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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | 1 person following this article.
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Beta final do Ubuntu 16.04 LTS (Xenial Xerus) está recheado de melhorias e novidades

31 de Março de 2016, 19:05, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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O segundo e último beta do Ubuntu 16.04 LTS (Xenial Xerus) foi lançado recentemente e, ao que pudemos ver, sua versão final, que só deve estar disponível a partir do dia 21 de abril de 2016, promete trazer diversas melhorias e novidades, principalmente se comparada com os lançamentos anteriores do sistema operacional da Canonical, período em que os desenvolvedores estavam mais focados no Ubuntu Touch, SO da empresa focado em dispositivos móveis.

Os sabores oficiais do Ubuntu também participaram deste lançamento, podemos citar: Ubuntu MATE 16.04 LTS, Xubuntu 16.04 LTS, Ubuntu Kylin 16.04 LTS, Lubuntu 16.04 LTS, Ubuntu Studio 16.04 LTS, Kubuntu 16.04 LTS, Ubuntu Core 16.04 LTS, Ubuntu GNOME 16.04 LTS e Ubuntu Server 16.04 LTS, ficando apenas de fora o Edubuntu. No entanto, neste artigo pretendemos apenas falar das novidades presentes no Ubuntu 16.04 LTS (Xenial Xerus).

O Ubuntu 16.04 LTS (Xenial Xerus) Beta Final

Entre os destaques do Ubuntu 16.04 LTS (Xenial Xerus) Beta Final está a possibilidade de mover para a parte inferior da tela o lançador do Unity, graças aos trabalhos realizados pelos desenvolvedores do sabor Ubuntu Kylin. Contudo, ao menos por enquanto, a opção para ativar a nova funcionalidade da interface gráfica ainda continua escondida nas profundezas do dconf-editor.

Os usuários que optarem pelo Ubuntu 16.04 LTS também irão encontrar duas novas aplicações. Estamos falando do app de calendário já conhecido pelos usuários do ambiente gráfico GNOME e a nova loja de aplicativos que veio para substituir de vez a tradicional Central de programas do Ubuntu (Ubuntu Software Center) o GNOME Software.

Outra aplicação que também está presente é o USB Startup Creator, ferramenta que pode ser ideal para quem está interessado em criar um dispositivos USB bootável. Entre outras novidades, podemos citar atualizações para os principais programas presentes no sistema operacional, a adição do Linux Kernel 4.4.6 e a remoção dos aplicativos Brasero e Empathy.

Unity 7.4

A versão do ambiente gráfico Unity presente no Ubuntu 16.04 LTS é a 7.4, que traz diversas melhorias, correções e ajustes na estabilidade, algo que não é surpresa para ninguém, já que o sistema operacional será suportado pelos próximos 5 anos. Confira abaixo os principais destaques do Unity 7.4:

  • Atalhos de sessão (reinício, desligamento e etc) foram adicionados na Dash do Unity;
  • Os ícones dos aplicativos iniciados agora são exibidos mais rapidamente;
  • Pesquisas online agora está desativada por padrão;
  • Opção para “Sempre Mostrar” menus de aplicativos na barra de menu ou localmente;
  • Novas barras de rolagem na Dash do Unity;
  • Indicação de quantas janelas de armazenamentos externos ou da Lixeira estão abertas;
  • Opção para formatar dispositivos removíveis adicionados a lista rápida;
  • Armazenamento externo no lançador pode ser aberto usando Alt+{num};
  • Temas do Ubuntu agora funcionam melhor com a maioria das janelas CSD (Client Side Decoration).

Além do menu de som, agora o Unity permite que você ajuste o volume do microfone usando um controle deslizante (só é exibido quando um microfone estiver conectado).

As versões beta do Ubuntu são apenas recomendadas para serem instaladas para fins de testes. Se você precisa de um sistema estável e odeie erros, espere a versão estável, que deve chegar no próximo mês. Você pode baixar o Ubuntu 16.04 LTS Beta Final através deste link.

Com informações de OMG! Ubuntu! e LinuxBuzz.



Firefox lança nova versão do navegador para iOS com melhorias na segurança

31 de Março de 2016, 19:05, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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No ano passado, o Mozilla lançou a versão pública do navegador Firefox para iOS, e hoje a organização está fazendo várias atualizações notáveis de segurança no aplicativo. De acordo com um anúncio publicado no blog do Mozilla, o navegador agora irá introduzir vários recursos no aplicativo com o objetivo de melhorar as proteções de segurança disponíveis no app – algo útil especialmente em caso de celular roubado ou perdido, por exemplo.

