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Revista Espírito Livre

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EspíritoLivre

April 3, 2011 21:00 , by Unknown - | 1 person following this article.
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Lançado Perl 5.18

May 20, 2013 21:00, by Unknown - 0no comments yet

21-05-2013_Perl-logo

A última versão do Perl, o Perl 5.18, está agora disponível como uma versão estável. Entre as muitas mudanças que tiveram lugar ao longo dos doze meses de desenvolvimento e 400.000 linhas de código que foram alteradas, está uma grande revisão de como o hashing é implementado.

A nova implementação de hash utiliza um kernel aleatório que irá variar os valores de retorno de keys(), values​​() e each() cada vez que um programa for executado. Esta mudança faz com que hashes de Perl tornem-se mais robustos e e expõe os erros de dependência relacionados ao hash.

Além disso, a melhoria na segurança é acompanhada por uma correção para a injeção de código através de traduções (CVE-2012-6329) e Perl – calling – memset, com um valor negativo (CVE-2012-5195), um problema que poderia tornar-se um heap overrun. Os recursos experimentais incluem “subroutines lexicals” (rotinas lexicais), que dão o controle do escopo para o codificador, e definem operações em expressões regulares.

Detalhes sobre essas e outras mudanças em Perl 5.18, estão disponíveis no arquivo Perldelta para a versão 5.18. O código fonte da versão 5.18 também está disponível e orientações para instalar ou baixar Perl estão em perl.org. Também foi lançado o StrawberryPerl 5.18.01, uma versão do Perl com ferramentas que suportam trabalhar no Windows. Perl está licenciado sob a GPL ou a Artistic Licence.

Com informações de The H Online.



European Privacy Association ganha apoio do Google, Microsoft e Yahoo

May 20, 2013 21:00, by Unknown - 0no comments yet

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Depois de ser acusada de falta de transparência por uma entidade independente, a European Privacy Association (EPA) confirmou que Google, Microsoft e Yahoo estão entre seus apoiadores.

O Corporate Europe Observatory (CEO), que trabalha para expor o acesso privilegiado na União Europeia à elaboração de políticas, denunciou na última quinta-feira, 16/5, que a EPA representa os interesses da indústria no debate sobre a proteção de dados na Europa, mesmo que não tenha registrado abertamente nenhum apoio corporativo no “Registro de Transparência” da UE.

O registro, que é gerido pelo Parlamento Europeu e pela Comissão Europeia, exige que todos os signatários divulguem os seus interesses, objetivos ou metas e, quando aplicável, os clientes que representam.

A EPA está listada na categoria de “think tanks”, instituições acadêmicas e de pesquisa e alega ter apenas 10 membros privados (não-corporativos). No entanto, o diretor da EPA, Pietro Paganini, confirmou ao IDG News Service que Google, Yahoo e Microsoft são membros.

O coordenador da CEO, Olivier Hoedeman, não se surpreendeu. “Um olhar sobre as atividades da EPA com relação ao debate em curso sobre a reforma das regras europeias de proteção de dados mostra que a entidade defende uma regulamentação branda. Até recentemente, a EPA anunciava a adesão de negócios a um custo de 10 mil euros por ano no seu site”, disse Hoedeman.

Na opinião dele, o nome da organização, com as suas conotações pró privacidade, entram em conflito com a sua própria postura pró indústria, criando “uma confusão, um desencontro”. O CEO descreve a EPA como uma organização “astroturf”, ou grupo testa de ferro, defendendo os interesses de grandes empresas das TI.

Paganini refutou estas acusações, dizendo que, embora a EPA ouça as ideias e preocupações dos seus membros, os relatórios que produz são independentes. Ele alegou que a não inclusão das empresas no Registro de Transparência foi um descuido. Disse ainda que a EPA não sabia que devia listar todos os membros corporativos no registro, por não estar familiarizada com o processo, em Bruxelas.

No entanto, a presidente da EPA, Karin Riis Jorgensen, é um ex-membro eleito do Parlamento Europeu. E Joe McNamee, da EDRi (organização europeia de direitos digitais), disse ter levado o assunto à EPA, há quatro meses, mas que nada foi feito para corrigir o que Paganini chamou de “descuido”.

O CEO diz ainda que há evidências de que a EPA mantém relações estreitas com duas empresas de consultoria e lobby, a Competere Geopolitical Management e o DCI Group, e está trabalhando para promover uma legislação mais amiga da indústria no novo regulamento relativo à proteção de dados que as organizações de direitos digitais dizem que vão minar as liberdades civis fundamentais online.

O CEO apresentou suas alegações através de uma reclamação formal endereçada ao secretariado que supervisiona o registo de transparência. O secretariado diz que vai examinar as provas apresentadas pelo CEO e, até 7 de Junho, vai anunciar a sua decisão de impor sanções ou exigir que a EPA atualize o seu registro.

Com informações de IDGNow.



Índia põe em marcha um sistema para rastrear Internet

May 20, 2013 21:00, by Unknown - 0no comments yet

21-05-2013_india-vigilancia-internet

O projeto que o governo da Índia tem posto em marcha para monitorar as telecomunicações dentro do país se despregou sem fazer ruído. O Central Monitoring System impulsionou-se modificando a lei sobre tecnologia da informação, em ausência de diálogo parlamentar, segundo denunciam associações que defendem os direitos dos usuários.

Através de Central Monitoring System podem-se rastrear telefonemas, mensagens de texto e toda a atividade on-line dos usuários a partir de uma única interface. Instituições como a Agência de Investigação Nacional e autoridades relacionadas com a fazenda pública utilizarão esta ferramenta. No entanto, o governo não tem dado muita informação sobre que quer monitorar com este projeto, segundo explica Pavan Duggal, advogado no Tribunal Supremo especializado no âmbito on-line.

