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Revista Espírito Livre

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EspíritoLivre

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | 1 person following this article.
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Piskel, para criar animações pixel a pixel

2 de Março de 2016, 16:21, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Criar animações é simples: só é preciso colocar uma imagem depois da outra e definir sua velocidade. Ok, mas o problema é quando queremos personalizar o resultado à nível de píxel, já que não há muitas ferramentas que permitam realizar esse trabalho.

Nessa categoria, apresentamos piskelapp.com, um editor gráfico online que permite desenhar praticamente qualquer coisa pintando píxels em um painel bem intuitivo. O resultado é bastante retrô, e o melhor de tudo é que podemos criar etapas para gerar a animação, com possibilidade de exportar o resultado em gif.

Dentro do aplicativo podemos salvar nossos trabalhos, visualizando o resultado antes de exportá-lo. No caso de preferir trabalhar offline, conta com aplicativos para Windows e Mac.

Certamente, para obter um bom resultado é preciso muita paciência, porém, muita gente consegue fazer maravilhas, como uma vaca animada que pode conferir neste link.

O código deste aplicativo está disponível no github, por isso, quem quer saber mais de HTML5, pode aprender bastante e tirar bom proveito desse aplicativo.

Com informações de Piskel e Wwwhat’s New.



Qualquer pessoa agora pode criar um port do Ubuntu para o Raspberry Pi 3

2 de Março de 2016, 12:20, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Foi na última segunda-feira (29) que a Raspberry Pi Foundation apresentou o Raspberry Pi 3, computador do tamanho de um cartão de crédito com processador de 64 bits, wi-fi e bluetooth e o dobro da performance do modelo anterior. Agora, Martin Wimpress, líder do projeto Ubuntu MATE, revelou que acaba de atualizar a ferramenta Ubuntu Pi Flavour Maker para que qualquer pessoa possa portar o Ubuntu para o novo dispositivo.

Para conseguir realizar a implementação do suporte ao Raspberry Pi 3 no Ubuntu Pi Flavour Maker, Martin Wimpress precisou ter acesso antecipado ao dispositivo, que foi cedido graças a intervenção da fundação. Com isso, Martin teve três dias para atualizar o Ubuntu MATE para o novo Raspberry, como também a sua ferramenta e outros sabores do Ubuntu suportados pela aplicação.

“O Raspberry Pi 3 está disponível. A Raspberry Pi Foundation me disponibilizou uma unidade [do Raspberry Pi 3 Model B] na sexta-feira à noite e eu tenho trabalhado com eles no fim de semana para certificar-me de que o Ubuntu MATE, e os outros sabores [do Ubuntu], possem suporte”, explicou Martin Wimpress ao site Softpedia.

O novo Raspberry Pi 3

O Raspberry Pi 3 é o primeiro modelo que não possui um chip de 32 bits e que contém soluções de conexão integradas. O processador de 64 bits conta com quatro núcleos ARM Cortex A53 de 1.2GHz, dando ao dispositivo 50% mais performance e 33% mais velocidade que a versão anterior, o Raspberry Pi 2. Confira as especificações abaixo:

  • Processador: Broadcom BCM2387 Quad-Core ARM Cortex-A53 1.2GHz
  • GPU: Dual Core VideoCore IV
  • Memória: 1 GB RAM LPDDR2
  • Conexão: Wi-fi 802.11 b/g/n  – Bluetooth 4.1
  • Dimensões: 85 x 56 x 17mm

Ubuntu para o Raspberry Pi 3

Atualmente, o Ubuntu Pi Flavour Maker 15.10.3 traz suporte para o Ubuntu MATE, Xubuntu, Lubuntu, Ubuntu Server (minimal) e Ubuntu Server (standard) e está disponível para download a partir de seus site oficial, através deste link.

Como esperado, o Ubuntu MATE para o Raspberry Pi 3 traz suporte para o wi-fi integrado, juntamente com o seu Bluetooth LE (Low Energy) graças ao BlueZ, que foi atualizado para a versão 5.35. No entanto, a equipe responsável pelo SO destaca o fato de que o Bluetooth do Raspberry Pi 3 ainda não está funcionando corretamente, mas eles prometem que uma correção será lançada muito em breve.

