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Revista Espírito Livre

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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | 1 person following this article.
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CCTCI aprova projeto que incentiva o desenvolvimento de software livre

26 de Agosto de 2016, 12:21, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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O Plenário da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira, 23, o PL 3684/2004, de autoria do deputado Carlos Eduardo Cadoca (PDT-PE), que dispõe sobre medidas creditícias de incentivo às empresas de desenvolvimento de software livre.

O projeto define como softwares livres aqueles “cuja licença de propriedade industrial ou intelectual não restrinja sob nenhum aspecto a sua execução, cessão, distribuição, redistribuição, adaptação, alteração de suas características originais, melhoramento ou análise de seu funcionamento”.

Juros diferenciados

A proposta estabelece que as linhas de crédito mantidas pelas instituições financeiras federais deverão praticar juros diferenciados para o financiamento de projetos de desenvolvimento de software livre, desde que os desenvolvedores estejam registrados na junta comercial local por um período mínimo de um ano.

As empresas de médio e grande porte que se enquadrarem nessas condições serão beneficiadas com a redução de dois pontos percentuais em relação às taxas praticadas nas operações normais de empréstimos. A redução para as micro e pequenas empresas, por sua vez, será de três pontos percentuais.

Facilidade para recursos

O projeto também cria um Fundo de Aval, constituído por doações orçamentárias da União e por taxas cobradas dos tomadores de empréstimos para projetos de desenvolvimento de software livre, que tem por objetivo oferecer garantias complementares para facilitar a liberação dos recursos para essa finalidade.

Além disso, determina que, na divulgação das medidas estabelecidas pelo projeto, as instituições oficiais de crédito façam menção expressa aos diferenciais de taxas de juros aplicáveis a programas de fomento ao desenvolvimento de software livre, em comparação às demais linhas de crédito oferecidas por essas entidades.

Multas e devoluções

A proposição institui punições, na forma de multas, devolução dos valores contratados e cassação de registro comercial, para os casos em que houver comprovação de utilização de recursos para finalidades diversas às estabelecidas pelo Projeto.

Tramitação

Após aprovação pela CCTCI, a matéria será analisada pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC), de Finanças e Tributação (CFT) e a de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Proposição sujeita à apreciação conclusiva pelas comissões. Em seguida segue para deliberação do Senado Federal.

Com informações do SERPRO.



Lançado o Ubuntu 16.04.1 LTS como a versão mais recente da série

25 de Julho de 2016, 14:38, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

ubuntu

A Canonical anunciou no último dia 21, que o Ubuntu 16.04.1 LTS (Xenial Xerus) já está disponível para download com versões para o desktop, servidor e nuvem. O update reúne principalmente todas as correções de bugs e de segurança, além de, claro, atualizações de aplicativos emitidas para a série do sistema operacional desde a sua estreia inicial em abril.

O resultado é uma imagem ISO nova que, após a instalação, o usuário não precisará baixar imediatamente centenas de megabytes de atualizações. Contudo, não há backport de pilhas de drivers para suportar novos hardwares, mas deve oferecer um melhor desempenho. Drivers adicionais só estarão presentes com a chegada da versão 16.04.2, que deve chegar em fevereiro de 2017.

Entre as mudanças mais notáveis, podemos citar uma nova versão do webbrowser-app, suporte para aplicações Snap no Ubuntu Software e um melhor suporte para hardware com configurações mais baixas, especialmente no que se refere aos gráficos, o que também pode beneficiar o sistema operacional quando ele estiver sendo executado em uma máquina virtual.

Com informações de OMG! Ubuntu!, Ubuntu e LinuxBuzz.



Implementação da API Vulkan para o emulador Dolphin já está completa

25 de Julho de 2016, 14:38, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

dolphin

Recentemente, foi lançado o Dolphin 5.0 trazendo várias melhorias e otimizações, o que levou aos desenvolvedores colocarem como requisitos um sistema operacional de 64 bits e uma GPU com suporte, no mínimo, ao OpenGL 3, no caso da plataforma Linux. Além disso, outra novidade também foi a adição de um backend da API Vulkan que, na época, ainda estava em seus estágios iniciais.

Agora, a boa notícia é que os desenvolvedores, com a ajuda da comunidade, já concluíram a meta de adição de todos os recursos propostos e que são necessários para que o emulador possa lidar com a API Vulkan e que possa oferecendo diversas funcionalidades nos jogos. Isso significa que há suporte para conversão de texturas via GPU, MSAA, filtragem anisotrópica, Vsync, suporte para dispositivos Android com Vulkan e muito mais.

Contudo, os desenvolvedores ainda precisam limpar o código, corrigir bugs e, claro, trabalha na performance do emulador com a API. De acordo com a página do projeto no GitHub, placas de vídeo da AMD no Windows tem vindo a apresentar ganhos de 25% com Vulkan quando comparado com o OpenGL. Mas parece que não há uma diferença muito grande com GPUs NVIDIA.

Para mais detalhes, confira a página do projeto no GitHub, clicando aqui.

