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Revista Espírito Livre

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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | 1 person following this article.
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Internet sem fio transmitida pela luz: conheça o Li-Fi

28 de Fevereiro de 2016, 16:01, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

li-fi

Prevendo a crise das ondas de rádio, o professor Harald Hass iniciou ainda em 2003 as suas pesquisas em torno de uma conexão com a internet que utiliza o espectro luminoso para transmitir dados. A tecnologia, chamada de Li-Fi, começa a ganhar corpo e foi demonstrada durante a Mobile World Congress, por meio da PureLi-Fi, companhia criada a fim de comercializar o novo método.

“A forma como o Li-Fi funciona é usando as luzes de LED e transformando-as em transmissores sem fio”, comentou Harald Burchardt, diretor de operações da PureLi-Fi, em entrevista ao Digital Trends. “Li-Fi, como você pode notar pelo nome, é um serviço parecido com o Wi-Fi, exceto que ele utiliza a luz de LED, e especificamente o meio luminoso, para transmitir dados sem fio”.

Durante a MWC 2016, a PureLi-Fi criou uma área de demonstração da tecnologia que consistia em três pontos de acesso Li-Fi. O ambiente era abastecido por caixas do tamanho de um tijolo conectadas a lâmpadas de LED. As caixas transformam as luzes em antenas de internet sem fio e ofereciam conexão a uma área de 20 metros quadrados.

Faça-se a luz

Assim como os primórdios da internet sem fio exigiam adaptadores Wi-Fi para que um computador recebesse o sinal sem precisar de um cabo, o Li-Fi atualmente também exige um pequeno adaptador USB, que é acoplado à máquina e permite a conexão com a internet. Ele tem um pequeno sensor que captura a luz e um infravermelho que envia o sinal de volta, com tudo abastecido com a energia da porta USB do PC.

A tecnologia garante que várias pessoas se conectem a uma única fonte de luz e também que o usuário transite entre uma rede e outra sem perder a conexão. E as vantagens do Li-Fi não param por aí: de acordo com o executivo da PureLi-Fi, diferente do Wi-Fi, ele permite a instalação de vários pontos de acesso dentro de uma mesma área sem prejuízo de conexão, oferecendo sinal aprimorado dentro daquele espaço. O volume de dados transferidos também é maior em relação ao Wi-Fi, de 10 a 50 vezes maior em uma única área.

Além disso, o Li-Fi pode ser mais seguro: como a luz não atravessa paredes, é fácil limitar um ponto de acesso a um determinado espaço. Isso, porém, pode criar problemas para a instalação de um ponto de Li-Fi dentro de uma residência ou escritório com divisórias, por exemplo. Em relação à velocidade, a demonstração na MWC ofereceu conexão de 40 Mbps, com taxa de transferência de dados caindo em 75% conforme o dispositivo conectado se aproximava da borda do espaço coberto pela conexão luminosa. “Esta tecnologia estará em todos os lugares dentro de 10 a 15 anos, e ela será incorporada em todas as luzes e em todos os dispositivos”, aposta Burchardt.

Com informações de Digital Trends e Canaltech.



Conheça o Pantheon Mail, o fork do descontinuado cliente de email Geary para o elementary OS

28 de Fevereiro de 2016, 16:01, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Geary foi um cliente de email desenvolvido por um grupo chamado Yorba, mas que se desfez há quase um ano. A aplicação era realmente boa e estava no caminho certo para se tornar algo especial, mas foi descontinuada. Contudo, como o projeto era open source, qualquer um pode pegá-lo e criar um fork, que é o que a equipe responsável pelo elementary OS está fazendo, no qual eles chamam de Pantheon Mail.

O cliente de email aposentado já foi disponibilizado no elementary OS, o que facilitou com que os desenvolvedores pudessem pegar o trabalho onde a equipe Yorba parou. Na verdade, a nova aplicação se encaixa bem com os planos dos responsáveis do sistema operacional, uma vez que é possível ter o controle sobre os principais apps integrados na distro.

A equipe do elementary OS fez algumas alterações no aplicativo de modo que possa se integra melhor com o sistema operacional e agora você pode se referir a ele como Pantheon Mail. Levará um tempo até que o app se torne padrão, que neste caso no elementary OS 0.4 Loki.

“[Pantheon] Mail fará sua estreia na próxima versão do elementary OS: 0.4 Loki. Até então nós vamos continuar limpando o código antigo, corrigir bugs e adicionar novos recursos para obtê-lo pronto. Estamos muito animado em ter mais controle sobre o futuro deste aplicativo em particular. Mail é uma parte essencial do fluxo de trabalho diária de muitas pessoas e tornou-se, recentemente, um espaço em que muitas pessoas estão inovando com aplicativos como o falecido Mailbox, N1 e mesmo o Inbox, do Google”, explicou Daniel Foré, do elementary OS.

Vale ressaltar que o Pantheon Mail continuará a coexistir com a instalação existente do Geary, por isso não vai ser um problema para os usuários que queiram experimentar as duas aplicações ao mesmo tempo. Além disso, ao menos por enquanto, o novo cliente de email só vem com suporte para IMAP, mas os desenvolvedores garantem que o Evolution Data Server também será suportado.

Mais detalhes sobre o Pantheon Mail, você confere no anúncio oficial, clicando aqui.

Com informações de Softpedia, elementary OS e LinuxBuzz.



