Ubuntu 16.04 LTS agora conta com o Linux Kernel 4.4.2 e LibreOffice 5.1
25 de Fevereiro de 2016, 11:43A Ubuntu Kernel Team, equipe responsável pelo desenvolvimento do kernel do Ubuntu, anunciou na última terça-feira (23) que os pacotes do kernel para o próximo Ubuntu 16.04 LTS (Xenial Xerus) agora são baseados no Linux Kernel 4.4.2, além de aconselhar todos os usuários a testá-los e repostar possíveis problemas que eles possam encontrar.
“Nosso kernel Xenial foi reestruturado para a v4.4.2 e os arquivos já estão disponíveis para testes, no linux-4.4.0-7.22. Por favor, teste e deixe-nos saber seus resultados. […] Nos convidamos qualquer pessoa para obter o patch do kernel bem antes do Kernel Freeze para realizar o máximo de testes possível”, diz o desenvolvedores.
LibreOffice 5.1, GNOME Software e muito mais
Além do Linux Kernel 4.4.2, o Ubuntu 16.04 LTS (Xenial Xerus) recebeu inúmeras outras atualizações importantes, tais como a versão mais recente da suíte de escritório LibreOffice 5.1, no qual era anteriormente baseado na build RC3. Além disso, tudo indica que agora a aplicação GNOME Software está instalada por padrão no sistema.
O Ubuntu 16.04 LTS será um grande lançamento e virá com os últimos pacotes de software, incluindo, mas não limitado ao Firefox 45.0 e Thunderbird 45.0 com integração GTK3. O sistema operacional está previsto para ser lançado em 23 de abril de 2016.
Com informações de Softpedia, Ubuntu e LinuxBuzz.
Juiz confirma que Departamento de Defesa dos EUA mandou hackear a Tor
25 de Fevereiro de 2016, 11:43Um juiz federal de Washington, Estados Unidos, confirmou o que tem sido fortemente especulado há algum tempo: pesquisadores do Instituto de Engenharia de Software da Carnegie Mellon University (CMU) foram contratados pelo governo federal para realizar as pesquisas necessárias para dar acesso à Tor em 2014.
No entanto, diferentemente do que os responsáveis pela rede Tor suspeitavam, a pesquisa foi financiada pelo Departamento de Defesa dos EUA, e não pelo FBI. Um porta-voz da universidade recusou-se a responder perguntas relacionadas à recente declaração do juiz e limitou-se a citar a última declaração da CMU, realizada em novembro de 2015, quando a instituição deu a entender que foi intimada a colaborar com a justiça.
Na ocasião, a suspeita era de que a CMU tivesse recebido US$ 1 milhão do FBI para hackear sua rede de anonimato. Por meio de um comunicado à imprensa, ela disse que “a universidade cumpre as regras legais, em conformidade com intimações regularmente emitidas e não recebe nenhum financiamento para o seu cumprimento”.
O caso em questão diz respeito ao mercado negro online Silk Road. Brian Richard “DoctorClu” Farrell, um dos membros da versão 2.0 do Silk Road, foi acusado de estar diretamente ligado com a segunda versão do serviço e ele foi identificado graças a informações obtidas por “um instituto de pesquisas universitário”. O agente especial responsável pelo caso disse que uma fonte confiável do FBI teria conseguido endereços IP relacionados a serviços ocultos no Tor.
O documento arquivado nesta terça-feira (24) dizia que “o registro mostra que o endereço IP do réu foi identificado pelo Instituto de Engenharia de Software (SEI) da Carnegie Mellon University (CMU) [sic] quando o SEI realizou pesquisas na rede Tor, que foram financiadas pelo Departamento de Defesa (DOD) “.
O juiz responsável pelo caso escreveu o seguinte texto:
“No presente caso, é de entendimento do tribunal que, para que um usuário em potencial use a rede Tor, é preciso que ele divulgue informações, incluindo seu endereço IP, a indivíduos desconhecidos que executam a Tor, de modo que suas comunicações podem ser direcionadas para os seus destinos. De acordo com tal sistema, um indivíduo precisaria revelar sua informação de identificação para completos estranhos. Novamente, de acordo com as declarações das partes, tal submissão é feita apesar do entendimento comunicado pelo Project Tor de que a rede tem vulnerabilidades e que os usuários podem não permanecer anônimos. Nestas circunstâncias, os usuários da Tor claramente carecem de uma expectativa razoável de privacidade em seus endereços IP ao usar a rede. Em outras palavras, eles estão fazendo uma aposta significativa em qualquer expectativa real de privacidade sob estas circunstâncias”.
