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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | 1 person following this article.
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Swift pode se tornar linguagem de “primeira classe” no Android

11 de Abril de 2016, 0:07, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Se não pode vencê-los, junte-se a eles. Pelo menos essa parece ser a máxima de uma grande mudança que estaria prestes a acontecer no ecossistema do Android, com a linguagem de programação Swift, introduzida pela Apple em 2014, se tornando o sistema de “primeira classe” utilizado no desenvolvimento de apps para o SO, substituindo o Java nesse quesito.

Apesar de voltada para o iOS e OS X, o Swift é uma linguagem multiplataforma, que permite a criação de softwares para outros sistemas operacionais. E seu código foi aberto no final do ano passado, o que apenas estendeu o já gigantesco interesse dos desenvolvedores pelo sistema, considerado mais simples, objetivo e fácil na hora de capturar bugs e verificar, com testes, se tudo está funcionando direito.

A ideia do Google não seria substituir o Java, pelo menos não inicialmente, mas sim, ampliar cada vez mais o suporte dado ao Swift. Isso começaria, por exemplo, com a criação de um runtime que permitiria a conversão de aplicativos do iOS para o Android, além da preparação de APIs, bibliotecas e outros recursos de forma que todos os aparelhos, principalmente os mais antigos, possam rodar os softwares. E aqui, a grande fragmentação da plataforma pode se tornar um grande empecilho.

Entretanto, o objetivo final da companhia seria que o mesmo movimento que aconteceu no iOS se desse também no Android, com grandes companhias reescrevendo totalmente seus aplicativos utilizando a nova linguagem. Nomes como Facebook, Lyft, Vimeo e Uber, por exemplo, foram grandes parceiros da Apple nessa empreitada, lançando novas versões de suas ferramentas usando o Swift.

Tais produtores de software, inclusive, estariam amplamente interessados nisso, uma vez que o Swift pode rodar tanto em apps quanto servidores, garantindo compatibilidade total na comunicação entre as partes. Para serviços como o Facebook, que dependem demais de sua arquitetura online, isso é extremamente benéfico, e a aplicação disso no Android torna todo o sistema ainda mais otimizado.

Por enquanto, tudo segue no campo dos rumores, com a transformação do Swift em uma linguagem de “primeira classe” para o Android ainda não tendo sido confirmada. Entretanto, projetos no Github já começam a aparecer citando o port de aplicativos com a linguagem para o sistema operacional, o que mostra que pelo menos algum tipo de trabalho nesse sentido parece estar acontecendo.

Com informaçções de The Next Web e Canaltech.



X.Org Server 1.18.3 chega com correções e melhorias de desempenho para a extensão ”Present”

11 de Abril de 2016, 0:07, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Foi anunciado na última segunda-feira (04) por Adam Jackson, engenheiro de software sênior da Red Hat, o X.Org Server 1.18.3 que, de acordo com as notas de lançamento, trata-se de uma nova versão de manutenção pequena para o servidor de exibição que corrige um total de oito problemas relatados por usuários desde a build anterior, o X.Org Server 1.18.2.

“Há algumas correções em relação ao [X.Org Server] 1.18.2, incluindo uma razoavelmente importante correção de desempenho para a extensão Present. Obrigado a todos pelas correções e testes”, diz Adam Jackson noa anúncio oficial.

Já, entre as modificações, podemos notar duas melhorias para o XWayland, como um suporte inicial para a janela de visualização vidmode, assim como a remoção de quaisquer dados de frequência no modo name.

Além disso, Polaris PCI IDs foram adicionados no DRI2, glamor recebeu algumas melhorias para texturas alpha, as mensagens de depuração GetModeLine foi reduzida para Xext e vidmode, o cursor do mouse agora fica oculto quando necessário para XFree86 e a variável LD_EXPORT_SYMBOLS_FLAG foi novamente adicionada ao LDFLAGS para o frame buffer virtual.

Para mais detalhes sobre todas as alterações presentes no X.Org Server 1.18.3, confira o anúncio oficial através deste link. Provavelmente, a nova versão do X.Org Server estará disponível nos repositórios de diversas distribuições Linux muito em breve.

Com informações de Softpedia, X.Org e LinuxBuzz.



WordPress anunciou que irá atualizar milhões de sites para HTTPS

11 de Abril de 2016, 0:07, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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O maior sistema de Gerenciamento de Conteúdo do mundo, o WordPress, anunciou que irá garantir que todos os sites hospedados em sua plataforma utilizem o HTTPS como padrão. A iniciativa segue a tendência da internet de abandonar os acessos via HTTP. Sites que apresentam o domínio “.wordpress.com” já estão usufruindo do acesso criptografado. Mas, agora o WordPress irá oferecer o protocolo HTTPS também para sites com domínios personalizados.

