Nuvem pública Jelastic avança no Brasil e atinge 2000 usuários
October 1, 2013 21:21 - no comments yetA Websolute, provedor especializado em serviços na nuvem e responsável pela introdução da iniciativa Jelastic de nuvem pública global no Brasil, irá concluir o exercício de 2013 com um patamar superior a 2,1 mil usuários desta plataforma de hospedagem e execução de aplicações de terceiros. Desde o início do ano, foram hospedadas na Jelastic cerca de 1,3 mil aplicações e a estimativa é que este volume cresça em torno de 40% até o final de 2014.
Segundo estudo da empresa acerca do mercado nacional, cerca de 68% dos usuários brasileiros de execução na nuvem são desenvolvedores de software – de pequeno a médio porte – que exploram a comercialização de apps para dispositivos móveis ou para a rodagem de software corporativo. Os 32% restantes são usuários empresariais, que optam por migrar para a nuvem a hospedagem e execução de parte de suas ferramentas de negócios.
Na estimativa da empresa, o mercado brasileiro para este tipo de estrutura virtual irá atingir em 2013 um volume de negócios da ordem de US$ 37,5 milhões para os provedores de estrutura em nuvem, como é o caso da Jelastic. Este total representa cerca de 2,5% do volume global de receitas dos provedores no modelo PaaS (Plataforma como Serviço), estimado pelo Gartner em US$ 1,5 bilhão para o atual exercício. “Embora possa parecer pequeno, este movimento financeiro já é indicativo de um negócio altamente promissor, uma vez que a computação em nuvem está apenas no início de uma decolagem”, afirma Luis Gustavo Schedel, diretor da Websolute e da iniciativa Jelastic.
Segundo Schedel, a receita dos provedores de serviços PaaS crescerá exponencialmente, à medida em que os fornecedores de apps para entretenimento, educação e negócios for descobrindo as vantagens da “computação elástica”. Propiciada por serviços de execução na nuvem, este modelo dispensa o integrador, ou negociante de aplicações, de ter de investir em infraestrutura de execução e suporte, com a vantagem de permitir a redução ou aumento de escala da infraestrutura de acordo com a real demanda.
O executivo menciona pesquisa da norte-americana Apnation, que acusa um faturamento de US$ 72 bilhões para o mercado de apps voltados para smartphones ao longo de 2013, devendo atingir US$ 15,8 bilhões ao final de 2017. “Estes valores dão uma dimensão do quanto os provedores poderão ganhar nos próximos anos”, assinala ele. Pelos dados da consultoria Distimo, o Brasil hoje é o sexto mercado desse nicho e registrou um surpreendente crescimento de 83% em negócios na área ao longo do ano passado.
Lançada globalmente em 2011, quando começavam a despontar as primeiras experiências comerciais de estrutura PaaS, a Jelastic se destacou por ser a primeira a se habilitar à execução de apps de forma agnóstica; isto é: não importando se a linguagem de programação empregada no software hospedado estivesse alinhada à linguagem PHP ou atrelada ao mundo Java.
“Antes da Jelastic, as poucas iniciativas PaaS existentes, como a Amazon Elastic, a Heroku e a Google App Engine, ainda exigiam códigos específicos para os servidores físicos e virtuais da plataforma, dificultando a convivência de códigos Java e JVM, ou até excluindo a execução de programas em PHP”, afirma Schedel.
Recentemente, a Jelastic anunciou que o legendário desenvolvedor Ramus Lerdof, criador da linguagem PHP, passou a fazer parte de seu conselho. Além disso, o veterano da Microsoft, Mark Zbikowski também passou a integrar a sua equipe de notáveis. Outros apoiadores do Jelastic são Serguei Beloussov, fundador da Parallels; o “pai” do sistema Java, James Gosling; o autor da versão original do banco de dados open-source MySQL Michael “Monty” Widenius; e o fundador do projeto Tomee, David Blevins.
Com informações da Assessoria da Jelastic.