Mark Rumold, advogado da Electronic Frontier Foundation, concorda com os comentários do juiz. “A expectativa da análise de privacidade tem de mudar quando alguém está usando a Tor”, disse ele.
Com informações de Arstechnica e Canaltech.
NVIDIA lança nova versão beta do seu driver de vídeo com suporte à API Vulkan
25 de Fevereiro de 2016, 11:43Foi na semana passada, no dia 16 de fevereiro, que a Vulkan 1.0 foi oficialmente lançada e, como era de se esperar, todas as grandes fabricantes de hardware começavam a anunciar que forneceriam suporte para a nova API em seus produtos. E, entre essas empresas, está a NVIDIA que agora resolveu lançar uma nova versão beta do seu driver Vulkan para mostrar que a companhia tem um compromisso sério com a nova tecnologia.
De acordo com as notas de lançamento, o driver NVIDIA 355.00.28 Beta adiciona suporte para formatos de atributo de vértice de 64 bits, melhora o desempenho das operações vkBindBufferMemory, vkBindImageMemory e vkCreateGraphicsPipelines, não enumera mais GPUs baseadas em Fermi no vkEnumeratePhysicalDevices e melhora a compatibilidade com as versões mais recentes do Linux Kernel.
Em uma pequena sessão de perguntas e respostas, que se encontra na mesma página dos anúncios das novas versões beta do driver de vídeo, a NVIDIA revela que, futuramente, continuará proporcionando suporte tanto para o OpenGL quanto para a Vulkan e que pretende fornecer o máximo de funcionalidades possível, facilitando a vida dos desenvolvedores.
O plano é ter um único driver que tem suporte para tudo e que não precisa ser diferenciado. Mais detalhes, como também os links para download, você encontra no anúncio oficial, clicando aqui.
Com informações de Softpedi, NVIDIA e LinuxBuzz.
Humble Indie Bundle 16 chega com diversos títulos com suporte para Linux
25 de Fevereiro de 2016, 11:43Foi lançado recentemente o Humble Indie Bundle 16 trazendo 7 jogos indie bem divertidos de uma variedade de diferente gêneros. Cada título disponível é livre de DRM, podem ser trocados através do Steam e, sem contar com o game Sunless Sea, possuem suporte para a plataforma Linux, ou seja, você pode curtir os games em sua distribuição favorita.
Para quem ainda não conhece, Humble Indie Bundle, também conhecido como Humble Bundles, é uma série de pacotes de jogos, onde os jogadores podem obter títulos cross-plataforma via Steam para Windows, Linux e OS X. E, como mencionado acima, os games também estão livres das proteções DRM (gestão de direitos digitais). Confira as promoções abaixo:
Pague o que quiser!
- Retro City Rampage DX
- Outlast
- Never Alone + Foxtales DLC
Pague mais do que a média
- Trine 3: The Artifacts of Power
- Door Kickers
Pagar mais do que a média + $2
- Else Heart.Break()
- Sunless Sea
Para acessar a página do Humble Bundles, clique aqui. Ao comprar o pacote, você pode decidir se sua contribuição vai direto para os desenvolvedores indies, os organizadores do Humble Bundle ou para instituições de caridade.
Com informações de GamingOnLinux, OMG! Ubuntu!, Humble Bundles e LinuxBuzz.
Campanha espera arrecadar pen drives para lançar sobre a Coreia do Norte
24 de Fevereiro de 2016, 11:38Os Estudantes Pela Liberdade estão participando de uma campanha da Human Rights Foundation para arrecadar pen drives antigos para jogar de balão na Coréia do Norte. Eles vão colocar informações subversivas nos pen drives e como vários norte-coreanos tem dvds com entradas USB feitos na China, essa campanha pode ter um grande impacto.
Os pen drives serão jogados por balões, vários países fazem isso, com comida etc.
Se você quiser doar um, é só mandar pro escritório de BH, que doamos para você!
Estudantes Pela Liberdade
Avenida Brasil, 709, Quarto Andar
Belo Horizonte – MG
CEP 30140-000
Com informações de Beyraq.