Isso se aplica imediatamente a todos os novos sites criados na plataforma. Os endereços já existentes receberão acesso via HTTPS gradualmente. Para isso, o WordPress irá redirecionar automaticamente qualquer solicitação que utilize HTTP para a nova versão HTTPS.

Esta é, sem dúvida, uma das maiores iniciativas para tornar a internet mais segura, visto que a plataforma do WordPress é usada por mais de um quarto de todos os sites do mundo. Recentemente, o Google também anunciou que irá favorecer sites que apresentam domínios HTTPS em seu mecanismo de buscas, e que irá tornar todos os seus serviços seguros por meio do protocolo.

CNN, eBay e The New York Times foram apontados pelo Google como sites de grande acesso sem o HTTPS. Os três sites são usuários notáveis do WordPress e a questão deve ser resolvida com o anúncio de hoje da plataforma. Ainda com o objetivo de tornar seus sites mais seguros, o WordPress também está trabalhando em um projeto que visa automatizar o processo de certificação para sites que utilizam sua plataforma.

Com informações de The Next Web e Canaltech.



Novo ambiente gráfico KDE Plasma 5.7 deve chegar em 5 de julho

11 de Abril de 2016, 0:07, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Agora que o KDE Plasma 5.6 já está disponível para diversos usuários em todo o mundo, é hora dos desenvolvedores do KDE concentrarem todos os seus esforços sobre os novos recursos para a próxima versão principal, o KDE Plasma 5.7, onde um cronograma foi publicado recentemente na comunidade wiki do projeto, sugerindo uma data de lançamento para o dia 5 de julho de 2016. Mas, até lá, serão publicadas mais três versões de manutenção para a série KDE Plasma 5.6.x.

Os trabalhos sobre o KDE Plasma 5.7 vai começar em breve, provavelmente nos próximos dias ou semanas, e as etapas finais de desenvolvimento da nova versão do ambiente gráfico estão definidas para 2 de junho e 16 de junho, que é quando a primeira e única build Beta estará disponível para testes públicos.

Uma entrada interessante no cronograma do KDE Plasma 5.7, chamada de “dia de testes Beta”, sugere que o projeto KDE está convidando a comunidade para vir e ajudar a testar a versão beta do próximo ambiente gráfico nos dias 19 e 20 de junho.

KDE Plasma 5.7 chega em 5 de julho

Em 5 de julho, a versão final do KDE Plasma 5.7 estará disponível em todo o mundo e será seguida de perto pela primeira atualização de manutenção, o KDE Plasma 5.7.1, em 12 de julho, e a segunda, o KDE Plasma 5.7.2, vem uma semana depois, em 19 de Julho de 2016.

Depois disso, o KDE Plasma 5.7.3 está previsto para chegar em 3 de agosto, seguido três semanas mais tarde pelo KDE Plasma 5.7.4 em 23 de agosto, a última atualização de manutenção para o ambiente gráfico, o KDE Plasma 5.7.5, estará chegando em 27 de setembro de 2016. Até então, você deve atualizar o seu KDE Plasma 5.6 para o 5.6.2, assim que estiver disponível nos repositórios oficiais da sua distro.

Com informações de Softpedia, KDE e LinuxBuzz.



Google lança Android Studio 2.0, nova versão da plataforma de criação de apps

11 de Abril de 2016, 0:07, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Para transformar a criação de apps em um procedimento mais rápido e visual, o Google lançou em 2013 o Android Studio, seu sistema integrado de desenvolvimento de software. Três anos depois – e com mais de um milhão e meio de aplicativos na Play Store – a empresa de tecnologia lança o Android Studio 2.0 com várias novidades.

O destaque do lançamento é o “Instant Run”, um recurso que permite ao usuário ver instantaneamente mudanças visuais realizadas quando um código do app é alterado, sem necessidade de recompilar o arquivo ou reinstalar a APK. O Google espera que esse recurso agilize ainda mais o processo de editar, criar e testar aplicações.

Além disso, o emulador de dispositivo Android agora possui a habilidade de trabalhar com CPUs com vários núcleos, acelerando em três vezes a velocidade do programa. Para facilitar ainda mais as coisas, recursos como “arrastar e soltar”, mudar a orientação da tela, rodar o display, dar zoom, e usar controles multi-toque também poderão ser utilizados pelos desenvolvedores.

Uma vez que o app está pronto, o criador pode subi-lo no Cloud Test Lab do Google. Com isso, seu aplicativo pode ser testado em vários dispositivos nos centros de dados da empresa, para que bugs e conflitos de código possam ser identificados mais facilmente.

Desenvolvedores da games também podem utilizar o novo Desenvolvedor GPU que permite que os gráficos sejam visualizados frame por frame, tornando mais fácil a tarefa de reduzir problemas de renderização. Por último, o “App Indexing” é uma nova ferramenta que visa ajudar os desenvolvedores a inserir seus aplicativos na Play Store de maneira correta.

O Android Studio está licenciado em a licença Apache 2.0.

Com informações de Engadget e Canaltech.