Com informações de Phoronix, GamingOnLinux, GitHub e LinuxBuzz.



Lançado Chrome 52 para Windows, macOS e Linux

25 de Julho de 2016, 14:38, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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O Google lançou nesta quinta-feira (21) a versão estável do Chrome 52 para Windows, macOS e Linux. Os usuários podem realizar a atualização para a mais recente versão diretamente do navegador clicando em “Configurações” e, em seguida, no menu “Ajuda” > “Sobre o Google Chrome”, ou ainda fazendo o download no site oficial. As novidades incluem a remoção do atalho que permite retornar à página anterior e a integração com o Material Design no macOS.

O Chrome 52 também incorpora o suporte ao Chromecast e Hangouts, dispensando a instalação de qualquer plugin para ter acesso aos recursos deles. Agora, os usuários precisam apenas clicar com o botão direito do mouse para selecionar a opção que espelha o conteúdo do navegador em televisores ou outros dispositivos que contam com suporte à tecnologia Cast. O mesmo acontece com o aplicativo de mensagens e videochamadas do Google.

Outra novidade é a ausência do atalho da tecla “backspace” para retornar à página anterior aberta no navegador. A decisão de remover o atalho veio depois de diversas reclamações de usuários que perderam informações, como preenchimento de formulários e textos, ao utilizarem o botão e serem redirecionados para a página anterior. O Google afirmou estar trabalhando em uma nova funcionalidade que permita retornar à página anterior de maneira mais prática. Por enquanto, a equipe de desenvolvimento do navegador sugere a utilização do atalho “Alt + seta para esquerda”.

Além disso tudo, a atualização traz uma nova tecnologia capaz de determinar quais partes de um site foram modificadas para carregar apenas as alterações com a finalidade de reduzir o tempo de carregamento e reduzir o consumo de dados. O novo navegador também conta com componentes CSS atualizados que também colaboram para que o navegador fique mais ágil. Os desenvolvedores, porém, precisam otimizar seus sites para aproveitar ao máximo as alterações feitas no browser. Uma nova API de código aberto para envio de notificações para os usuários também foi incluída no navegador, de maneira que eles não tenham de utilizar soluções de terceiros para isso.

No total, o Chrome 52 traz consigo 48 correções de bugs e melhorias de problemas relacionados ao desempenho e à segurança. Vários bugs foram descobertos graças ao programa de recompensas do Google, que premia usuários que encontram problemas no navegador. Em um dos descobrimentos, a empresa pagou US$ 15 mil a um usuário.

Com informações de Google e Canaltech.



Horas depois da prisão de seu fundador, isoHunt cria cópia do Kickass Torrents

25 de Julho de 2016, 14:38, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Apenas um dia depois da prisão de seu dono e de ter seus sete domínios retirados do ar pelas autoridades federais norte-americanas, o Kickass Torrents ressurge em uma nova URL. Para quem não sabe, o site de arquivos torrent saiu do ar na última quarta-feira (20), depois que Artem Vaulin, seu fundador, foi capturado por quebra de direitos autorais e lavagem de dinheiro.

Indignada com o acontecimento, a equipe do isoHunt criou uma cópia do KAT com arquivos do último um ano e meio para que os usuários possam resgatar alguns conteúdos. Claro que por se tratar de uma cópia, o site não conta com a mesma quantidade de recursos do original, como, por exemplo, os bastante utilizados fóruns, e nem deverá disponibilizar novos conteúdos. No final das contas, o kickasstorrents.website é apenas um “quebra galho”.

Ao acessar a nova versão, é possível ler um manifesto que diz “Esta manhã, o fundador da kat.cr foi preso na Polónia. É mais um ataque à liberdade de direitos dos usuários da internet no mundo todo. Nós acreditamos que é nosso dever lutar pelos nossos direitos. Em um mundo com constantes ataques terroristas, com corporações globais cheias de dinheiro, enquanto milhões morrem de doenças e fome, você realmente acha que torrents merecem tanta atenção? Você realmente acha que essa luta vale o dinheiro e os recursos gastos nela? Você realmente acha que é a verdadeira questão para se cuidar agora? Nós não!”

Pensando em conseguir apoio para libertar Vaulin, a equipe criou, inclusive, uma petição online: “Kat.cr é um site que todos nós conhecemos e amamos, e o mundo nunca mais será o mesmo sem ele. É por isso que antes dele voltar, fizemos a cópia da Kat.cr com todos os torrents que poderíamos encontrar. Não é perfeito, mas se você deseja salvar e arquivar alguma coisa, agora é a hora! Não sabemos quanto tempo pode durar, mas pelo menos é alguma coisa. Vamos continuar a lutar por nossa liberdade e você está convidado a se juntar a nós! Assine esta petição na Change.org e deixe todo mundo saber que há muitos de nós que se recusam a ficar em silêncio.”

É bastante improvável que os manifestos sejam capazes de mudar algo, mas o governo dos EUA tem uma regra que afirma que petições com mais de 100.000 assinaturas em 30 dias devem receber, pelo menos, uma resposta oficial.

Com informações de VentureBeat e Canaltech.