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Revista Espírito Livre

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EspíritoLivre

April 3, 2011 21:00 , von Unbekannt - | 1 person following this article.
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Google faz parceria com Harvard e MIT para plataforma de cursos online

September 17, 2013 8:59, von Unbekannt - 0no comments yet

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O Google e o edX, plataforma lançada por iniciativa de Harvard e MIT para oferecer cursos gratuitos e que hoje já conta com mais de 28 universidades no mundo, anunciaram nessa terça-feira (10) que estão trabalhando juntos em uma nova plataforma a ser lançada no primeiro semestre do ano que vem. A Mooc.org permitirá que universidades que não fazem parte do xConsortium (grupo de universidades parceiras no edX), empresas, professores e até governos ofereçam suas aulas pela web para alunos de todo o mundo.

A gigante de serviços online vai trabalhar no desenvolvimento dessa plataforma em parceria com profissionais de universidades do xConsortium, inclusive MIT, Harvard, UC Berkeley e Stanford. Além disso, o Google vai ajudar também com pesquisas sobre como os estudantes aprendem e como a tecnologia pode transformar os processos de ensino e aprendizagem dentro e fora do campus.

“O Google e o edX compartilham a missão de aumentar o acesso à educação. Trabalhando juntos podemos chegar mais longe muito mais rápido”, disse Dan Clancy, diretor de pesquisa do Google hoje, no Research Blog.

De acordo com Anant Agarwal, presidente do edX, durante a parceria as instituições vão moldar a próxima geração da educação aberta e livre.

“Com o Google, os melhores engenheiros e as melhores tecnologias vão nos permitir avançar tanto no ensino online, quanto no ensino tradicional e nas experiências de ensino híbrido com uma efetividade nunca antes vista”, disse o professor por ocasião do anúncio. A intenção é que a Mooc.org compartilhe os avanços da plataforma do edX, que se tornou aberta e livre em meados deste ano.

“Esperamos que o site se transforme na maneira ideal de desenvolver e refinar experiências de ensino online. Professores, por exemplo, podem se arriscar e estudantes que não queiram fazer um curso inteiro podem ir lá ter um gostinho. Além disso, aprenderemos a melhorar nossa plataforma ao ter mais pessoas criando e usando conteúdos nela”, completa Agarwal. Por ser uma plataforma aberta, qualquer desenvolvedor tem acesso aos códigos de programação e pode sugerir melhorias. “Um ecossistema aberto, com múltiplos atores, estimula a experimentação rápida e a inovação”, concorda Clancy.

Já é possível acessar a página mooc.org. Nela, estão as três categorias dos que poderão inserir cursos na plataforma: instituições educacionais, professores, empresas e organizações sem fins lucrativos. Também é possível conferir as funcionalidades que estarão disponíveis, entre elas a facilidade de criar cursos e construir um ambiente de aprendizagem e o acesso a ferramentas interativas.

Com informações de UOL.

 



Lançado Tiny Core 5.0

September 17, 2013 8:59, von Unbekannt - 0no comments yet

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Os desenvolvedores do Tiny Core Linux anunciaram o lançamento da versão 5.0 dessa peculiar distribuição GNU/Linux. Talvez o quem mais chame a atenção desta distribuição seja o fato de ser minimalista, mas altamente modular e extensível com flwm como o gerenciador de janelas padrão. O changelog traz uma atualização do kernel Linux 3.8.10 com UEFI habilitado; opção de usar vmlinuz + rootfs.gz ou modules.gz. vmlinuz64 rootfs.gz + modules64.gz; aterm, FreeType, imlib2, jpeg e libpng; glibc atualizada para 2.17 e recompilados os headers do kernel 3.8.x; GCC atualizado para 4.7.2.

Tiny Core é uma distribuição Linux minimalista, de apenas 12 MB. É baseado em um kernel Linux recente, BusyBox, Tiny X, Fltk e Flwm. O núcleo funciona inteiramente na memória e inicializa muito rapidamente. O usuário tem total controle sobre quais aplicativos e / ou hardware adicional podem ser suportados, seja para um desktop, um nettop, um appliance ou servidor; selecionável a partir do repositório on-line do projeto.

O anúncio pode ser lido aqui: http://forum.tinycorelinux.net/index.php/topic,15889.0.html.

Para downloads, visite: http://www.tinycorelinux.net/5.x/x86/release.

Com informações de Tiny Core Linux e Under-Linux.



Diretor da Valve afirma que o Linux é o futuro dos games para PC

September 17, 2013 8:59, von Unbekannt - 0no comments yet

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Gabe Newell, co-fundador e diretor da Valve, disse que o Linux é o futuro dos games, apesar de sua participação minúscula atual do mercado. Isso parece difícil de acreditar, dado que Newell reconheceu que games para Linux, geralmente, representam menos de um por cento do mercado em qualquer medida, incluindo os jogadores. Mas a Valve vai fazer o seu melhor para certificar-se de que o Linux se torna o futuro dos jogos, estendendo a sua plataforma de distribuição de de hardware projetado para salas de estar.

