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Revista Espírito Livre

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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | 1 person following this article.
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Google contesta avaliação de R$ 34 bilhões em processo da Oracle

31 de Março de 2016, 19:05, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Um dos destaques da semana tem sido a briga entre o Google e a Oracle, que processou a gigante de buscas pelo uso irregular do Java no sistema operacional Android.

O Google contestou a avaliação da dívida, de US$ 8,8 bilhões, pelo uso de certas partes da linguagem de programação. Os cálculos da dívida são referentes apenas ao lucro obtido pelo Google com o uso do Java no sistema mobile, mas a Oracle ainda reivindica US$ 475 milhões pela quebra de direitos autorais. O total calculado é de cerca de US$ 9,3 bilhões, aproximadamente R$ 34 bilhões.

Apesar dos valores terem sido sugeridos pelo Dr. James Kearl, especialista contratado pelo tribunal, o Google afirma discordar completamente da avaliação, “feita com base em um quadro analítico impróprio”, segundo a companhia.

A briga judicial entre as empresas teve início em 2010 e em 2012 as gigantes se enfrentaram no tribunal. Contudo, o processo não foi resolvido na ocasião, pois, aparentemente, o Google poderia fazer uso do Java em algumas circunstâncias.

A próxima fase do processo ocorrerá no dia 27 de abril, quando o júri decidirá se Mountain View tinha o direito de fazer uso do Java gratuitamente ou se deve a Redwood um valor de direitos autorais pela utilização de anos sem licença.

O documento do processo, liberado nesta quarta-feira (30), pode ser lido na íntegra aqui.

Com informações de Business Insider e Canaltech.



Flat Icon Generator 2.0, um simples e prático gerador de ícones estilo flat

31 de Março de 2016, 19:05, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Embora já existam diferentes sets de icones em estilo flat de Android, muitos desenvolvedores querem usar seus próprios ícones em estilo flat para incorporar em seus projetos. Para isso, ou podem criá-los eles mesmos através de aplicativos de edição gráfica, encomendar de terceiros ou, então, usar uma ferramenta de geração de icones flat, como a Flat Icon Generator 2.0.

Flat Icon Generator 2.0 é uma ferramenta web muito simples, além de gratuita, cujo código fonte está disponível em Github, onde os desenvolvedores e quem mais quiser seus ícones em estilo flat, poderão partir de um objeto em formato de imagem, com completo suporte para imagens PNG, que terão que enviar ao aplicativo web e, então, controlar as variáveis de uma série de aspectos, podendo ver em tempo real os resultados.

Um detalhe, que pode ser interessante para muitos usuários, é o fato da ferramenta funcionar 100% sem conexão a Internet, o que pode ser muito bem vindo para quem quer criar seus icones flat durante uma viagem, por exemplo, ou enquanto estiver realizando qualquer outra atividade em locais sem acesso à Internet, tanto no desktop quanto em dispositivos móveis, já que possui um design responsivo.

E após obter o resultado esperado, os desenvolvedores poderão baixar através de um simples botão, tudo sem grandes complicações.

Vale ressaltar que a plataforma oferece um banco de imagens de ícones planos, cujo link web está disponível na mesma interface de usuário, podendo partir de qualquer um dos ícones para criar o seu próprio.

Sem dúvida, é uma interessante ferramenta que tudo indica que ainda vai crescer muito mais, porém, do jeito que está, já é uma ótima solução para desenvolvedores e qualquer um que queira criar seus próprios ícones.

Com informações de Wwwhat’s New.



FBI talvez nunca revele à Apple como conseguiu desbloquear iPhone de terrorista

31 de Março de 2016, 19:05, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Depois de uma longa batalha do FBI com a Apple a respeito do desbloqueio de um iPhone 5c pertencente a um dos atiradores do massacre de San Bernardino, a agência de investigação conseguiu acessar o aparelho mesmo sem contar com a ajuda da fabricante, não revelando quais foram os métodos utilizados. Após se pronunciar publicamente contra o ocorrido, a Maçã anunciou estar interessada em saber como foi que o bureau conseguiu tal fato, já que isso pode significar alguma possível falha no sistema de segurança dos iPhones.

Nos Estados Unidos existe uma política que diz que órgãos públicos devem informar às fabricantes de dispositivos eletrônicos quando descobrem falhas de segurança em seus aparelhos, mas pode ser que esse caso seja uma exceção à regra e o FBI jamais revele à empresa de Cupertino como conseguiu acessar o iPhone 5c de Syed Farook, já que se trata de uma investigação criminal envolvendo terrorismo – assunto levado muito a sério no país.