Para os iniciantes, o Firefox Password Manager, que é um recurso que guarda e preenche automaticamente campos de nome de usuário e senhas em sites, agora pode ser protegido por um código de quatro dígitos. Isso significa que se seu iPhone acabar perdido por aí, as suas senhas não poderão ser acessadas por terceiros que possam estar em posse do seu celular. Claro, para ser capaz de mexer com o código a pessoa precisaria saber a senha do próprio iPhone ou da proteção Touch ID.

Junto a isso, para aqueles dispositivos em que o Touch ID esteja disponível, você também pode escolher usar sua impressão digital para acessar logins salvos ao invés de utilizar a senha de dígitos.

Enquanto as melhorias de segurança são o destaque desta versão do Firefox para iOS (versão 3.0), existem mais algumas modificações que foram feitas e disponibilizadas ao público hoje. Elas incluem o uso do Top 5 sites do portal Alexa como sugestões padrão de sites para usuários, a habilidade de deletar esses sites sugeridos, gerenciamento melhorado de links no Apple Maps e aplicativos de terceiros, como Twitter, inclusão de recurso para auto completar os domínios digitados no campo de URL, e muito mais.

Alguns elementos presentes no Firefox para iOS são as apostas da Mozilla para diferenciar o navegador de outros browsers como Safari, Chrome e outros com uma variedade de recursos, como uma melhor predição de termos de busca, um sistema visual de gerenciamento de abas de fácil utilização e um modo de navegação incógnito.

Porém, mesmo com todas essas mudanças, o Firefox não está fazendo muito sucesso. No ranking de aplicativos da App Store ele fica em 349º lugar.

Com informações de Techcrunch  e Canaltech.



Lançado Mageia 6 dev1

31 de Março de 2016, 15:04, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Após os atrasos causados ​​para atualizar as principais partes do sistema de base e mudar para o Plasma 5 Desktop Environment, os desenvolvedores do Mageia estão felizes em anunciar que o primeiro marco de desenvolvimento da Mageia 6 foi liberado e está pronto para o teste pela comunidade.

Note que apenas as imagens ISO clássicas foram libertadas, sendo essas as imagens DVD i586 e x86_64. As imagens ISO Live não estão prontas. Se as imagens Live puderem ser feitas funcionais logo, elas também podem ser liberadas, caso contrário, elas vão vir com a etapa de lançamento seguinte.

O tempo extra que tivemos tem permitido ir para versões mais recentes do Plasma, GNOME e outros componentes principais. Além disso, isso permitiu-nos fornecer suporte para hardware mais recentes graças a um kernel atualizado.

Mageia 6 dev1 será lançado com o seguinte:

  • Kernel 4.4.5
  • Glibc 2.22
  • Plasma 5.5.95
  • GNOME 3.19.2
  • Mate 1.13.0
  • Cinnamon 2.8.6
  • LibreOffice 5.1.1.3
  • Firefox 45
  • Chromium 49
  • Atualizações para todas as outras grandes aplicações e ferramentas

Observe também que a partir do lançamento, os nossos repositórios online já fornecem atualizações para Plasma 5.6.0 e GNOME 3.20.0.

Se você gostaria de testar estas ISO, você pode encontrar um link para baixá-los a partir do seu mirror preferido no website da Mageia.  Por favor, tenha em mente que este ainda é uma versão de desenvolvimento inicial. Agradecemos qualquer feedback sobre como esta versão funciona para você. Os relatórios podem ser feitos no Mageia Bugzilla. Como sempre, as ISOs  foram totalmente testadas por nossa equipe de controle de qualidade para garantir que elas são tão útil quanto possível. Se você gostaria de ajudar com esta tarefa ou quaisquer outras partes do desenvolvimento da Mageia, por favor, dê uma olhada aqui para saber mais sobre maneiras de se envolver. Nós sempre damos boas vindas a novos colaboradores.

Em outras notícias de desenvolvimento, o ARM port está perto de estar pronto para uso, por isso atente para um anúncio sobre isso em breve. Nós também contratamos um designer gráfico para ajudar a refrescar o visual das ferramentas da Mageia. Finalmente, o trabalho em DNF, mirrorbrain, outras características e outras coisas interessantes  continuam.