Na Índia, a lei de tecnologia da informação, do ano 2000, modificou-se em 2008 e em 2011. E com a última mudança o governo já tinha a capacidade legal de escutar telefonemas telefônicos, controlar mensagens de texto e o tráfego de sites. O projeto tem se materializado com recursos técnicos, o que já permitia a legislação. O advogado Duggal destaca as capacidades abusivas do sistema, aludindo à possibilidade de que este seja utilizar para espionar cidadãos sem um critério claro.

A vigilância das redes

A Índia não é o único país que tem havido manobras para poder monitorar as telecomunicações. Os Estados Unidos também tem dado alguns passos na mesma direção com a tramitação da legislação CISPA, que permitirá a provedores de acesso a Internet e de serviços on-line intervir nas comunicações entre usuários sem autorização judicial.

Em todos os casos, a justificativa é a mesma: a segurança. Em todo o mundo estão surgindo casos nos que o estado tenta controlar o tráfego de sites, iniciando com o baixo amparo legal e depois armando com os recursos técnicos necessários. Igualmente ocorre no Irã, que está desenvolvendo uma tecnologia para controlar as redes sociais, já que foi dado luz verde a um projeto para criar sua próprio Internet, à margem da rede global. Tudo isso enquanto se aproxima as eleições presidenciais de junho de 2013, um possível momento de conflito. Deve-se levar em conta os protestos que seguiram ao resultado das anteriores em 2009, que se unem à provada capacidade de convocação das redes sociais, ocorrida durante a Primavera Árabe.

Irã utiliza ferramentas DPI (deep packet inspection), que permite intervir nas comunicações entre dois pontos antes de que cheguem a seu destino. Esta tecnologia também já é utilizada em outros países, como Bahréin, que analisa o tráfego de Internet com o fim de bloquear o acesso a determinados conteúdos. China é outro dos estados que se serve deste tipo de recursos técnicos. Se for o caso usa-o para detectar termos concretos de uma lista negra e impedir que os usuários entrem em sites relacionados com estas palavras-chave.

Imagem: Mike Licht, NotionsCapital.com

Com informações de El Diario.



Em favor da inovação no mundo da tecnologia, governo da Nova Zelândia eliminou as patentes de software

May 19, 2013 21:00, by Unknown - 0no comments yet

19-05-2013_bandeira-nova-zelandia-grO governo da Nova Zelândia anunciou que já não se poderão solicitar mais patentes de software no país para eliminar uma das barreiras que estão detendo a inovação no mundo da tecnologia.

Ainda que tecnicamente nunca fossem explicitamente permitidas as patentes de software, a emenda introduzida na lei de patentes vigente vai ainda mais além, ao definir-se basicamente em três princípios – novidade, inventividade e aplicação industrial – que “um programa de computador não é uma invenção e nem tampouco uma forma de fabricação para os propósitos desta ata”.

Com esta decisão, o governo neo-zelandês considera legalmente que as leis atuais de patentes já outorgam proteção suficiente ao software, pois é cada vez mais comum um estancamento da inovação causado pelo patenteamento massivo de supostas inovações que na verdade não são.

A empresa Orion Health, a maior exportadora de software da Nova Zelândia, considerou acertada a decisão do governo, pois sob o regime anterior até as coisas mais óbvias estavam sendo patenteadas.

“Se identificas uma melhora lógica em teu software, não podes implementa-la porque alguém mais tem a patente. Em geral, as patentes de software são contraprodutivas e freqüentemente utilizadas para obstruir a inovação”, afirmou o CEO da Orion Health.

A decisão poderia ser o argumento, contrariamente ao que os EEUU consideram, para excluir totalmente o software das leis de patentes de qualquer país.

“Se identificas uma melhora lógica em teu software, não podes implementa-la porque alguém mais tem a patente. Em geral, as patentes de software são contraprodutivas e freqüentemente utilizadas para obstruir a inovação”, afirmou o CEO da Orion Health.

A decisão poderia ser o argumento, contrariamente ao que os EEUU consideram, para excluir totalmente o software das leis de patentes de qualquer país.

Com informações de Observatorio Sudamericano de Patentes



Vem aí o V Fórum de Software Livre de Duque de Caxias

May 18, 2013 21:00, by Unknown - 0no comments yet

04-05-2013_fsldc

No dia 20 de julho de 2013, será realizado o V FSLDC – Fórum de Software Livre de Duque de Caxias, no hotel Mont Blanc, na cidade de Duque de Caxias, Rio de Janeiro. O evento apresentará a temática Tecnologia  e Cultura Livre e contará com a presença de diversos palestrantes importantes no cenário nacional, considerados especialistas em suas áreas de atuação. Entre os assuntos em destaque no V FSLDC, estarão desenvolvimento de software, administração de sistemas, cloud computing, computação gráfica livre, negócios e cases de sucesso, mobile, educação, software livre no desktop, entre outros. Em cinco edições, mais de duas mil pessoas já participaram, entre participantes, palestrantes e voluntários. Anualmente, Duque de Caxias, que está entre as cidades mais ricas do país, abre as portas para o Software Livre e torna-se ponto de encontro das comunidades para troca de ideias, discussão de projetos e debates em torno desse tema. Venha você também participar desse espetáculo do desenvolvimento colaborativo, seja como participante, palestrante ou voluntário.

Interessados em submeter propostas, acessem o site http://2013.fsldc.org
Ficha técnica

IV Fórum de Software Livre de Duque de Caxias
Data: 20 de Julho de 2013
Horário: 9h às 18h
Local: Hotel Mont Blanc – Duque de Caxias – Rio de Janeiro
Site: http://2013.fsldc.org