Conheça o Sci-Hub, site que disponibiliza milhões de artigos científicos

28 de Fevereiro de 2016, 16:01, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

Sci-Hub

O site é uma espécie de “Pirate Bay da ciência”, já que fornece acesso a mais de 47 milhões de artigos científicos que, até então, tinham sua leitura restrita aos meios acadêmicos ou a quem pagasse as caras assinaturas de revistas científicas. A ferramenta já existe desde 2011 e baixa uma cópia do banco de dados LibGen, que vem acumulando trabalhos acadêmicos desde 2012 e já tem uma biblioteca com milhões de artigos. Outra fonte de busca do Sci-Hub é diretamente nos meios acadêmicos, usando senhas de acesso doadas por estudantes e professores. Caso a busca encontre algum resultado que ainda não consta na biblioteca do LibGen, o site doa uma cópia do documento para o banco de dados, onde ficará armazenado para sempre e acessível a qualquer pessoa.

Alexandra estudou na Universidade do Cazaquistão e, na época, precisou piratear conteúdos a fim de completar seus estudos, já que o acesso a cada artigo custava cerca de us$ 30 — ou seja, sendo necessário fazer uma pesquisa ampla sobre determinado assunto, o trabalho final custaria muito caro. Foi a partir dessa experiência que a pesquisadora decidiu democratizar (mesmo que ilegalmente) as publicações científicas.

Apesar de ainda não ser muito conhecido, o Sci-Hub já enfrenta problemas com a justiça. No ano passado, o juiz Robert W. Sweet emitiu uma liminar contra o site, e pouco depois a Elsevier (maior editora de literatura médica e científica do mundo) abriu um processo contra a ferramenta alegando “danos irreparáveis” e pedindo uma indenização de US$ 750 a US$ 150.000 por cada obra pirateada. Por outro lado, mais de 15 mil pesquisadores prometeram boicotar a editora por conta de seus preços exorbitantemente altos.

Em sua defesa, Alexandra diz que “a Elsevier não é a criadora desses artigos. Todos os trabalhos em seu site são escritos por pesquisadores e eles não recebem dinheiro do que a editora coleta. Isso é muito diferente da indústria da música ou filmes, onde os criadores recebem dinheiro por cada cópia vendida”. Os pesquisadores fornecem seus trabalhos para editoras como a Elsevier mesmo sem retorno financeiro imediato pois ter um estudo publicado em suas revistas traz prestígio e reconhecimento por parte da comunidade científica.

Contudo, pesquisadores de todo o mundo têm lutado contra a forma com que essas editoras trabalham seus conteúdos, e a resistência do Sci-Hub alimenta essa guerra contra o elitismo no mundo científico. O site conta com cerca de 80 mil visitantes por dia e é apoiado por algumas universidades que também são contra os altos preços cobrados pelas editoras.

Com informações de TechTimes e Canaltech.



Valve não perde tempo e disponibiliza nova versão beta do cliente Steam

25 de Fevereiro de 2016, 11:43, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Logo após ter lançado uma nova versão beta para o cliente Steam, a Valve não perdeu tempo e nesta quarta-feira (24) liberou mais um update que, de acordo com as notas de lançamento, adiciona atualização para o servidor de som ALSA (Advanced Linux Sound Architecture) no Steam Runtime para que a aplicação possa ter suporte para as mais recentes distribuições Linux.

Como de costume, o Steam Controller recebeu mais melhorias. Entre elas, podemos citar a adição de uma função experimental Rumble Emulation, que foi implementada como uma configuração de aplicativo que promete oferecer aos usuários uma sensação comparável à que foi criada pelos motores sonoros e a intensidade haptics do Steam Controller foi corrigida, na qual os usuários relataram estarem presos no ‘High’ ao usar o recurso anti-deadzone.

Por último, mas não menos importante, o modo Big Picture recebeu mais correções para um problema com o menu de contexto do navegador, onde ele não estava sendo posicionado corretamente em tamanhos diferentes de tela e para um bug com a sobreposição. Além disso, um link para a “Página da Loja” agora aparecerá nos jogos que estão disponíveis na biblioteca, na seção “Gerenciar Game”.

Mais detalhes sobre todas as novidades implementadas na nova versão beta do cliente Steam, você confere no anúncio oficial, através deste link.

Com informações de Softpedia, Steam e LinuxBuzz.



Receita Federal lança programas para declarar IR 2016

25 de Fevereiro de 2016, 11:43, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Os mais adiantados já podem realizar, a partir desta quinta-feira (25), o download dos aplicativos necessários para composição e transmissão da declaração de Imposto de Renda 2016. A Receita Federal já liberou o download dos softwares por meio de seu site oficial, com versões para Windows, Linux, Mac e Solaris.

Além destas, o Leão também promete o lançamento de uma edição dos aplicativos para celulares e tablets, que ainda não foi liberada. No caso dos computadores, são dois downloads necessários – o IRPF 2016, que serve para preencher os dados necessários e compor a declaração; e o Receitanet, que é o responsável pelo envio do documento para o órgão.

Softwares dos anos anteriores não funcionam, e, como sempre, é preciso instalar a versão mais atualizada. Dependendo das necessidades do contribuinte, programas adicionais também podem ser utilizados para preenchimento de informações especiais, como os softwares do Carnê-Leão, Atividade Rural e Ganho de Capital no Brasil ou em moeda estrangeira. Todos também estão disponíveis no site da Receita Federal.

As declarações podem ser preenchidas desde já, é claro, mas só podem ser transmitidas a partir do dia 1º de março. Depois da data, o prazo de estende até 29 de abril, que é o dia final para transmissão das declarações de imposto de renda para a Receita Federal. O ideal, entretanto, é não deixar as coisas para última hora e fazer o mais rapidamente possível, uma vez que o domínio do Leão, notoriamente, apresenta instabilidade nos momentos de maior procura, o que pode dificultar a entrega dos documentos no prazo final.

Com informações de Receita Federal e Canaltech.