Com informações de Softpedia, Ubuntu Pi Flavour Maker, Adrenaline, Raspberry Pi  e LinuxBuzz.



Marco Civil: empresas citam neutralidade e criticam Anatel em consulta pública

2 de Março de 2016, 12:20, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Encerrou-se à 0h00 desta terça-feira (1) a consulta pública lançada pelo Ministério da Justiça sobre a regulamentação do Marco Civil da Internet, o conjunto de regras para usuários e empresas que utilizam a web no Brasil. E, ao que tudo indica, pelo menos uma opinião é unânime entre as quase 1,5 mil contribuições: o texto que vai determinar o decreto precisa de mudanças.

Na visão das teles, provedoras, fabricantes de equipamentos, companhais de internet, juristas, técnicos, acadêmicos e da sociedade civil, a lei precisa ser revista para encontrar um equilíbrio entre todos aqueles que fazem uso da internet. De forma geral, as contribuições pedem análises diferentes, principalmente no que diz respeito à neutralidade de rede, o ponto mais polêmico e criticado do Marco Civil.

De um lado, as operadoras ainda apostam na ideia de que é preciso discriminar o tipo de conteúdo visualizado pelos clientes – ou seja, entregar velocidades distintas de acordo com aquilo que eles estiverem acessando na rede. Além disso, as provedoras mantém sua posição sobre bloquear as conexões ao fim do plano de dados da franquia contratada. “[O texto] concede a flexibilidade de gestão do tráfego necessária para o que se espera de uma internet rápida e segura”, explicou a Sinditelebrasil, que representa as teles.

Em contrapartida, outras entidades acreditam que a neutralidade de rede é um dos pontos cruciais que defendem os direitos dos usuários. “Ao permitir a degradação ou discriminação de tráfego quando assim necessária para garantir a ‘adequada fruição’ de serviços e aplicações e a ‘garantia da qualidade da experiência do usuário’, o Decreto inadvertidamente faz letra morta da obrigação de garantia da neutralidade de redes”, defendeu a Associação Brasileira de Internet (Abranet). Já Demi Getschko, presidente do NIC.br, afirmou que a falta de um artigo mais específico sobre a neutralidade é uma “porta aberta” para várias interpretações que, de uma forma ou outra, tentam justificar maneiras de invalidar essa neutralidade.

Outra corporação que defendeu a neutralidade de rede é a Netflix. Para a companhia, é preciso dar mais clareza ao artigo que trata dos requisitos técnicos indispensáveis à prestação adequada de serviços e aplicações. A preocupação do provedor de conteúdo é que uma redação subjetiva e vaga, como a que está em vigor atualmente, possa ensejar o tratamento discriminatório de algumas aplicações em detrimento de outras.

A Netflix entende que os prestadores de serviços de conexão à internet devem ter flexibilidade suficiente para gerenciar suas redes, tanto na última milha da rede quanto no ponto de interconexão às redes de acesso. Contudo, ressalta que as situações nas quais essa discriminação ou degradação são legalmente aceitáveis devem ser muito restritas e claramente especificadas ou, do contrário, poderão ser enfrentadas situações nas quais, por exemplo, restará ao provedor de conteúdo pagar ao prestador de serviços de conexão pela administração da rede, com o objetivo de garantir uma melhoria da qualidade na transmissão e, de alguma forma, ter seu tráfego priorizado.

Nesta hipótese, diz a empresa, um incentivo perverso será criado para que um prestador de serviços de conexão a internet deixe seus pontos de acesso congestionados, mesmo em face dos pedidos crescentes de dados pelos seus próprios clientes, muitos dos quais já estão pagando por pacotes de serviço de banda larga com o intuito de garantir a alta qualidade na entrega do conteúdo desejado, e para tentar obter dos provedores de conteúdo online pagamentos pela sua saída do congestionamento.

Tarifa zero

As empresas individualmente (Vivo, Tim, Sky e Nextel), além de companhais como Netflix e Facebook, também querem que o Decreto aborde um ponto “esquecido”: as ofertas diferenciadas ou, mais especificamente, o “zero rating”. “Muitas formas de pacotes de dados, incluindo zero-rating ou dados patrocinados podem trazer benefícios de interesse público ao tornar os serviços de dados mais acessíveis e inclusivos”, destacou a Sky.