Newell fez seus comentários ao entregar uma palestra na LinuxCon, em New Orleans. “É um pouco engraçado vir aqui e dizer a vocês que o Linux e código aberto são o futuro dos jogos”, disse Newell.”É mais ou menos como ir a Roma e ensinar catolicismo ao papa.” Além disso, a Valve trouxe Steam para Linux em fevereiro, e a plataforma agora tem 198 jogos. Newell se mostra otimista sobre a plataforma de código aberto, mesmo ela tendo participação praticamente nula no mercado, mas que poderá ser potencializado com as apostas da Valve em um dispositivo voltado para jogos. O Steam já está disponível no Linux desde fevereiro, e a loja já oferece 198 jogos para o sistema operacional.

Com informações de Ars Technica e Under-Linux.



Google estaria usando seus Androids para espionar senhas de redes wi-fi

September 17, 2013 8:59, von Unbekannt - 0no comments yet

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Pelo menos é o que informa o especialista Michael Horowitz, da Computer World. Conforme Horowitz,  toda vez que alguém entra em uma conexão Wi-Fi com um dispositivo Android, o Google armazena a senha daquela rede. Quando selecionada a opção de fazer o backup de suas informações na versão 4.2, o sistema especifica: “fazer backup de informações de dados de aplicativos, senhas de Wi-Fi e outras configurações nos servidores do Google”. No entanto, a empresa detalha que tipo de conteúdo é armazenado.

Um porta-voz da gigante comenta que a ferramenta é opcional e guarda as senhas para que a empresa possa recuperar informações de seus antigos dispositivos. De acordo com Michael, isso ajuda a pessoa a evitar a inconveniência de ter que configurar um novo aparelho do zero. Em qualquer momento, é possível desabilitar este recurso, o que fará que toda sua informação seja apagada. Além disso, ele diz ainda que assim que o usuário faz login no Gmail, a companhia consegue desencriptar a senha do Wi-Fi e associá-la à rede que o indivíduo usa.

Com informações de ComputerWorld e Under-Linux.



Molon diz que Marco Civil manterá neutralidade e não endossará franquia de dados

September 17, 2013 8:59, von Unbekannt - 0no comments yet

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O deputado Alessandro Molon (PT-RJ), relator da proposta do Marco Civil da Internet na Câmara, comemorou o pedido de urgência feito pela presidente Dilma Rousseff ao Congresso para a tramitação do texto. Com a urgência, o projeto precisa necessariamente tramitar em 45 dias na Câmara e depois em igual prazo no Senado, sob pena de trancar a pauta para outras votações. “A presidenta já apoiava o Marco Civil, e com esse pedido ela sinaliza claramente isso ao Congresso”, disse o deputado a este noticiário. Molon teve uma reunião com a presidenta Dilma Rousseff na terça-feira (10/9), quando algumas decisões em relação ao texto foram tomadas. Segundo ele, há um apoio claro da presidenta em relação à neutralidade.

Perguntado sobre qual redação estaria sendo apoiada pelo Executivo (se a original ou a sugerida pelo relator), Molon foi claro: “discutimos em cima da minha proposta, e foi isso que ela apoiou”. A proposta de Molon é mais restritiva em relação às exceções e brechas que poderiam ser usadas pelas operadoras de telecomunicações para criar planos de serviços diferenciados. Molon afirmou a este noticiário que outro pleito do Executivo, que era a inclusão de um dispositivo que assegurasse às empresas de telecomunicações a possibilidade de estabelecer franquias de uso para os acessos banda larga, com redução da velocidade em caso de uso excessivo, não deve ser incorporada ao texto. “Avaliamos que não seria conveniente colocar esse dispositivo”, disse.

Guarda de dados

Outra decisão, segundo Molon, foi em relação à questão da guarda de dados no Brasil. A presidenta está convencida, e o deputado Alessandro Molon diz que vai incorporar esse texto à proposta, que o Marco Civil deve incluir um artigo obrigando as empresas prestadoras de serviços de Internet a manterem em território nacional pelo menos o espelhamento dos dados dos usuários brasileiros, a fim de assegurar que a jurisdição nacional possa ter efeito. O governo também espera que isso possa inibir ações de espionagem. No entanto, fontes do mercado asseguram que o efeito pretendido pelo governo será nulo, já que as empresas, por serem estrangeiras, continuam sujeitas à jurisdição de outros países. O grande desafio de Molon será encontrar uma redação que dê mais tranquilidade ao governo e, ao mesmo tempo, não inviabilize todos os serviços hoje baseados em nuvem, que vão desde aplicações como e-mail e redes sociais até operações complexas de transações financeiras, compra de passagens aéreas, comércio eletrônico, serviços over-the-top, serviços de IPTV entre outros. “Vou trabalhar para encontrar uma redação mais equilibrada. Na próxima semana teremos outra reunião com o Executivo para voltar a tratar do tema”, disse o relator. Ele disse que o governo deve acelerar a proposta de Lei de Proteção a Dados Pessoais, mas que isso não exclui uma determinação explícita do Marco Civil nesse sentido.

Molon disse esperar que o projeto seja votado na Câmara ainda este mês, antes portanto do prazo legal de 45 dias estabelecido pelo regime de urgência. “Vamos fazer os acertos de redação e acho que poderemos votar ainda este mês”. Ele disse que não pretende voltar a discutir aspectos fundamentais do texto. “Em questões como neutralidade, privacidade e liberdade de expressão eu sou irredutível”, disse. Isso não quer dizer, é claro, que Molon não possa ter seu projeto alterado durante a votação. “Mas a posição da presidenta só reforça a nossa posição”.

Por Samuel Possebon, do Tela Viva.

Com informações de Observatório da Imprensa.