Os recursos propostos para a Mageia 6 e o ​​trabalho que está acontecendo com eles podem ser vistos aqui. Se você gostaria de contribuir para eles, sinta-se livre para se juntar à lista de email dev.

(escrito em inglês por schultz e traduzido por macxi)

Com informações de Mageia.



Transmission, o cliente torrent bastante popular na plataforma Linux e Mac OS, chega ao Windows

29 de Março de 2016, 14:55, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Um dos mais populares clientes BitTorrent para Linux e Mac OS X, finalmente ganhou uma versão para Windows. Depois de quase uma década de existência, o Transmission chegou para o sistema operacional da Microsoft e, ainda que não esteja sendo divulgado pelos desenvolvedores, já pode ser baixado.

O aplicativo de compartilhamento de arquivos foi desenvolvido por voluntários e trata-se de um software de código aberto disponível gratuitamente e sem anúncios. O Transmission possui interface Web e capacidade de estabelecer individualmente diferentes limites de velocidade de transferência para os torrents.

O software possui apenas 25 MB e pode ser baixado diretamente da página de downloads da Transmission. Se você estiver executando uma versão 64 bits do Windows, você deve escolher o arquivo 2.92-x64.msi para realizar o download. Caso o seu sistema seja 32 bits, a escolha deve ser o 2.92-x86.msi.

Mike Gelfand, um dos desenvolvedores responsáveis pelo Transmission, afirmou que o trabalho para criar uma versão para Windows durou vários meses. Além disso, ele salientou que a nova versão possui os mesmos recursos do software presente nos demais sistemas operacionais. É provável que o cliente ainda ganhe mais novidades até ser anunciado oficialmente e divulgado no site da companhia.

Recentemente, o Transmission tornou-se o primeiro software para Mac a sofrer um ataque com ransomware. Na época, hackers conseguiram infectar o arquivo de instalação do programa e afetaram vários usuários.

Com informações de TorrentFreak e Canaltech.



Google é processado em R$ 34 bilhões por uso indevido do sistema Java no Android

29 de Março de 2016, 14:55, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Parece que deu treta no mundo da tecnologia! A Oracle processou o Google em cerca de U$ 9.3 bilhões (cerca de R$ 34 bilhões) pelo uso do Java no sistema operacional Android. A ação teve início em 2010, com a empresa de banco de dados afirmando que o Google deveria pagar licença para utilizar partes da tecnologia desenvolvida pela Oracle no Android.

Essa não é a primeira vez que as duas empresas tentam resolver essa situação. Em 2012, as companhias foram ao tribunal, mas o juiz não tomou uma decisão final por causa de uma questão levantada na sessão que alegava que o Java poderia ser utilizado pelo Google em algumas circunstâncias limitadas.

Segundo um relatório de um especialista contratado pela Oracle, as violações cometidas pelo Google contemplam US$ 475 milhões (cerca de R$ 1,7 bilhão) em quebra de direitos autorais e US$ 8,8 bilhões (cerca de R$ 32 bilhões) pelo lucro obtido da gigantes dos buscadores com o Android.

O valor só é alto desse jeito porque a discussão acabou chegando a esferas jurídicas, com o valor sendo dez vezes maior do que no último encontro em 2012. Para rebater a soma astronômica, o Google também contratou um especialista para contra atacar dizendo que o valor não deveria ser tão alto assim.

No primeiro julgamento sobre a questão, o juiz entendeu que um copyright foi violado pelo Google, quando a empresa usou cerca de 37 interfaces de Java no Android. Mais tarde, porém, o juiz considerou que APIs não são elegíveis de benefícios de direitos autorais nos Estados Unidos, em decisão desfavorável para a Oracle, que recorreu à Suprema Corte norte-americana.

A decisão causou estranhamento, uma vez que a base do sistema Android acaba sendo a tecnologia desenvolvida pela Oracle e utilizada pelo Google sem licença.

De um lado temos a Oracle, que busca reaver seus direitos, e do outro temos o Google, que afirma que não cometeu nenhuma irregularidade. Isso sem falar que a Oracle também acusa a gigante dos buscadores de ter acabado com o mercado para o Java, que era o maior triunfo da empresa de banco de dados.

Como essa história vai terminar? Em maio as duas empresas devem ficar frente a frente com um juíz para resolver isso.

Com informações de Computerworld e Canaltech.