O Facebook quer a criação de incentivos para a existência dos programas de tarifa zero no Brasil, que considera uma maneira inteligente e colaborativa para que tanto o setor privado quanto o setor público exerçam sua parcela de responsabilidade social para levar a economia digital para aqueles que ainda não puderam se beneficiar desse gigantesco potencial. A empresa entende que é necessário que o decreto considere a adoção de um ambiente regulatório flexível, que permita modelos comerciais inovadores, particularmente aqueles destinados a promover a conectividade e os benefícios associados ao acesso à internet.

Mesmo com a clareza reconhecida, o provedor de conteúdo recomenda adaptações no parágrafo único do artigo 4º do decreto para evitar uma interpretação contrária ao espírito da lei. Com a proposta, o parágrafo único ressaltaria que as ofertas comerciais e modelos de cobrança de acesso à internet “devem preservar a natureza aberta, plural e diversificada da rede, baseada na livre iniciativa e na liberdade de modelos de negócio, e entendida como um meio para o desenvolvimento social e humano, contribuindo para a construção de uma sociedade inclusiva e não discriminatória”.

Internet das Coisas

Fabricantes de equipamentos de telecomunicações, como Cisco e Ericsson, também participaram da consulta pública. Neste caso, o alerta especial foi pela ausência de tratamentos sobre a Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês). “Devido a suas necessidades específicas – que demandam tratamento diferenciado nas redes das Operadoras -, tais serviços jamais se confundem com a natureza pública da Internet”, defendeu a Ericsson. Outro exemplo de conexão isenta dos princípios de neutralidade seria a IPTV.

Críticas à Anatel

As empresas também mostraram na consulta pública que estão contrárias ao papel da Agência Nacional de Telecomunicações na fiscalização e regulação previsto na proposta do Decreto do Marco Civil da Internet. De acordo com as companhias, o órgão possui um “poder excessivo” que não é adequado ao que está previsto pela lei.

Para a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, por exemplo, a proposta de regulamentação, ao conceder à agência o poder de avaliação dos acordos realizados entre provedores de conexão e provedores de acesso à aplicação, poderá inviabilizar novos negócios. “Não é aconselhável burocratizar a formação de um acordo, visto que isso poderia ser causa de desmotivação entre as empresas. Além disso, incumbir a Anatel e/ou outro órgão fiscalizador com essa avaliação é sobrecarregá-los desnecessariamente”, alerta a Câmara.

Já a Proteste, entidade que representa os consumidores, afirmou que “a redação proposta é genérica e possibilita o entendimento de que a Anatel poderia regular padrões de redes de internet, o que se constitui como serviço de valor adicionado e, portanto, está fora de suas atribuições”. Segundo a advogada e representante da entidade Flavia Lefevre, a minuta de decreto estaria extrapolando os limites estabelecidos pela Lei Geral de Telecomunicações.

O portal UOL também reclama da intervenção excessiva da agência reguladora de telecomunicações no mundo da internet. “Não se pode jamais pretender fazer do Marco Civil da Internet, pela via regulamentar, um instrumento de rompimento com escolhas legislativas vigentes e de indevida intervenção estatal na ordem econômica”, disse.

Com informações de Convergência Digital, TeleSíntese (1, 2), TI INSIDE e Canaltech.



Ubuntu MATE doa mais de US$1.500 para desenvolvedores que ajudaram o projeto

2 de Março de 2016, 12:20, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Os responsáveis pelo Ubuntu MATE revelaram na última segunda-feira (29) que doaram cerca de US$1.500 a outros projetos e desenvolvedores que tem contribuído com o crescimento da distribuição Linux. A atitude tomada pela equipe por traz da distro faz todo o sentido, pois o Ubuntu MATE é um dos sabores do Ubuntu mais bem sucedidos, mas isso acontece em parte porque ele depende muito do trabalho de outras pessoas.

