nos três meses que antecederam o levantamento.

“O Brasil ainda não conseguiu resolver a questão do acesso, mas isso está bem encaminhado. Os números são positivos, reflexo do aumento da renda e do barateamento dos equipamentos”, afirma Marcelo Coutinho, professor da EAESP-FGV.

Menos inseridos

A maior inserção dos mais velhos ocorre com o crescimento do uso da tecnologia. “Há cada vez mais a necessidade de se utilizar a internet, seja para fazer a declaração do Imposto de Renda, seja para acessar serviços bancários”, diz Cimar Azeredo, coordenador da pesquisa.

Assim como muitos idosos, Alzira, que mora em São Paulo, vê a internet como uma companhia. O ingresso na rede foi logo após a morte do marido. “Sentia-me solitária. Agora consigo ver o que meus filhos e netos estão fazendo, trocamos mensagens.”

Apesar do forte crescimento, o percentual de pessoas nessa faixa etária que acessaram a internet ainda é de 18,4%. Os mais conectados são os jovens de 15 a 17 anos (74,1%).

Também houve aumento significativo de internautas no grupo com renda de até um quarto de salário mínimo (R$ 169,50). Cresceu de 3,8%, em 2005, para 21,4%, em 2011.

Nessa divisão, estão desde jovens que ainda não têm renda até desempregados, que usam a rede para procurar uma ocupação.

Em relação ao uso de celular, a pesquisa mostra que o total de brasileiros com dez anos ou mais que não tinham aparelho era de 30,9% em 2011. Houve alta de 107% na comparação com 2005.

Por sexo, o percentual de mulheres que tinham celular para uso pessoal passou o de homens pela primeira vez em 2011: 69,5% das mulheres (60 milhões), ante 68,7% dos homens (55 milhões).

***

Brasileiro usa menos a web que argentino

Os brasileiros não só acessam menos a internet do que pessoas de países ricos, como Canadá, como ficam atrás também de sul-americanos como argentinos e chilenos.

Segundo levantamento do CETIC.br (Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação), com base em da da ONU, 46,5% dos brasileiros usam a web, ante 83% dos canadenses e 77,9% dos americanos.

No caso dos argentinos, esse índice é de 47,7%, seis pontos percentuais menos do que no Chile.

Para o brasileiro, a pesquisa levou em conta quem usou a web nos últimos três meses. Para os demais, no período de 12 meses.

“O uso da internet no Brasil ainda precisa avançar muito, especialmente entre as famílias das classes de renda mais baixa”, afirma Alexandre Barbosa, gerente do CETIC.br.

Com informações do Observatório de Imprensa.