Nuvem pública Jelastic avança no Brasil e atinge 2000 usuários
October 1, 2013 21:21 - no comments yetA Websolute, provedor especializado em serviços na nuvem e responsável pela introdução da iniciativa Jelastic de nuvem pública global no Brasil, irá concluir o exercício de 2013 com um patamar superior a 2,1 mil usuários desta plataforma de hospedagem e execução de aplicações de terceiros. Desde o início do ano, foram hospedadas na Jelastic cerca de 1,3 mil aplicações e a estimativa é que este volume cresça em torno de 40% até o final de 2014.
Segundo estudo da empresa acerca do mercado nacional, cerca de 68% dos usuários brasileiros de execução na nuvem são desenvolvedores de software – de pequeno a médio porte – que exploram a comercialização de apps para dispositivos móveis ou para a rodagem de software corporativo. Os 32% restantes são usuários empresariais, que optam por migrar para a nuvem a hospedagem e execução de parte de suas ferramentas de negócios.
Na estimativa da empresa, o mercado brasileiro para este tipo de estrutura virtual irá atingir em 2013 um volume de negócios da ordem de US$ 37,5 milhões para os provedores de estrutura em nuvem, como é o caso da Jelastic. Este total representa cerca de 2,5% do volume global de receitas dos provedores no modelo PaaS (Plataforma como Serviço), estimado pelo Gartner em US$ 1,5 bilhão para o atual exercício. “Embora possa parecer pequeno, este movimento financeiro já é indicativo de um negócio altamente promissor, uma vez que a computação em nuvem está apenas no início de uma decolagem”, afirma Luis Gustavo Schedel, diretor da Websolute e da iniciativa Jelastic.
Segundo Schedel, a receita dos provedores de serviços PaaS crescerá exponencialmente, à medida em que os fornecedores de apps para entretenimento, educação e negócios for descobrindo as vantagens da “computação elástica”. Propiciada por serviços de execução na nuvem, este modelo dispensa o integrador, ou negociante de aplicações, de ter de investir em infraestrutura de execução e suporte, com a vantagem de permitir a redução ou aumento de escala da infraestrutura de acordo com a real demanda.
O executivo menciona pesquisa da norte-americana Apnation, que acusa um faturamento de US$ 72 bilhões para o mercado de apps voltados para smartphones ao longo de 2013, devendo atingir US$ 15,8 bilhões ao final de 2017. “Estes valores dão uma dimensão do quanto os provedores poderão ganhar nos próximos anos”, assinala ele. Pelos dados da consultoria Distimo, o Brasil hoje é o sexto mercado desse nicho e registrou um surpreendente crescimento de 83% em negócios na área ao longo do ano passado.
Lançada globalmente em 2011, quando começavam a despontar as primeiras experiências comerciais de estrutura PaaS, a Jelastic se destacou por ser a primeira a se habilitar à execução de apps de forma agnóstica; isto é: não importando se a linguagem de programação empregada no software hospedado estivesse alinhada à linguagem PHP ou atrelada ao mundo Java.
“Antes da Jelastic, as poucas iniciativas PaaS existentes, como a Amazon Elastic, a Heroku e a Google App Engine, ainda exigiam códigos específicos para os servidores físicos e virtuais da plataforma, dificultando a convivência de códigos Java e JVM, ou até excluindo a execução de programas em PHP”, afirma Schedel.
Recentemente, a Jelastic anunciou que o legendário desenvolvedor Ramus Lerdof, criador da linguagem PHP, passou a fazer parte de seu conselho. Além disso, o veterano da Microsoft, Mark Zbikowski também passou a integrar a sua equipe de notáveis. Outros apoiadores do Jelastic são Serguei Beloussov, fundador da Parallels; o “pai” do sistema Java, James Gosling; o autor da versão original do banco de dados open-source MySQL Michael “Monty” Widenius; e o fundador do projeto Tomee, David Blevins.
Com informações da Assessoria da Jelastic.