Contudo, isso já não é nem uma novidade. O Ubuntu MATE faz doações todos os meses para pessoas que contribuem de corpo e alma com o projeto. Isso significa que são uma ou duas pessoas, porém, desta vez, a equipe deve ter atingido algum tipo de um recorde no mês de fevereiro, arrecadando o suficiente para doar para oito pessoas que tem ajudado com o desenvolvimento da próxima versão do sistema operacional, o Ubuntu MATE 16.04 LTS.

As somas que são doadas pelo Ubuntu MATE não são grandes, mas isso não é o ponto. Todas as finanças do projeto de código aberto são tornadas públicas e transparente, é bom ver para onde o dinheiro está indo, principalmente quando você faz doações para o projeto.

“O Ubuntu MATE é composto de muitos projetos Open Source, reconhecemos isso. A cada mês que o Ubuntu MATE tem um excedente de fundos, vamos fazer uma contribuição para um projeto open source ou desenvolvedores que tem beneficiado diretamente o Ubuntu MATE”, explica Martin Wimpress, líder do projeto Ubuntu Mate.

Este gesto deve realmente inspirar outros a fazerem o mesmo. Projetos de código aberto são geralmente gratuitos e estão sendo construídos por pessoas em seu tempo livre. Eles vivem de doações, mas isso raramente é uma motivação. Eles trabalham com código aberto, porque eles querem.

O Ubuntu MATE é relativamente um novo sabor do Ubuntu que usa o ambiente gráfico MATE, como seu próprio nome sugere. O projeto está conquistando mais e mais usuários e isso se reflete diretamente no número de doações que são reunidos a cada mês.

Com informações de Softpedia, Ubuntu Mate e LinuxBuzz.



Inscrições abertas para o 12º Fórum Espírito Livre

1 de Março de 2016, 16:14, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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As inscrições já estão abertas para o 12º Fórum Espírito Livre, que acontece de 4 a 6 de maio de 2016 no CEET Vasco Coutinho, em Vila Velha/ES.

O 12º Fórum Espírito Livre está recheado de novidades e você não pode perder:

– Hackathon Dev Mobile

Haverá uma maratona de programação que durante o evento estará direcionada a produzir aplicativos mobile com diversas temáticas. Os melhores trabalhos serão premiados!

As inscrições para o Hackathon Dev Mobile podem ser feitas aqui.

– Feira de inovação, empreendedorismo, negócios livres e InovaSpace

A sua ideia pode sair do papel, se unir a outras ideias e se tornar um produto ou serviço. Já pensou nisso? A proposta de importante espaço será o de permitir que ideias, makers, desenvolvedores e tantos outros agentes de criação se encontrem e exponham suas ideias a fim de compartilhar e construir novas “invenções”, sejam elas, hardware, software, serviços, entre outros. O InovaSpace é o espaço ideal para você apresentar sua ideia e buscar apoio ou financiamento.

As inscrições para a Feira de Inovação, empreendedorismo, negócios livres e InovaSpace podem ser feitas através do email contato@espiritolivre.org.

– Hackathon Game Design

Imagine uma maratona de programação para o desenvolvimento de games. Imaginou? É isso que o 12º Fórum Espírito Livre terá! Durante o evento os melhores games serão premiados e você não pode ficar de fora!

As inscrições para o Hackathon Game Design podem ser feitas aqui.

– Animathon

Além das maratonas tradicionais, o Fórum Espírito Livre inova mais uma vez com uma maratona de animação. Isso mesmo, você que está no campo da animação não pode perder. A melhor animação será premiada!

As inscrições para o Animathon podem ser feitas aqui.

– Chamada aberta de palestras e minicursos

Quer palestrar ou ministrar um workshop durante o evento? Basta submeter sua atividade neste formulário.

Assim como em outras edições do Fórum Espírito Livre, o evento será gratuito, porém com inscrições antecipadas no site do evento e no credenciamento, no dia do evento.

O 12º Fórum Espírito Livre acontecerá de 4 a 6 de maio de 2016 no CEET Vasco Coutinho, na Av. Luciano das Neves, s/nº – Centro – Vila Velha/ES.

Importante ressaltar que para participar de qualquer atividade no evento, seja nas maratonas, palestras, minicursos ou feira, é necessário se inscrever como participante. Então participe você também! As inscrições podem ser feitas aqui.