De acordo com Michael Daniel, especialista de cibersegurança da Casa Branca, essa questão da política de revelar falhas de seguranças descobertas por órgãos públicos não é muito clara, dando brechas para casos excepcionais. E conforme explicado pela Agência de Segurança Nacional do país, o governo deve revelar vulnerabilidades em equipamentos como smartphones, a não ser que alguma necessidade dos órgãos legais do país vá contra essa regra – o que parece ser o caso dessa vez.

Alguns especialistas em segurança acreditam que o conteúdo desse iPhone 5c pode ter sido espelhado em outro dispositivo, permitindo a duplicação de seus dados. Então o aparelho do atirador não teria sido “invadido”, mas sim, “clonado”. No entanto, durante uma coletiva de imprensa, um oficial do Departamento de Justiça se negou a informar se o método utilizado pelo FBI na quebra de segurança do iPhone de Farook também funcionaria em outros aparelhos. Por enquanto, a Apple não fez nenhum novo comentário oficial a respeito.

Com informações de Reuters e Canaltech.



Music for makers, para encontrar música grátis para nossos projetos

31 de Março de 2016, 19:05, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Volta e meia mostramos aqui opções de sites com músicas gratuitas e livres, ideais para nossos projetos pessoais ou comerciais. Pois bem, hoje mostraremos mais uma opção, super interessante: musicformakers.com.

Music for makers é um site que envia por email uma música gratuita, livre de direitos, a cada dia. Música que pode ser usada para fundo de documentários, vídeos do youtube, obras de teatro… sem necessidade de indicar nem a fonte e nem o autor.

O site já conta com várias músicas em sua base de dados, embora para fazer as buscas ou poder baixar o que já foi publicado anteriormente, precise ser usuário pro, e pagar 9 dólares por mês, um preço nada mal quando a plataforma já tiver muito mais material disponível e classificado.

Este tipo de recurso é uma boa ferramenta a ter sempre em mãos, já que nem tudo que dizem ser gratuito na Internet significa que possa ser usado de qualquer forma.

Em Google Imagens, por exemplo, podemos filtrar por fotos grátis, porém, o resultado, muitas vezes, mostra imagens que não são nada gratuitas. Isso, na verdade, acontece porque Google se baseia no que aparece na web, que é de onde sai tal imagem, porém, se a web “roubou” a fotografia, Google não tem como descobrir. Com a música, ocorre algo bem parecido.

Com informações de Wwwhat’s New.



BNDES propõe estudo sobre Internet das Coisas para subsidiar políticas públicas

31 de Março de 2016, 19:05, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Através de uma chamada pública, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) será o responsável por escolher propostas para a realização de um amplo estudo técnico de diagnóstico e sugestão de políticas públicas no tema Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês).

Com a meta de instigar o diálogo e a cooperação entre empresas, poder público, universidade e também centros de pesquisa, o processo será apoiado com recursos não reembolsáveis do Fundo de Estruturação de Projetos do BNDES  (formado por parcela dos lucros do Banco).

Para conquistar um panorama sobre o tema no Brasil, foi fundamental a parceria entre BNDES e Ministério das Comunicações. Sem o intuito de limitar os resultados, a ideia é que o estudo também avalie o estágio e as perspectivas de implantação da IoT no País e no mundo. Baseados nisso, deverão propor políticas públicas que potencializem tanto os benefícios para a sociedade brasileira, quanto impactos econômicos, tecnológicos e produtivos.

Um plano de ação, com cronograma para cinco anos (2017 a 2022), que aponte objetivos, metas e ações a serem empreendidas deverá ser o produto final elaborado pelo BNDES. O objetivo é ser referência para iniciativas concretas, que acelerem a implantação de soluções em IoT nas áreas que o estudo virá a selecionar, detectando as questões mais relevantes – tecnológicas, regulatórias e institucionais – a serem superadas.

Para a assessora da presidência do BNDES, Margarida Baptista, a Internet das Coisas pode servir como instrumento fundamental para o aumento da produtividade e competitividade em commodities, setores tradicionais da economia. Ela garante que o tema tem toda a atenção do banco, que já lançou linha de financiamento específica: “É um mercado enorme e que gerará oportunidades imensas, especialmente para empresas inovadoras nascentes”. Ela citou ainda um estudo que prevê que 50% de inovações nesse ramo sejam produzidas por empresas com menos de três anos de vida. “Para que o País não siga apenas como um mero consumidor, precisa pensar em como aproveitar oportunidades para gerar valor e empregos de alta capacitação”, disse a assessora.

Com informações de Teletime e Canaltech.