Tudo o que você precisa sobre CloudStack em apenas um artigo
October 1, 2013 9:20 - no comments yetApache CloudStack™ é uma plataforma de software de código aberto que reune recursos de computação para a construção de infra-estrutura de clouds públicas, privadas e híbrida como serviço (IaaS). O Apache CloudStack gerencia a rede, storage e servidores que compõe a infra-estrutura da cloud.
O CloudStack começou sua história com o nome VMops, uma empresa fundada em 2008 focada no desenvolvimento de produtos, liderada por Sheng Liang, que desenvolveu o Java Virtual Machine na Sun Microsystems. Enquanto as primeiras versões eram muito focadas no Xen Hypervisor, o time liderado por Sheng Liang percebeu os benefícios de tornar a solução multi-hypervisor. No inicio de 2010 a VMops conquistou uma enorme vitória de marketing quando adquiriu o domínio cloud.com e assim o CloudStack foi lançado e 98% do seu código fonte foi aberto. Em julho de 2011 o CloudStack foi adquirido pela Citrix Systems que liberou o código restante sob a licença GPLv3.
A grande novidade veio em abril de 2012 quando a Citrix doou o CloudStack à Apache Software Foundation onde foi aceito pela incubadora Apache. Ao mesmo tempo, a Citrix também deixou o seu envolvimento na iniciativa OpenStack. O Apache CloudStack foi recentemente promovido à um projeto de nível superior (Top-level) da Apache Software Foundation, uma medida que dá status de maturidade do código e à sua comunidade.
O artigo completo você confere neste artigo do Shape Blue.
Por Geoff Higginbottom.
Com informações de Shape Blue.
Steam Machines: vem aí máquinas com SteamOS fabricadas por terceiros
October 1, 2013 9:20 - no comments yetA Valve revelou recentemente as Steam Machines, que serão essencialmente máquinas fabricadas por terceiros mas que levam o “selo” Steam de qualidade e que virão de fábrica, é claro, com o SteamOS, anunciado dias atrás pela Valve.
Segundo a Valve
“No mundo do entretenimento não existe tamanho único. Queremos deixar nas suas mãos a escolha do hardware que faça mais sentido para você. Por isso, estamos trabalhando com diversos parceiros para trazer uma variedade de máquinas Steam em 2014, todas equipadas com o SteamOS.”
Quanto ao protótipo do equipamento, a Valve tenta esclarecer:
“Precisaremos da sua ajuda durante o desenvolvimento destes produtos. Como sempre, acreditamos que a melhor forma de garantir que estamos criando os produtos certos é deixar que usuários os experimentem para então fazermos mudanças com o decorrer do tempo. Nós criamos um protótipo de alto desempenho otimizado para jogar, para a sala de estar e para o Steam. Obviamente, é também completamente aberto e aprimorável. Este ano estaremos enviando gratuitamente 300 destas máquinas para testes por usuários do Steam.”
Os requisitos e formas de inscrição para receber uma dessas máquinas podem ser conferidas aqui.
Todas essas novidades fazem parte do Living Room, uma proposta da Valve em levar o Steam para a sala de estar. Existem ainda vários obstáculos a serem vencidos, como por exemplo, o fato de muitos gamers usarem seus próprios computadores de mesa (e não uma solução in box) para jogar seus jogos preferidos. Talvez o Living Room da Valve não seja para esse público e só o tempo irá dizer.
Com informações da Valve.
Lançado Opencast #28 sobre Debian
October 1, 2013 9:20 - no comments yetNeste episódio do Opencast Ivan, Aprígio Simões, Helio Loureiro e Luiz Guaraldo falam um pouco sobre a história da distribuição Mãe (ou seria Pai?) de tantas outras, o Debian.
Foi discutido como funcionam cada repositório, diferenças e similaridades entre Debian, Ubuntu e outras distribuições não baseadas no Debian.
O papo foi finalizado falando sobre a comunidade Debian no Brasil e como obter ajuda quando necessário.
O Opencast #28 (e os anteriores) pode ser encontrado no site http://www.ubuntero.com.br.